quinta-feira, 22 de março de 2012

Chevron falsificou os documentos do plano emergencial, diz MP

Quem tem a Petrobrás não precisa de múlti

Procurador geral avalia que alteraram papéis para dar por cumpridas as ações não realizadas
O Ministério Público Federal (MPF) ofereceu denúncia criminal contra as empresas Chevron e Transocean e 17 de seus executivos, por crime ambiental, dano ao patrimônio público e falsidade ideológica. “O presidente da Chevron no Brasil, George Buck, e mais três funcionários da empresa responderão, ainda, por dificultar a ação de fiscalização do poder público (...), por apresentar um plano de emergência enganoso” e “alterar documentos apresentados às autoridades”, destacou o comunicado do Ministério Público.


MPF pede 31 anos de prisão
para o presidente da Chevron

Falsidade ideológica, crime ambiental e dano ao patrimônio público são as
acusações do MP

O Ministério Público Federal (MPF) formalizou nesta quarta-feira (21)
denúncia criminal contra as empresas Chevron e Transocean e 17 de
seus executivos, por crime ambiental, dano ao patrimônio público e
falsidade ideológica. A denúncia refere-se ao vazamento de petróleo
ocorrido no Campo de Frade, na Bacia de Campos, em novembro do
anopassado e afirma que a multinacional cometeu uma série de crimes, entre eles produzir

documentos falsos, provocar desastre ambiental de grandes proporções e obstar
ou dificultar a ação
fiscalizadora do Poder Público.

A denúncia elaborada pelo procurador da República, Eduardo Santos de Oliveira,
  é baseada nas investigações conduzidas pelo delegado de Meio Ambiente da Polícia
Federal (PF), Fábio Scliar, que sustentou - em seu relatório do inquérito concluído em 20
de dezembro de 2011 - de que tanto a Chevron quanto a empresa Transocean
apresentaram documentos falsos sobre o incidente.

Entre outros absurdos cometidos pela petroleira norte-americana estão a não
comunicação imediata do vazamento. “A Chevron permitiu que ele [vazamento]
continuasse sem controle”, diz a denúncia. “A Chevron sabia que explorava o poço
acima da resistência das paredes rochosas da área”, acrescenta o relatório da
Polícia Federal, completando que “a Chevron e a operadora da sonda
Transocean buscavam explorar a camada do pré-sal sem condições técnicas
e de segurança para isso”. Também foi denunciado um diretor da Contecom,
empresa contratada para armazenar o óleo recolhido do oceano.

LIMINAR

“O presidente da Chevron no Brasil, George Buck, e mais três funcionários da
empresa responderão, ainda, por dificultar a ação de fiscalização do poder
público (...), por apresentar um plano de emergência enganoso” e “alterar
documentos apresentados às autoridades”, destacou o comunicado do
Ministério Público. O MPF denuncia ainda a multinacional de “elaborar ou
apresentar, no licenciamento, estudo, laudo ou relatório ambiental total ou
parcialmente falso ou enganoso, inclusive por omissão”.

O procurador da República, Eduardo Santos Oliveira, que havia obtido na segunda-feira,
liminar impedindo a saída dos executivos do país e a retenção de seus passaportes, ao
detalhar a falsificação feita pela Chevron, pediu o enquadramento “das mesmas pessoas
no ilícito previsto no artigo 299 do CPB (Código Penal Brasileiro) por alterar a verdade
em documentos que foram apresentados às autoridades públicas como o do dia 15 de
novembro a respeito da quantidade de navios empregados na operação e o caso
de apresentar à ANP imagens editadas do vazamento”.
O relatório acrescenta que “o plano de abandono do poço apresentado à ANP tinha
informações inverídicas, pois equipamentos necessários não estavam, no momento do
acidente, de posse da Chevron. Dependiam de importação, sem data prevista de chegada”.
Diz ainda que “os resíduos do vazamento foram encaminhados para uma empresa que
não tinha condições de dar destinação final ambientalmente adequada”.

