Apesar de apenas 1 ponto no circulo (nossa alma, soul), podemos gerar mundos (como o Sol)... ...se manter centrado convergindo pra dentro de si mesmo sem se perder na periferia do intelecto é o que faz um ponto no circulo; essa é a conversão.
quarta-feira, 24 de abril de 2013
terça-feira, 23 de abril de 2013
Blogueira pró ianque tem apoio da mídia, enquanto Assange é demonizado
ASSANGE E YOANI: DOIS PESOS E DUAS MEDIDAS DA IMPRENSA ALIENÍGENA
Empresários e seus asseclas se calam sobre o WikiLeaks, porque não convêm a eles defender a liberdade de imprensa que tanto clamam quando se trata de defender seus interesses econômicos e políticos
Até o momento a imprensa comercial e privada, seja por intermédio de seus editoriais ou por meio de seus chefes de redação, colunistas ou blogueiros, que chamam ridiculamente seus patrões de colegas ou coleguinhas, não gritou, não esperneou, não xingou e não se estrebuchou por causa da perseguição do governo estadunidense ao fundador do sítio Wikileaks, Julian Assange, bem como não protestou contra a censura ao seu portal.
Nada que me comovesse ou me surpreendesse. Esperar discernimento e isenção de jornalistas que consideram seus patrões como colegas é a mesma coisa que esperar uma boa ação do capeta ou de jornais e revistas, a exemplo da "Folha", do "Estadão", do "Zero Hora", de "O Globo", de "Época" e da Última Flor do Fáscio — a ardilosa e inconsequente"Veja".
Enquanto isso, a blogueira cubana, Yoani Sánchez, é recebida pela mídia de direita brasileira como se fosse a salvação da lavoura quando se trata de criticar Cuba e o regime socialista. São dois pesos e duas medidas. Enquanto Yoani realiza se périplo pelo mundo a atacar seu próprio país, o australiano Assange perdeu sua liberdade e o direito de falar por ser ameaçado pelos governos da Inglaterra e dos EUA, países esses que se consideram os defensores da democracia e da liberdade de imprensa e de expressão.
Yoani deitou falação e mostrou para o que veio: atacar o governo cubano e defender o establishment, o qual ela serve, representa e por ele é financiada, sem, contudo, demonstrar qualquer constrangimento. Foi recebida com palmas pelos representantes da direita partidária brasileira ao tempo que ovacionada pelos editores, colunistas, blogueiros e comentaristas da imprensa conservadora e de negócios privados, que abriram-lhe as páginas de suas publicações, bem como franquearam sua imagem aos espaços televisivos.
A blogueira cubana é acusada de ser financiada pelo governo dos Estados Unidos para fazer propaganda contra Cuba. Grandes jornais e revistas também a financiam, e sua viagem, que começou no Brasil, vai durar 80 dias, sendo que dez países vão ser visitados. Todavia, o que chama atenção de seus críticos é o blog de Yoani Sánchez. O blog da cubana é diferenciado em relação à maioria dos blogs, mesmo os grandes.
No espaço, pode-se ler textos em 21 idiomas, inclusive o espanhol. Para se ter uma ideia melhor de tal blog, nem o sítio da ONU oferece tantas traduções aos leitores. Além do mais, o baronato encastelado na conservadoríssima Sociedade Interamericana de Imprensa (SIP), proprietário de organizações de comunicação e de jornais premiaram o blog de Yoani Sánchez, o que lhe rendeu prêmios em forma de dinheiro. Por seu turno, o Wikileaks, de Julian Assange, aquele que está asilado em Londres e se sair pode ser preso ou morto e ninguém faz nada, publicou documentos revelando encontros e relações entre a blogueira e o governo yankee. Yoani é acusada também de se envolver com a CIA.
Esses fatos e realidades são inacreditáveis ao tempo que verossímeis. E ninguém, mas ninguém mesmo da imprensa de mercado não comenta sobre as diferenças de tratamento a Yoani Sánchez e Julian Assange, tanto por parte de governos quanto pelo sistema midiático hegemônico. O Wikileaks divulgou os bastidores sujos e levianos da diplomacia (do porrete) estadunidense e por isso foi censurado e seu criador preso e depois asilado. Ninguém da imprensa alienígena contestou e protestou. A imprensa historicamente golpista se calou e apenas informa sobre os acontecimentos, mas não protesta, não critica e não faz editorial em prol de Julian Assange, que perdeu a liberdade, pois asilado na Embaixada do Equador em Londres. Enquanto o tratamento dado à Yoani Sánchez...
