quarta-feira, 13 de abril de 2011

China repudia ingerência dos EUA com uso da questão dos direitos humanos como pretexto

O porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, Hong Lei, em declaração à imprensa em Pequim, exigiu que “os EUA parem de interferir nos assuntos internos chineses usando a questão dos Direitos Humanos como pretexto. Estamos firmemente contra essa atitude dos EUA. China e EUA estão em desacordo nas questões do Direitos Humanos sobre o que estamos dispostos a dialogar em condições de igualdade e respeito mútuos. Mas não aceitamos interferência em nossos assuntos internos”.
A declaração do governo chinês à agência Xinhua aconteceu logo após os EUA publicarem um informe anual sobre Direitos Humanos em todo o mundo no qual critica a situação dos Direitos Humanos na China.
Hong Lei disse ainda que “o governo da China dá grande importância à proteção dos Direitos Humanos. Com um crescimento econômico contínuo melhoramos constantemente a democracia, o sistema legal, o desenvolvimento cultural e todos os grupos étnicos na China desfrutam de liberdade e amplos direitos”. Hong Lei sugeriu que “os EUA reflitam sobre sua própria situação em relação aos Direitos Humanos em vez de atuar como paladinos dos Direitos Humanos. Os EUA devem deixar de interferir nos assuntos internos dos outros países com seus informes de Direitos Humanos”, concluiu o porta voz do Ministério de Relações Exteriores da China.
O relatório anual dos EUA sobre Direitos Humanos é utilizado na Comissão dos Direitos Humanos da ONU para levar este organismo a pressionar inúmeros países no mundo de acordo com os interesses americanos. O Brasil também foi contemplado na “peça de acusação” dos EUA e Hillary Clinton criticou o Brasil sem levar em conta que a situação de seu país quanto ao assunto não lhe confere o menor direito de criticar o Brasil ou a qualquer ouro país.
Nem uma única vez essa Comissão da ONU mencionou os problemas que ocorrem dentro dos EUA quanto aos Direitos Humanos e muito menos em relação às violações de Direitos Humanos nas prisões de Abu Graib no Iraque, em Guantánamo ou no Afeganistão onde, há poucos dias, a revista alemã Der Spieguel publicou fotos denunciando as atrocidades contra civis cometidas por soldados das tropas de ocupação dos EUA naquele país.
Cabe à Comissão dos Direitos Humanos da ONU discutir com mais profundidade e isenção a questão e definir um Relator Especial da ONU para investigar os Direitos Humanos nos EUA.

                                                                                           
                                                                                    
ROSANITA CAMPOS

Fonte:http://www.horadopovo.com.br/

A Política externa Norte Americana deve entender como Direitos Humanos, o direito deles invandirem países, cometerem todos os crimes de guerra, possíveis, imagináveis e inimaginaveis, trucidar, roubar e dizer que estão levando democracia e civilização.
Só mesmo psicopatas podem crer na politica dos EUA e seu hipócrita e pretenso direito de julgar alguem; porque não tiram primeiro a trave de seus olhos para depois tirar o cisco do olho dos outros?