Baseado no depoimento de Raphael Neves Moura, Coordenador de Segurança
Operacional da ANP, o relatório do MPF reafirma que a pressão utilizada pela Chevron
para bombear o reservatório estava acima do permitido. “(...) diz ter restado evidente
que o peso de lama utilizado pela Chevron foi insuficiente para controlar a pressão do
reservatório e que era muito difícil a empresa se surpreender com a pressão encontrada,
uma vez que já conhecia os parâmetros daquele reservatório em razão das inúmeras
perfurações que já havia feito nele”. O técnico da ANP disse que a operação era muito
arriscada porque “não houve o cálculo correto da pressão máxima a ser esperada no
reservatório”.

DESASTRE

A denúncia do MPF detalha, passo a passo, os crimes cometidos pela multinacional
norte-americana que resultaram no desastre de novembro. “Para explorar um poço é preciso
injetar substância com pressão superior a do reservatório, mas inferior à resistência da
estrutura do local. A pressão injetada faz o petróleo subir. Se a pressão não é suficiente,
há o chamado ‘kick’ (quando fluídos da formação invadem o poço, ‘contaminando’ o
petróleo). No caso do poço da Chevron, foi injetada lama. Mas de acordo com a denúncia,
ela foi injetada em pressão inferior a do reservatório, causando o ‘kick’. Foi iniciada então a
operação chamada ‘bullheading’, para fechar o poço. Nesse momento, injetou-se lama em
pressão superior à que as paredes do poço suportariam. A pressão elevada causou uma
explosão subterrânea no reservatório. O líquido então aflorou pelas estruturas do
poço, por fendas já existentes, ou por novas fraturas causadas pela explosão”, diz a denúncia.

Em nota, a Chevron mantém-se em sua tradicional arrogância e cinismo, e, ao mesmo
tempo em que não contesta as denúncias, afirma que as acusações são “ultrajantes e
sem mérito” e que a empresa e os empregados “responderam de forma apropriada
e responsável ao incidente”. A Chevron, segundo a denúncia do MPF “não teria tentado
recolher o óleo do mar ignorando seu próprio plano de emergência. Ao invés disso, a
empresa teria optado pelo uso da dispersão mecânica, que espalhou petróleo”.

ECOSSISTEMA

Pelo jeito, a multinacional considera “apropriado” esconder o desastre das autoridades,
não tomar as medidas corretas para estancar o vazamento, impedindo o desastre, e
ainda por cima falsificando documentos entregues às autoridades. A decisão do MPF de
denunciar a empresa americana ocorre uma semana depois de uma nova mancha de óleo
ter sido detectada, na semana passada, também na região. O vazamento “afetou todo o
ecossistema marítimo - podendo levar à extinção de espécies - e causou impactos às
atividades econômicas da região, além de danos ao patrimônio da União, uma vez que
no vazamento ainda está em curso”, acrescentou o texto.

O procurador afirmou ainda que os funcionários das empresas Chevron e Transocean,
proibidos de saírem do país e agora denunciados, “causaram uma bomba de
contaminação de efeito prolongado” por terem empregado no poço uma pressão maior
do que a suportada, que teria causado fraturas nas paredes do poço”. O Ministério Público
pediu 31 anos e 10 meses de prisão para Buck, a pena máxima solicitada na denúncia, bem
como pagamento de fiança de R$ 1 milhão para cada pessoa e de R$ 10 milhões para
cada empresa. O MPF pede também o sequestro de bens dos denunciados. Se forem
condenados, os valores das fianças e os bens arrestados servirão para cobrir as
indenizações por danos, multa e custas do processo.

A atuação da múlti Chevron contrasta com a da Petrobrás que, além de eficiente na
exploração do petróleo (foi ela que descobriu o pré-sal) também deu uma lição de
como debelar e evitar desastres quando, recentemente, controlou com competência
vazamentos de óleo.