A oligarquia midiática não protesta sobre essa perseguição ao australiano como protesta e se estrebucha quando o governo brasileiro diz que quer discutir a comunicação e a informação, quando quer regulamentar o setor (nossas leis são de 1962, por isto estão defasadas) e quando fala em criar o Conselho Federal de Jornalismo, órgão que, para mim, deveria existir há muito tempo, como acontece em outras categorias profissionais e empresariais e segmentos da economia, que têm seus conselhos, e, o mais importante, seus marcos regulatórios.
Não. Neca de pitibiribas. Nada de protesto. Somente se sentem indignados e se comportam dessa forma quando o Governo chama a sociedade brasileira, de forma democrática, para discutir sobre os rumos do setor de comunicação, além de procurar debater sobre a liberdade de expressão, a liberdade de imprensa, a liberdade de imprimir e as concessões públicas, dentre outras questões, que foram discutidas, de forma séria, nas plenárias da 1ª Conferência Nacional de Comunicação (Confecom), realizada no fim de 2009, em Brasília.
A Confecom ouviu a sociedade, elaborou documento que vai ser analisado pelo Congresso, que um dia vai ter de dar uma solução para a questão das mídias. Mas existe um problema: os megaempresários de comunicação, os "donos" das diferentes mídias, dos oligopólios midiáticos, boicotaram a Confecom e boicotam e combatem qualquer ação que vise regulamentar o setor, por intermédio de marco regulatório que seja aprovado pelo Congresso, que é o poder onde a sociedade brasileira é representada, porque ela votou e institucionalizou seus representantes, que são reconhecidos pela Constituição.
Esta é a questão, o resto é dissimulação e mentira da imprensa burguesa, empresarial e privada, a mais atrasada do mundo, onde atuam os empresários mais conservadores deste País, realidade esta comprovada nas últimas eleições, quando suas empresas (muitas delas são concessões públicas) agiram ilegalmente como partidos políticos de direita e que apoiaram, evidentemente, o candidato tucano José Serra.
Agora os empresários e seus asseclas de redação se calam sobre o Wikileaks, porque não convêm a eles defender a liberdade de imprensa e de expressão que esses empresários tanto clamam quando se trata de defender seus interesses econômicos e políticos. Eles se calaram porque são porta-vozes do sistema capitalista, dos governos estadunidenses, dos bancos, das entidades empresarias industriais e rurais e de agências de segurança, investigação e espionagem como a CIA, por exemplo.
Por isso eles se calaram, como o fizeram na ditadura militar. A Folha, então, era "sócia"do DOI/CODI. E a TV Globo foi irmã siamesa de todos cinco governos dos generais presidentes. É filha autêntica dessa era. Lamentável, mas ter de aturar a imprensa brasileira é dose para mamute ou, quiçá, mastodonte. Somente no Brasil, País importante e poderoso, ainda existe uma imprensa privada que quer eternizar sua condição de senhora feudal ou de governadora de capitania hereditária.
Obviamente, com o contínuo fortalecimento do estado democrático de direito no Brasil, um dia essa realidade vai ter fim. Bem, vamos esperar para ver como esse processo vai acabar e como a imprensa burguesa vai se comportar doravante, apesar deu eu saber que sua posição vai ser a de sempre compor com os grupos conservadores da sociedade e ter como porta-voz do pensamento reacionário suas próprias empresas de comunicação. Que o digam os casos emblemáticos de Julian Assange e Yoani Sánchez. Dois pesos e duas medidas. É isso aí.
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quarta-feira, 17 de abril de 2013
O objectivo supremo da propaganda é conseguir que milhões de pessoas forjem entusiasticamente as grilhetas da sua própria servidão [Emil Maier-Dorn].
JFK vs. the Federal Reserve Banksters - (Bankers + Gangsters)
Texto de Anthony Wayne - Lawgiver.org
A 4 de Junho de 1963, um decreto presidencial quase desconhecido, o Decreto Executivo 11110, foi assinado com a autoridade para essencialmente retirar ao Banco da Reserva Federal o seu poder para emprestar dinheiro ao Governo Federal dos Estados Unidos com juros. Com o golpe de uma caneta, o Presidente Kennedy anunciou que o privado Banco da Reserva Federal estaria em breve fora do negócio.