Lembra muito um outro país vizinho da Palestina

Norte-americanos condenam bombardeios contra a Líbia


Líderes sindicais e comunitários, professores, estudantes, trabalhadores e dirigentes de entidades realizaram manifestações pelo fim da agressão dos EUA/Otan à Líbia em Nova Iorque e San Francisco
Dezenas de milhares participaram da manifestação em Nova Iorque contra a agressão à Líbia e a ocupação do Iraque e Afeganistão. O ato realizado no dia 9 foi convocado pele Comitê Nacional Unificado Contra a Guerra (UNAC, sigla em inglês) e seguido de uma manifestação no centro da cidade de San Francisco.
O coordenador da UNAC, Joe Lomardo, destacou que “em determinado ponto, a marcha se estendeu por 20 quarteirões”.
Ele ressaltou que os contingentes mais diversos integraram o ato: “sindicalistas, trabalhadores imigrantes, ativistas e lideranças comunitárias, estudantes e professores, participando com suas bandeiras, tambores e palavras de ordem”. Para os organizadores foi um dos maiores atos contra a guerra realizados na cidade de Nova Iorque nos anos recentes.
Sara Flounders, que representou no ato a organização International Action Center, presidida pelo ex-ministro da Justiça, Ramsey Clark, declarou que “este ato mostra que é possível construir nos Estados Unidos um movimento massivo contra a guerra mesmo diante das campanhas de propaganda da mídia corporativa”.
A principal faixa do ato dizia: “Dinheiro para empregos, não para a guerra – Tragam as tropas de volta já!”
“GUERRA POR LUCROS”
A Coalizão ANSWER, que também participou da marcha, distribuiu um folheto no qual denuncia que “o governo dos EUA sempre declara que a invasão do Pentágono ou os ataques a bomba é por objetivos humanitários e não imperialistas, mas tanto o ataque à Líbia como os anteriores foram por lucros e controle político”.
“O governo diz que está quebrado e ataca os sindicatos e os serviços sociais vitais, mas encontra fundos ilimitados para suas infindáveis aventuras militares e para seus amigos de Wall Street”, encerra o folheto.
Em entrevista à PressTV um dos manifestantes declarou: “Estou cansado desta elite que quer continuar governando este país e corresponde a 1% da sociedade e está nos levando a guerras que não necessitamos e ainda por cima sem pagar os devidos impostos”.
Outro manifestante acrescentou que “onde está o Obama que durante a eleição disse “Sim, nós podemos!” e agora não vemos nenhuma ação. Temos que parar estas guerras”.
As grandes manifestações nas cidades de Nova Iorque e San Francisco foram precedidas por atos em mais de 40 cidades dos EUA em se lia faixas “Parem de bombardear a Líbia!”. Naquela rodada de manifestações, a mais expressiva foi a de Los Angeles com um grande contingente de alunos das escolas públicas.
“DECISÃO É DOS LÍBIOS”
“Somos contra qualquer ação militar contra a Líbia, o povo líbio, e somente ele, deve ser o senhor de seu próprio destino”, concluiu o dirigente da ANSWER, Brian Becker que esteve presente no ato de 26 de março em Washington.
Naquele ato na capital, o veterano de guerra do Iraque, Ryan Endicott, que serviu na cidade de Ramadi afirmou: “Tomei consciência, por minha própria experiência, de que o nosso inimigo não é o povo do Iraque, que há oito anos luta para sobreviver e acabar com uma ocupação brutal. Não é o povo do Afeganistão que agora também luta pelas mesmas razões ou o povo da Líbia. A maior ameaça ao povo dos Estados Unidos não está a milhares de quilômetros mas a alguns metros, está dentro da Casa Branca, no Pentágono ou em Wall Street. São os banqueiros que tomam nossas casas, os executivos das corporações que nos tiram de nossos empregos e ainda levam milhões de dólares em comissões”.



Fonte: http://www.horadopovo.com.br/


Notaram como a mídia robôtica serviçal dos interesses Imperialistas está mais silenciosa com relação a Líbia (deve ser pq sabem que vão perdere essa)...
...a ficha está caindo e todo o mundo já percebe as artimanhas escusas dos senhores da USUROCRACIA dominante.