SÉRGIO CRUZ

 

http://www.horadopovo.com.br/

  tinha de ser inafiançável ou então pagar pelo menos
1 trilhão de dólares de indenização, que ainda é pouco para
limpar o estrago causado ao meio ambiente e o desrespeito
a vida e a Deus por parte dessas corporações do demonio...

uma multazinha de 1milhão ou 1 bilhão
pra eles é pinto



 

O FIM DA ERA JUDAICA Pelo irmão Natanael Kapner, Copyright 2012

Alguns chamaram o século XX, o "Século Americano", um termo usado para descrever os Estados Unidos "domínio sobre o resto do mundo.
Mas historiador judeu, Yuri Slezkine, identifica nos últimos cem anos como o "judeu do século", o seu próprio termo pelo qual ele descreve os judeus do surgimento do gueto em reinos de ativismo civil.
Na verdade, esse é o título de seu muito aclamado (por judeus avaliadores de curso) 2009 trabalho histórico, "O Século Judeu", publicado pela Princeton Press.
É neste campo de visão que o escritor francês judeu Alain Finkielkraut exclamou em 1998, "Como é doce ser judeu no final do século 20! Nós não somos mais História está acusado, mas os seus queridinhos. O espírito dos tempos ama, honra e nos defende, ainda precisa do nosso aval. "
Os judeus de hoje são os "queridinhos" da democracia desde o judaísmo internacional destruiu os últimos vestígios da monarquia cristã benevolente quando assassinaram o czar Nicolau e sua família em 1918, provavelmente a família mais bonita que já existiu na história contemporânea.
E agora, com bilhões de dólares em seu comando, controle dos Bancos Centrais com a propriedade de judeus Banco da Reserva Federal na cabeça, e todos Capitol Hill encolhido antes de mediocridades Thuggish AIPAC durante a sua Semana de humilhação nacional , a "democracia" tem sido Comprado pelo Judaísmo organizado, e, infelizmente, o mundo ocidental colheu seu fruto venenoso.
Enquanto estiver a traçar padrões migratórios judeus em toda a Diáspora, em seu livro, Slezkine traz à tona que as muitas faces da modernidade - socialismo, capitalismo, liberalismo - nasceu em grande parte da influência judaica.
Sem disputa, os principais movimentos culturais de nossos dias se o marxismo, o bolchevismo, o capital financeiro, o freudismo, ou pós-cristãs costumes sexuais, todos encontram suas raízes na militância judaica semeados no judaísmo do espírito "revolucionário".
Mas, subjacente a este temperamento revolucionário esconde-se uma força que é muito mais sinistro, escuro, e malévola, do que qualquer movimento ou revolução jamais poderia efetuar.


AFIRMAÇÃO DA MORTE
Nós estamos vivendo agora em um "Holocausto Remembrance" sociedade.
Anunciada como a evento central do século 20, os alunos do ensino médio em todo o mundo ocidental vai continuar a ser alimentados à força com dribles do Holocausto e nunca uma vez ouvir de como os judeus da Cheka bolchevique matou mais de 70 milhões de cristãos ortodoxos.
O chamado "extermínio" dos judeus europeus pelo Terceiro Reich de Hitler, (conhecedores do Holocausto ainda têm de prestar provas de câmaras de gás), tornou-se uma imagem da civilização ocidental, substituindo o símbolo do Ocidente da Ressurreição de Cristo com a lembrança dos mortos judeus.
A morte de judeus agora permeia toda a consciência cultural do Ocidente - através de filmes, televisão, livros, cursos do ensino médio, museus, e agora, "dias especiais" dedicadas ao culto do [Ron]: Phantom corpos de judeus, onde ainda ocidentalizadas líderes chineses homenagem adorando.
Essa fixação judaica na morte vis a seus parentes mortos, (todo judeu tem uma "tia" ou "tio" que foi "gaseados" em Auschwitz), e sujeitando todos os gentios à veneração de tal, é nada menos vis que o espírito de anti-Cristo, que nega a encarnação de Cristo, a afirmação da vida evento da manifestação da divinização do homem.
Devemos nos perguntar em meio a todo esse sofrimento judeu agora honrado como sagrado, santo e inviolável, como é que os judeus desfrutar de confortos maiores criaturas que os gentios seus bajuladores nunca vai chegar perto de possuir.
É preciso também refletir no meio de toda a demanda judeus pena de ser despejada sobre eles que não uma onça de misericórdia derrama de seus lobistas para a situação dos palestinos, que, nas mãos de judeus sionistas, viram seus filhos assassinados, seus poços envenenados , e suas aldeias e olivais roubado.
E, certamente, deve-se perguntar no meio da "Jewification" pervasive da cultura ocidental, quanto tempo esse "judeu do século", este "Idade Judaica da Morte", pode durar?
Se o símbolo da cultura ocidental é realmente afirmação judeus da morte, então, como uma folha no calor ardente, o seu dia no sol, em breve murcharão e desmoronar [Ron:. E que a consumação ocorrerá muito mais cedo do que eles pensam ... ].

