Enviado por Agamenon -22.5.2011 7h36m
Eu não entendo o Brasil: se por uma lado (no caso, o de trás) o STF (Soltando Totalmente a Franga) liberou as relações estáveis homoafetadas, por outro lado, o MEC resolveu perseguir a Língua Portuguesa, independente do gênero, número e grau. Num caso flagrante de gramaticofobia, os livros escolares agora estão ensinando que falar e escrever errado não tem nada demais. Na verdade, o governo está implantando no país um novo método pedagógico e revolucionário: a Demagogia do Oprimido.
O MEC (Ministério dos Erros de Concordância) não vai parar por aí: o ministro Fernando Errahd vai tornar obrigatória a introdução no currículo escolar do idioma sindical, a Língua Presa. Essa grande virada na educação brasileira começou com o presidente Luís Sintáxio Lula da Silva que nunca acertou uma concordância na vida. Alíás, minto: a única concordância que o Lula aceita é a concordância verbal, a que trata do uso das verbas públicas. Por falar em Dramática, quer dizer, Gramática, vamos fazer um pequeno exercício de Análise Sintática.
Na oração: O MINISTRO PALOCCI FATUROU UMA GRANA PRETA, quem é o sujeito? Bem, o ministro Pallocci não é sujeito. Sujeito à investigação. O que existe, na verdade, é um sujeito oculto: o sujeito que pagou a consultoria mas não quer aparecer de jeito nenhum. E o predicado? Não tem predicado, só tem prejudicado. No caso, o contribuinte. A única coisa que está errada mesmo na oração é a expressão “grana preta”, um flagrante exemplo de preconceito lingüístico contra as minorias “diferenciadas”. Na verdade, o politicamente correto seria: O MINISTRO PALOCCI FATUROU UMA GRANA AFRO DESCENDENTE.
O MEC (Ministério dos Erros de Concordância) não vai parar por aí: o ministro Fernando Errahd vai tornar obrigatória a introdução no currículo escolar do idioma sindical, a Língua Presa. Essa grande virada na educação brasileira começou com o presidente Luís Sintáxio Lula da Silva que nunca acertou uma concordância na vida. Alíás, minto: a única concordância que o Lula aceita é a concordância verbal, a que trata do uso das verbas públicas. Por falar em Dramática, quer dizer, Gramática, vamos fazer um pequeno exercício de Análise Sintática.
Na oração: O MINISTRO PALOCCI FATUROU UMA GRANA PRETA, quem é o sujeito? Bem, o ministro Pallocci não é sujeito. Sujeito à investigação. O que existe, na verdade, é um sujeito oculto: o sujeito que pagou a consultoria mas não quer aparecer de jeito nenhum. E o predicado? Não tem predicado, só tem prejudicado. No caso, o contribuinte. A única coisa que está errada mesmo na oração é a expressão “grana preta”, um flagrante exemplo de preconceito lingüístico contra as minorias “diferenciadas”. Na verdade, o politicamente correto seria: O MINISTRO PALOCCI FATUROU UMA GRANA AFRO DESCENDENTE.
* * *
A destruissão das mata da Amazônia deichou as populassão ribeirinha paçando nicissidade e os pobre dos índio não vão mais poder pescar os peixe nos rio .A legenda desta foto foi aprovada pelo MEC.
* * *
FIGURAÇA DA SEMANA
* * *
Agamenon Mendes Pedreira é vítima de empobrecimento ilícito.
http://oglobo.globo.com/cultura/agamenon/
Apesar de eu ser apenas um dos 16 leitores do Agamenon e não concordar com tudo que ele diz e pensa, muito menos com o editorial do O GLOBO, tenho de reconhecer que esse texto está genital (do cassete), desculpe genial.
Nenhum comentário:
Postar um comentário