A Cura do Câncer

Max Gerson foi um médico europeu, judeu alemão, que se radicou nos Estados Unidos devido ao Nazismo e a 2ª guerra mundial, e descobriu um tratamento holístico para cura do câncer através do uso de sucos de frutas orgânicas e através da desintoxição por inoculação de café orgânico. Seu tratamento revolucionário curou milhares de pessoas no mundo todo e sua filha mais nova deu continuidade ao seu trabalho, através do Instituto Gerson e da criação de um Hospital em Tijuana, México. O Hospital foi criado no México e não nos EUA por que as leis estadunidenses proíbem o tratamento do câncer por métodos que não sejam as técnicas invasivas e destruidoras da quimioterapia, radioterapia e cirurgia.
Pessoas de todo mundo vão até o Hospital em Tijuana para curar-se e aprender a técnica curadora de Gerson, criando assim centros de cura em outras partes do mundo.
Gerson foi assassinado por envenenamento por arsênico, mas isso não impediu que sua obra fosse escrita e publicada, tornando-se a cura verdadeira para o mal do câncer. Mal maior certamente são aqueles que o assassinando queriam manter intocadas as bases da doença para auferir lucro com o sofrimento humano.
Esse documentário é imperdível e deve ser divulgado para todos aqueles que você ama e conhece, e não só para eles, mas para toda a humanidade que precisa libertar-se de uma medicina vergada sob o interesse das corporações farmacêuticas.
gerson_2Quando foi apresentada ao mundo por Max Gerson, M.D., esta terapia alimentar estava tão à frente do seu tempo que não havia praticamente nenhum estudo disponível na literatura científica que explicasse como ela podia conduzir a espantosas curas, quer em doenças crónicas quer infecciosas. Apesar disso, e pelo facto de, através dela, tantas pessoas se terem curado dos seus casos avançados de tuberculose, doenças de coração, cancro e muitas outras doenças, a Terapia Gerson estabeleceu-se como um enorme contributo para o campo da medicina, através da publicação de artigos na “literatura médica revista por pares” (peer-reviewed medical literature). Max Gerson publicou pela primeira vez sobre o tema do cancro em 1945, quase 40 anos antes da adopção do actual programa sobre dieta, nutrição e cancro pelo Instituto Nacional do Cancro dos EUA. Desde que começou a aplicar o seu tratamento, nos anos 20, Gerson tratou muitas centenas de pacientes e continuou a desenvolver e refinar a sua terapia até ao dia da sua morte, em 1959, com 78 anos. O seu paciente mais famoso foi o Dr. Albert Schweitzer, filósofo, teólogo e médico missionário, que aos 75 anos sofria de diabetes avançado. Gerson tratou-o com a sua terapia e Schweitzer curou-se por completo, voltou ao seu hospital africano, ganhou o prémio Nobel da Paz aos 77 anos e trabalhou até aos 90.
Schweitzer escreveu: “Vejo no Dr. Gerson um dos mais eminentes génios da história da medicina”.
A 14 de Maio de 2005, em Ottawa, Canada, o Dr. Gerson e 7 outros gigantes da medicina foram reconhecidos como pioneiros nos seus campos ao serem incluídos no “Hall of Fame” da Medicina Ortomolecular (Orthomolecular Medicine Hall of Fame). Desse “Hall of Fame” já faziam parte os 10 primeiros laureados da Sociedade Internacional para a Medicina Ortomolecular (International Society for Orthomolecular Medicine), começando, obviamente, por Linus Pauling, PhD, duas vezes Prémio Nobel e criador do termo “ortomolecular”, no seu artigo “Psiquiatria Ortomolecular” publicado na revista “Science” em 1968.
Mais de 200 artigos de respeitável literatura médica e milhares de pessoas curadas das suas doenças “incuráveis” documentam a eficácia da Terapia Gerson. A Terapia Gerson é um dos poucos tratamentos que tem mais de 60 anos de história de sucesso.
Nota: Estas páginas não são páginas oficiais do Gerson Institute (ver secção links www.gerson.org). São da exclusiva responsabilidade do autor, possuidor do diploma de Gerson Caregiver concedido pelo Gerson Institute-California e estudioso da Terapia Gerson.

Veja mais em: http://www.oarquivo.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=2817:a-terapia-maz-gerson-e-a-cura-do-cancer-parte-1&catid=73:qualidade-de-vida&Itemid=69