http://www.realzionistnews.com/?p=707
[Fontes de cores. negrito e comentários entre colchetes acrescentou.] acrescentou.].

http://translate.google.com.br/translate?hl=pt-BR&sl=en&u=http://abundanthope.net/&ei=4EX6Tru_HIfHtgfVtcXPBg&sa=X&oi=translate&ct=result&resnum=1&ved=0CCkQ7gEwAA&prev=/search%3Fq%3Dabundanthope%26hl%3Dpt-BR%26biw%3D1680%26bih%3D946%26prmd%3Dimvns 

Dying For Justiça Por Stephen Lendman 3-21-12

  (tirado do site Abundant Hope com tradução do google)
  Creio que não existe, não existiu e nunca existirá, nada mais cruel, insano e covarde que o latrocínio perpretrado por Israel (a Hotchilandia), sobre o indefeso povo Palestino, mas o que mais me indgna é o beneplácido da mídia oficial (eu teria vergonha de ser locutor ou trabalhar em qualquer dessas mídias oficiais que acobertam esses crimes)...
eu sofro muito não só pela Palestina mas por todos os Goym (gado) que Israel tortura inclusive eu mesmo que vivo no país mais rico do planeta, mas que no entanto sua riqueza vai pro ralo pra alimentar a  grande agiotagem internacional (que no economes oficial é aceito como normal, esses economistas são todos uns cuzões),  o monstro sionista que já detem mais de 200 trilhões de dolares de capital amealhado dos juros impostos pelos bancos centrais mundo afora sob seu controle, que finaciam todas essas guerras insanas (já dizia o grande Henry Ford na década de 20 do sec passado), fornecendo armas para os dois lados do conflito, dentre outras mazelas.