A organização Christian Law Fellowship pesquisou exaustivamente este assunto através do Registro Federal e da Biblioteca do Congresso. Pode-se agora concluir com segurança que o Decreto Executivo11110 nunca foi anulado, emendado ou substituído por nenhum Decreto Executivo ulterior. Por outras palavras, continua ainda válido.
Quando o Presidente John Fitzgerald Kennedy – o autor de «Profiles in Courage» [Perfis de Coragem] – assinou este Decreto, restituiu ao governo federal, especificamente ao Departamento do Tesouro, o poder constitucional de criar e emitir moeda – dinheiro – sem passar pelo Banco da Reserva Federal na posse de privados. O Decreto Executivo do Presidente Kennedy, Ordem Nº 11110, deu ao Departamento do Tesouro a autoridade explícita para: "emitir certificados de prata em troca de lingotes de prata, ou dólares em metal de prata ou ouro existentes no Tesouro". Isto significa que por cada onça (28,349 gramas) de prata existente nos cofres do Tesouro dos Estados Unidos, o governo podia introduzir dinheiro novo em circulação avalizado nos lingotes de prata que lá existiam fisicamente. Por isso, mais de 4 mil milhões de dólares em Notas dos Estados Unidos foram postos em circulação com o valor facial de 2 e 5 dólares. Notas dos Estados Unidos de 5 e 10 dólares nunca entraram em circulação, mas estavam a ser impressas pelo Departamento do Tesouro quando Kennedy foi assassinado. Parece óbvio que o Presidente Kennedy sabia que as Notas da Reserva Federal que estavam a ser utilizadas, supostamente como moeda legal corrente, eram contrárias à Constituição dos Estados Unidos da América.
As Notas dos Estados Unidos foram emitidas como moeda livre de juros e livre de dívida (interest-free and debt-free) avalizadas pelas reservas de prata do Tesouro Americano. Comparámos um Nota da Reserva Federal emitida pelo Banco Central privado dos Estados Unidos (o Banco da Reserva Federal, também conhecido como Sistema de Reserva Federal), com uma Nota dos Estados Unidos proveniente do Tesouro Americano emitida pela Ordem Executiva do Presidente Kennedy. Parecem quase iguais, só que uma diz "Nota da Reserva Federal"” no topo enquanto a outra diz "Nota dos Estados Unidos". Do mesmo modo, a Nota da Reserva Federal possui um selo verde e um número de série enquanto a Nota dos Estados Unidos tem um selo vermelho e um número de série:
A 4 de Junho de 1963, um decreto presidencial quase desconhecido, o Decreto Executivo 11110, foi assinado com a autoridade para essencialmente retirar ao Banco da Reserva Federal o seu poder para emprestar dinheiro ao Governo Federal dos Estados Unidos com juros. Com o golpe de uma caneta, o Presidente Kennedy anunciou que o privado Banco da Reserva Federal estaria em breve fora do negócio.
A organização Christian Law Fellowship pesquisou exaustivamente este assunto através do Registro Federal e da Biblioteca do Congresso. Pode-se agora concluir com segurança que o Decreto Executivo11110 nunca foi anulado, emendado ou substituído por nenhum Decreto Executivo ulterior. Por outras palavras, continua ainda válido.
Quando o Presidente John Fitzgerald Kennedy – o autor de «Profiles in Courage» [Perfis de Coragem] – assinou este Decreto, restituiu ao governo federal, especificamente ao Departamento do Tesouro, o poder constitucional de criar e emitir moeda – dinheiro – sem passar pelo Banco da Reserva Federal na posse de privados. O Decreto Executivo do Presidente Kennedy, Ordem Nº 11110, deu ao Departamento do Tesouro a autoridade explícita para: "emitir certificados de prata em troca de lingotes de prata, ou dólares em metal de prata ou ouro existentes no Tesouro". Isto significa que por cada onça (28,349 gramas) de prata existente nos cofres do Tesouro dos Estados Unidos, o governo podia introduzir dinheiro novo em circulação avalizado nos lingotes de prata que lá existiam fisicamente. Por isso, mais de 4 mil milhões de dólares em Notas dos Estados Unidos foram postos em circulação com o valor facial de 2 e 5 dólares. Notas dos Estados Unidos de 5 e 10 dólares nunca entraram em circulação, mas estavam a ser impressas pelo Departamento do Tesouro quando Kennedy foi assassinado. Parece óbvio que o Presidente Kennedy sabia que as Notas da Reserva Federal que estavam a ser utilizadas, supostamente como moeda legal corrente, eram contrárias à Constituição dos Estados Unidos da América.
