sábado, 3 de março de 2012

O Leão Christian - Versão Longa e Legendada PT-BR


INTEL sobre prisões - GATES, Geithner, Kissinger --- DEVE LER Por John MacHaffie 1 março de 2012 - 16:00:07

Very Crazy, mas oxalá seja verdade!!


Quinta-feira, 1 de marco, 2012 INTEL sobre prisões - GATES, Geithner, Kissinger --- DEVE LER
Este é um daqueles raros "Apertem os cintos" relatórios da Intel.


Recebi a permissão do ups mais altos para postar isso como todos vocês precisam saber.
De acordo com o alto 
nível   e  para baixo várias as fontes toca do coelho, este foi retransmitido para mim.

Trata-se de rumores e ainda a ser verificada. Use o discernimento.

Geithner, a nossa "em apuros" menino do Tesouro Fed foi detido e está agora sob custódia protetora. No processo de questionamento, ele revelou todos os roubos alegadas tentativas de George Bush pai relacionados aos Assentamentos globais e distribuições PP.
George Bush pai ao ser questionado revelou que a equipe de Bill Gates foi o responsável pelo software de pirataria das contas controladas. Mais de 40 alçapões foram descobertos que direcionaram fundos roubados a serem depositados em contas no exterior de Bush pai, Obama e outros. Eles foram encontrados e ligado pelos White Knights Especialistas computador com a Assistência Galactic.

Bill Gates foi levado para a China para um confronto desagradável sobre o assunto.
Alega-se que Bill Gates está agora sob detenção e prisão preventiva. Ele é acusado de ser acusado de mais de 30 acusações de traição. Também alegou que Bill Gates foi a atrasar a RV como ele tinha o controle do botão vermelho, que interferiu com o processamento.

É também alegou que Henry Kissinger está sob prisão, bem como muitas das famílias cabala escura.


Os ratos são a cabala escura em pânico e estão a ligar uns aos outros. Eles estão ameaçando matar um ao outro e essa é uma razão pela qual eles estão sob custódia protetora.

Como sempre este intel está escrito na gelatina e pode mudar a qualquer momento.


Obrigado White Knights, obrigado Galácticos, Obrigado Senhor

God Bless You & Yours, GOD BLESS AMERICA
John MacHaffie Seu Servo Humble

http://translate.google.com.br/translate?hl=pt-BR&sl=en&u=http://abundanthope.org/&ei=Fx4IT_qWKozwgge5sY2ZAg&sa=X&oi=translate&ct=result&resnum=8&ved=0CF0Q7gEwBw&prev=/search%3Fq%3Dabundant%2Bhope%26hl%3Dpt-BR%26biw%3D1680%26bih%3D928%26prmd%3Dimvns
Postado por John MacHaffie em 6:48 PM 3 comentários

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Europa realiza ‘Dia de Luta’ contra arrocho do FMI-BCE

O “Dia de Luta Europeu” covocado e dirigido pela Confederação Europeia de Sindicatos na quarta (29) foi um rotundo “Basta!” ao saque perpetrado contra os povos do continente para cevar bancos

Na véspera da assinatura em Bruxelas do “pacto fiscal” destinado a intensificar o saque sobre os povos da Europa, manifestações tomaram as ruas na quarta-feira (29) para repudiar a troika (FMI-Banco Central Europeu-Comissão Europeia) e o arrocho que se estende sobre o velho continente.

Na França, 130 mil pessoas se expressaram em 160 cidades, com as maiores manifestações em Paris, Marselha, Nantes e Bordeaux. Na Espanha, 50 mil se reuniram na Porta do Sol em Madri e mais 50 mil em Barcelona. Outros protestos em mais meia centena de cidades. Também os estudantes, em grande número, foram às ruas em Madri, Barcelona, Valência e mais 40 cidades para repelir os cortes à educação e a repressão policial.

Na Grécia, uma greve geral de três horas e uma concentração na Praça Sintagma, diante do desmoralizado parlamento. Em Lisboa, no Porto e nas capitais provinciais, os trabalhadores portugueses condenaram a “austeridade” e reforçaram a convocação para a greve geral do dia 22 de março.

O “Dia de Luta Europeu”, convocado pela Confederação Europeia dos Sindicatos, levou centenas de representantes sindicais a Bruxelas, do continente inteiro, para repelirem o pacto fiscal. Na manifestação de Madri um cartaz sintetizou o enfrentamento em curso na Europa: “Não ao Guantánamo laboral”.

O simples fato de que o FMI – conhecido instrumento de dominação dos EUA sobre os demais povos – esteja atualmente “supervisionando” as economias da Itália, Espanha, Grécia e Portugal, para ficar nos casos mais flagrantes, já fala por si só sobre o nível de subordinação dos dirigentes europeus a Washington. Não apenas dos goldman-boys como o primeiro-ministro grego Papademos, ou o italiano Monti, que ninguém elegeu, mas também de Merkel, com os 75 mil soldados norte-americanos em 227 bases na Alemanha, e Sarkozy, le americaine.
Não se trata de que os europeus tenham vivido – como são acusados os gregos – “acima de suas posses”, mas de que os erários desses países tiveram que passar a pagar juros acima de qualquer possibilidade. A crise europeia atual é uma derivação da implosão que atingiu Wall Street e, via derivativos, abalroou os bancos europeus, levando os governos a megaoperações de resgate, que jogaram a dívida pública na estratosfera.