Valei-nos Arcanjo Miguel, já passou da hora de sua espada baixar


Dying For Justiça
Por Stephen Lendman
22 de março de 2012 - 2:09:40 PM

http://translate.google.com.br/translate?hl=pt-BR&sl=en&u=http://abundanthope.net/&ei=4EX6Tru_HIfHtgfVtcXPBg&sa=X&oi=translate&ct=result&resnum=1&ved=0CCkQ7gEwAA&prev=/search%3Fq%3Dabundanthope%26hl%3Dpt-BR%26biw%3D1680%26bih%3D946%26prmd%3Dimvns
Em 20 de março, dia 34 de Hana greve de fome começou. No dia anterior, os Médicos pelos Direitos Humanos-Israel (PHR-I) disse que ela está em perigo iminente de morte.
Depois de examiná-la, seu médico "determinou que ela deve ser imediatamente hospitalizado." Mais sobre isso abaixo.
Injustamente preso, maltratado, sem carga, e administrativamente detidos na prisão de HaSharon, ela é a fome atingiu mais de um mês para a justiça. Israel não se importa se ela vive ou morre.
Em 19 de março, médico PHR-I explicou sua condição. Ela corre o risco de morte iminente por causa da deterioração física significativa.
O processo inclui a "ruptura muscular, com uma perda de peso de 14 kg (31 libras) desde o início da greve de fome, um pulso muito lenta, e uma queda nos níveis de sódio no sangue. Estes sintomas podem indicar graves danos ao coração e o início da ruptura do músculo cardíaco, o que poderia levar à insuficiência cardíaca a qualquer momento. "
Com uma temperatura corporal de 95.09 graus Celsius, ela é hipotérmica. Isso significa que a energia do corpo fica dirigido principalmente para órgãos essenciais. Também indica danos cardíacos possível. Ele sugere arritmia (batimentos cardíacos irregulares), a deterioração sistêmica e morte súbita possível.
Além disso, Hana não tomar medicamentos de prisão ou deixar que um médico da prisão examiná-la. Ela também não é ambulatorial sem ajuda, e apresenta "fraqueza significativa, pressão arterial baixa, dores fortes por todo seu corpo, sensibilidade significativa em sua região abdominal superior e tonturas sério."
14 de Março exames de sangue mostram glicose anormalmente baixo e os níveis de sódio, bem como danos tireóide. "A tireóide desempenha um papel crítico na manutenção da temperatura do corpo, bem como coração, fígado, e função cerebral. Danos significativos para a glândula tiróide poderia conduzir a um coma ...." Hana está em grave perigo de escorregar em um único e morrendo.
19 de Março de exames de sangue indicaram perturbação da coagulação e vitamina significativamente baixo e os níveis de ferro. Depois de examiná-la, médico PHR-I disse que sua vida está em perigo iminente. Como resultado, ele pediu a internação imediata.
Serviço Prisional de Israel mandou para Hospital Meir, em Kfar Saba. Ministro palestino de detentos, Issa Qaraqe, observou o seu estado grave. Ele acrescentou que ela não vai ingerir líquidos ou medicamentos, exceto com um médico presente PHR-I.
Qaraqe detém Israel responsável. Ele apelou aos grupos de direitos humanos para ajudar a salvá-la. Hana exige justiça simples: liberdade ou morte.
PHR-I condenou o tratamento de Hana e do desprezo de Israel pela vida humana. Além do abuso, incluindo o isolamento, a PHR-I foi negado o acesso regular. Quando solicitado Hana seu médico, funcionários do Serviço de prisão ignorou.
Além disso, ela foi antiética pressionado para começar a comer. "Isso viola claramente os princípios da ética médica." Além disso, as autoridades prisionais transmitiu uma avaliação diferente de sua condição de PHR-I determinado. Em outras palavras, eles não dão a mínima se ela morrer.
Possível alimentação forçada também continua a ser possível. Dos Serviços Prisionais membros do Comitê de Ética está considerando que, apesar das proibições de tratados internacionais. Hana disse médico PHR-I, de que os funcionários da prisão pode estar tentando minar sua fé em sua competência ", apresentando-la com informações incorretas."
PHR-I apelaram às comunidades locais e internacionais "para agir e intervir imediatamente para a liberação de Shalabi, e agir para acabar com o uso por Israel de detenção administrativa".
Eu n solidariedade, dezenas de prisioneiros palestinos são a fome bater supportively. De acordo com o apoio prisioneiro Addameer e grupo de direitos humanos, o alimento recusado Kifah Hattab por três semanas e Diab Bilal por 20 dias.
Em 14 de março, Al-Hajj Ali se juntou a eles. Outros fazem também diariamente para Hana e para expressar a indignação sobre a detenção ilegal e maus tratos.
Rejeitando a legitimidade judicial militar, 70 ou mais prisioneiros anunciou boicotes, de acordo com o Clube de prisioneiros palestinos (PPC). Eles se recusam a participar de canguru estilo de processos, e não admira.
Com raras exceções, praticamente todos estão condenados. Processos manipuladas usar provas secretas indisponíveis para conselho ou nenhum. A culpa pela acusação é política.

Protestando para a liberação de Hana, forças de segurança israelenses atacaram dezenas de mulheres com gás lacrimogêneo, balas de borracha e canhões de água. Em 8 de março, para marcar o Dia Internacional da Mulher, centenas de mulheres palestinas se reuniram supportively para ela.
Em 20 de março, uma audiência judicial segunda instância administrativa será realizada. Segundo o advogado Jawad Boulos, é "inútil", porque Israel recusa-se a livre Hana.
No entanto, ele convidou-a a forçar a questão de uma forma ou de outra. Uma nova audiência será realizada para decidir sobre o seu caso. Frustrado, Boulos denunciou "a procrastinação sobre tomar uma decisão." Do tribunal
Entretanto, Hana está morrendo. Talvez o tribunal espera rapidamente para evitar uma decisão certa polêmica.
Em tribunais militares israelitas, a injustiça é a política, mesmo em questões de vida e morte. É assim que a polícia afirma operar!
http://www.progressiveradionetwork.com/the-progressive-news-hour/
http://www.rense.com/general95/dynfjust.html