As Notas dos Estados Unidos foram emitidas como moeda livre de juros e livre de dívida (interest-free and debt-free) avalizadas pelas reservas de prata do Tesouro Americano. Comparámos um Nota da Reserva Federal emitida pelo Banco Central privado dos Estados Unidos (o Banco da Reserva Federal, também conhecido como Sistema de Reserva Federal), com uma Nota dos Estados Unidos proveniente do Tesouro Americano emitida pela Ordem Executiva do Presidente Kennedy. Parecem quase iguais, só que uma diz "Nota da Reserva Federal"” no topo enquanto a outra diz "Nota dos Estados Unidos". Do mesmo modo, a Nota da Reserva Federal possui um selo verde e um número de série enquanto a Nota dos Estados Unidos tem um selo vermelho e um número de série:
O Presidente Kennedy foi assassinado a 22 de Novembro de 1963 e as Notas dos Estados Unidos que ele emitiu foram de imediato retiradas de circulação. As Notas da Reserva Federal continuaram a servir como moeda corrente da nação. Segundo os serviços secretos americanos, 99% de todo o papel-moeda a circular nos EUA em 1999 eram Notas da Reserva Federal.
Kennedy sabia que se as Notas dos Estados Unidos avalizadas por prata circulassem amplamente,teriam eliminado a procura as Notas da Reserva Federal. É apenas uma simples questão económica. As Notas dos Estados Unidos eram avalizadas por prata e as Notas da Reserva Federal não eram suportadas por nada que tivesse algum valor intrínseco. O Decreto Executivo 11110 teria evitado que a dívida nacional tivesse atingido o seu nível actual (praticamente toda a dívida federal, mais de 9 biliões de dólares [$9 trillion], foi criada desde 1963), se Lyndon B. Johnson e todos os Presidentes que lhe sucederam a tivessem aplicado. Teria permitido quase imediatamente ao governo americano reembolsar a sua dívida sem recorrer aos bancos privados da Reserva Federal e ser obrigado a pagar juros para criar "dinheiro" novo. O Decreto Executivo 11110 forneceu aos EUA o poder de, mais uma vez, criar o seu próprio dinheiro avalizado pela prata e com valor autêntico.
Assim, de acordo com a nossa pesquisa, apenas cinco meses depois do assassínio de Kennedy, deixaram de ser emitidos os Certificados de Prata da Série 1958, e foram mais tarde retirados de circulação. Talvez o assassínio de Kennedy fosse um aviso a todos os futuros presidentes para não interferirem com o controlo da criação de dinheiro pela privada Reserva Federal. Parece óbvio que o Presidente Kennedy desafiou os "poderes que existem por trás dos EUA e da finança mundial". Com verdadeira coragem patriótica, Kennedy enfrentou audaciosamente os dois mais poderosos instrumentos que alguma vez foram utilizados para aumentar a dívida:
1) A guerra do Vietname; e
2) A criação de dinheiro por um banco central privado.
O seu empenho em tirar todas as tropas do Vietname até 1965 combinado com o Decreto Executivo11110 teria destruído os lucros e o controlo do privado Banco da Reserva Federal.
Kennedy sabia que se as Notas dos Estados Unidos avalizadas por prata circulassem amplamente,teriam eliminado a procura as Notas da Reserva Federal. É apenas uma simples questão económica. As Notas dos Estados Unidos eram avalizadas por prata e as Notas da Reserva Federal não eram suportadas por nada que tivesse algum valor intrínseco. O Decreto Executivo 11110 teria evitado que a dívida nacional tivesse atingido o seu nível actual (praticamente toda a dívida federal, mais de 9 biliões de dólares [$9 trillion], foi criada desde 1963), se Lyndon B. Johnson e todos os Presidentes que lhe sucederam a tivessem aplicado. Teria permitido quase imediatamente ao governo americano reembolsar a sua dívida sem recorrer aos bancos privados da Reserva Federal e ser obrigado a pagar juros para criar "dinheiro" novo. O Decreto Executivo 11110 forneceu aos EUA o poder de, mais uma vez, criar o seu próprio dinheiro avalizado pela prata e com valor autêntico.