Para compensarem os prejuízos com o lixo tóxico que lhes foi vendido pelos bancos norte-americanos, os bancos europeus especularam a seguir com os papéis da dívida inflada, lançando os juros nos cornos da lua. E para essa extorsão contaram com a prestimosa colaboração dos bancos norte-americanos e seus apêndices, como os fundos de ‘investimento’ e as agências de ‘classificação de risco’. E os bancos puderam impunemente promover tal sangria porque o Tratado da União Europeia proíbe o BCE de emprestar dinheiro a um país membro e também proíbe que um país empreste a outro. Os países são obrigados a se financiarem junto à banca privada.

Mesmo assim, ainda sob efeito da indigestão com trilhões de derivativos podres, a situação dos bancos europeus é tal que, em pouco mais de dois meses, para serem mantidos à tona, o BCE os inundou com 1 trilhão de euros, através de empréstimo com prazo de três anos e juro de 1% - isto é, juros negativos já que a inflação prevista para 2012 na zona do euro é de 2,1%. Desse montante, 530 bilhões de euros foram injetados em 800 bancos nesta quarta-feira. Enquanto enchiam aos borbotões as arcas dos bancos, exigiam o sangue dos gregos, italianos, espanhóis, portugueses e em geral de todos os europeus para empréstimos que também vão direto para o caixa dos bancos.

MERKOZY

Como denunciaram as personalidades gregas Mikis Theodorakis e Manolis Glezos em seu manifesto contra a escravização dos povos da Europa através da dívida, tentam colocar “no lugar das imperfeitas democracias que temos a ditadura do dinheiro e a banca, cujo centro político está fora da Europa continental, apesar da presença de poderosos bancos europeus no coração do império”. “Começaram com a Grécia, utilizada como cobaia para deslocar-se a outros países da periferia europeia e, pouco a pouco, até o centro”. É o que faz o “pacto fiscal” de Merkozy.

Intentam instaurar um limite draconiano para o déficit orçamentário estrutural, de 0,5% do PIB, para liberar mais dinheiro para os bancos. Também a dívida pública – que foi inflada ao se socializarem as dívidas dos bancos – terá de ser reduzida a 60% do PIB. O que só pode se traduzir em um arrocho virulento e recessão, aumento da idade mínima para se aposentar, cortes dramáticos na educação e saúde, desemprego recorde e volta a um patamar de pobreza que não se via há décadas. É isso que está levando o povo às ruas, com um só grito: “Basta!”.


ANTONIO PIMENTA

Mais uma vez Viva a Islandia unica nação do planeta onde todo o povo é consciente e unido, por isso exigiu e conseguiu colocar os agiotas dos Bankster (gang dos banqueiros ) e seus politicos serviçais e corruptos na cadeia...
quando todos souberem que essa politica agiota serve aos interesses da guerra, fome, miséria e transformar nós os goym em escravos, então será o fim da mentira e o novo mundo da verdade reinará, sem fome, guerras e doenças, pois todas essas mazelas são criadas pelos agiotas para nos manter sob seu controle.







“Ocupem Wall Street” realiza jornada contra corporações em 70 cidades norte-americanas

O movimento Ocupem Wall Street (OWS) organizou, na quarta-feira (29), uma jornada de ação contra as corporações ao largo dos Estados Unidos, com manifestantes protestando na sede de empresas multinacionais e bancos como Pfizer, Bank of America ou Monsanto. O protesto aconteceu em Nova York, Denver (Colorado), Oakland (Califórnia), assim como ao redor de outras 70 cidades.

Em Nova Iorque, centenas de pessoas com faixas e cartazes se manifestaram frente ao prédio da farmacêutica Pfizer e uma sucursal do Bank of America, empresas que participam no Conselho de Intercâmbio Legislativo estadunidense (Alec, por sua sigla em inglês), organização que reúne legisladores e membros das direções dos monopólios privados nos Estados Unidos.

“Não queremos que as grandes empresas dirijam nossa democracia”, explicou à agência AFP o manifestante, Michael Levitin, referindo-se ao motivo da jornada de ação nacional.

Em Denver , do Civic Center Park saiu uma manifestação para a sede do Alec, informou a página do OWS- www.occupywallst.org.
A Alec vincula legisladores nacionais e dos estados com as empresas de pesquisa e, ao apoiar as corporações, enfrenta a oposição dos sindicatos, entidades de massa e parlamentos, comentou um colunista do site The Huffington Post.

As maiores corporações nos Estados Unidos, como ExxonMobil, Bank of America, BP, Monsanto, Pfizer e Wal-Mart usam a Alec para subornar legisladores, que decretam leis que só servem aos interesses desses conglomerados e não aos interesses das pessoas, explica a convocação.

Algumas medidas fortemente criticadas são a legislação antitrabalhista de Wisconsin e a lei SB 1070 no Arizona, engendro racista que criminaliza emigrantes sem documentos. De acordo com o comunicado, esses são exemplos recentes e destrutivos que demonstram para que as corporações usam a Alec.

“O poder corporativo, e a Alec em específico, corroem nossa democracia, socavam os direitos dos trabalhadores e os sindicatos, destroem o meio ambiente, obstaculizam os esforços para abordar a mudança climática, ameaçam a educação pública e defendem práticas agrícolas destrutivas”, acrescentou o texto.

O movimento Ocupem Wall Street, nascido em setembro de 2011 em Nova Iorque e que depois foi se ramificando a outras cidades dos Estado Unidos, denuncia as crescentes desigualdades e o poder do dinheiro na política estadunidense.

Foi convocada uma manifestação em Nova Iorque em 17 de março próximo para festejar os seis meses de existência do OWS, anunciou na quarta-feira, um dos ativistas da organização, Yoni Miller.


http://www.horadopovo.com.br/