Assim, de acordo com a nossa pesquisa, apenas cinco meses depois do assassínio de Kennedy, deixaram de ser emitidos os Certificados de Prata da Série 1958, e foram mais tarde retirados de circulação. Talvez o assassínio de Kennedy fosse um aviso a todos os futuros presidentes para não interferirem com o controlo da criação de dinheiro pela privada Reserva Federal. Parece óbvio que o Presidente Kennedy desafiou os "poderes que existem por trás dos EUA e da finança mundial". Com verdadeira coragem patriótica, Kennedy enfrentou audaciosamente os dois mais poderosos instrumentos que alguma vez foram utilizados para aumentar a dívida:
1) A guerra do Vietname; e
2) A criação de dinheiro por um banco central privado.
O seu empenho em tirar todas as tropas do Vietname até 1965 combinado com o Decreto Executivo11110 teria destruído os lucros e o controlo do privado Banco da Reserva Federal.
Decreto Executivo Nº 11110
Emenda do Decreto Executivo nº 10289, como emendado, relativa ao desempenho de certas funções com influência no Departamento do Tesouro.
Em virtude da autoridade que me foi concedida pela secção 301 do capítulo 3 do Código Geral dos Estados Unidos, é ordenado o seguinte:
SECÇÃO 1. Decreto executivo Nº 10289 de 19 de Setembro de 1951, como emendado, é por este meio adicionalmente emendado –
(a) Acrescentando ao fim do parágrafo 1 o seguinte subparágrafo (j):
(j) A autoridade investida na Presidente pelo parágrafo (b) da secção 43 da lei de 12 de Maio de 1933, como emendado (31 U.S.C. (Lei Geral dos EUA) 821 (b)), para emitir certificados de prata em face de qualquer lingotes de prata, prata, ou dólares de prata correntes existentes na Tesouraria não retidos para resgate de qualquer certificado de prata excepcional, para regulamentar o valor desses certificados de prata e para cunhar dólares correntes de prata e dinheiro de prata subsidiário para o seu resgate”, e
(b) Revogando os subparágrafos (b) e (c) do parágrafo 2.
SECÇÃO 2. A emenda feita por este Decreto não irá afectar nenhuma lei já existente, ou qualquer direito que aumente ou tenha aumentado ou qualquer pleito ou processo judicial em andamento ou tenha começado em qualquer causa civil ou criminal anterior à data deste Decreto mas todas essas responsabilidades continuam e podem aplicar-se como se as emendas não tivessem sido realizadas.
JOHN F. KENNEDY
THE WHITE HOUSE (CASA BRANCA),
4 de Junho de 1963
Uma vez mais, o Decreto Nº 11110 continua a ser válido. Segundo o Diploma 3, Código dos Estados Unidos, Secção 301 datado de 26 de Janeiro de 1998:
Decreto Executivo (EO – Executive Order) 10289 datado. 17 de Setembro, 1951, 16 F.R. 9499, foi emendada por:
EO 10583, datado de 18 de Dezembro de 1954, 19 F.R. 8725;
EO 10882 datado de 18 de Julho de 1960, 25 F.R. 6869;
EO 11110 datado de 4 de Junho de 1963, 28 F.R. 5605;
EO 11825 datado de 31 de Dezembro de 1974, 40 F.R. 1003;
EO 12608 datado de 9 de Setembro de 1987, 52 F.R. 34617
As emendas de 1974 e 1978, acrescentadas depois da emenda de Kennedy de 1963, não mudaram ou alteraram nenhuma parte do Decreto Executivo 11110. Uma pesquisa nos Projectos Executivos e nas Directivas Presidenciais de Clinton de 1998 e 1999 não mostraram nenhuma referência a qualquer alteração, suspensão ou mudanças ao Projecto Executivo 11110.
O Banco da Reserva Federal, também conhecido como Sistema da Reserva Federal, é uma Corporação Privada. O Black's Law Dictionary (Dicionário de Leis dos EUA) define o Sistema de Reserva Federal como:
«Rede de doze bancos centrais à qual pertence a maioria dos bancos nacionais e à qual os bancos estatais comerciais podem pertencer. As regras dos membros requerem investimento em acções e reservas mínimas.»
Bancos Privados possuem acções do FED (Sistema de Reserva Federal). Isto foi explicado em mais detalhe no caso de Lewis vs Estados Unidos, 2ª Série, Vol. 680, Páginas 1239, 1241 (1982), onde o tribunal afirmou:
«Cada Banco da Reserva Federal é uma corporação distinta, propriedade dos bancos comerciais na sua região. Os bancos comerciais possuidores de acções elegem duas terças partes dos nove membros da direcção de cada Banco.»
Os Bancos da Reserva Federal são controlados localmente pelos seus bancos membros. Mais uma vez, de acordo com o Black's Law Dictionary, descobrimos que estes bancos privados emitem efectivamente dinheiro:
«A Lei da Reserva Federal que criou os bancos da Reserva Federal que actuam como agentes na manutenção de reservas de dinheiro, emitindo dinheiro em forma de notas de banco, emprestando dinheiro aos bancos, e supervisionando os bancos. Administrado pela Direcção da Reserva Federal (q.v. (quod vide - veja)).»
Os bancos privados da Reserva Federal (FED) emitem de facto (criam) o “dinheiro” que usamos. Em 1964, a House Committee (Comissão Parlamentar) sobre Banca e Moeda, Subcomissão em Finança Doméstica, na segunda sessão do 88º congresso, elaborou um estudo intitulado Factos sobre o Dinheiro que contêm uma boa descrição do que é o FED:
«A Reserva Federal é totalmente uma máquina de fazer dinheiro. Pode emitir dinheiro ou cheques bancários. E nunca tem problemas em converter os seus cheques porque pode obter as notas de $5 e $10 necessárias para cobrir os seus cheques, simplesmente pedindo à Agência Tipográfica do Departamento do Tesouro para as imprimir.»
Qualquer pessoa ou qualquer grupo estreitamente unido que possua muito dinheiro, tem muito poder. Agora imagine um grupo de pessoas que têm o poder de criar dinheiro. Imagine o poder que estas pessoas têm. Isto é exactamente o que o privado Sistema de Reserva Federal é!
Ninguém fez mais para expor o poder do FED que Louis T. McFadden,, que foi o Presidente do House Banking Committee (Comissão que supervisiona todos os serviços financeiros nos EUA) nos anos trinta.. Ao descrever o FED, McFadden comentou no Congressional Record (registo do Congresso dos EUA), páginas da Câmara 1295 e 1296 a 10 de Junho de 1932:
"Sr Presidente, temos neste país uma das mais corruptas instituições que o mundo jamais conheceu. Refiro-me à ao Conselho de Directores da Reserva Federal e aos bancos da Reserva Federal. O Conselho de Directores da Reserva Federal, uma Direcção Governamental, tem roubado o Governo dos Estados Unidos e o povo dos Estados Unidos com dinheiro suficiente para pagar a dívida nacional. O saque e as iniquidades do Conselho de Directores da Reserva Federal e dos bancos da Reserva Federal actuando em conluio custaram a este país o dinheiro suficiente para pagar várias a dívida nacional. Esta instituição corrupta tem empobrecido e arruinado o povo dos Estados Unidos; arruinou-se a si mesma, e arruinou praticamente o nosso Governo. Fê-lo através da administração desonesta dessa lei pela qual o Conselho de Directores da Reserva Federal foi criado e através das práticas corruptas dos abutres endinheirados que o controlam".
Algumas pessoas pensam que os Bancos da Reserva Federal são instituições governamentais dos Estados Unidos. Eles não são instituições governamentais, nem departamentos ou agências. São monopólios de crédito privados que roubam o povo dos Estados Unidos para benefício de si mesmos e dos seus sócios estrangeiros. Estes 12 monopólios de crédito privados foram falsamente colocados neste país por banqueiros que vieram da Europa e que nos retribuíram a nossa hospitalidade debilitando as instituições americanas.
A Reserva Federal (FED) opera basicamente desta forma: O governo outorgou o poder de criar dinheiro aos bancos do FED. Eles criam dinheiro, e a seguir emprestam-no ao governo cobrando juros. O governo cobra os impostos sobre o rendimento para pagar a dívida. Nesta altura, é interessante verificar que a Lei da Reserva Federal (Federal Reserve Act) e a décima sexta emenda (sixteenth amendment), que dá ao Congresso o poder de colectar os impostos sobre o rendimento, foram ambos aprovados em 1913.
O poder incrível do FED sobre a economia é admitido universalmente. Algumas pessoas, sobretudo nas comunidades bancárias e académicas, inclusivamente apoiam-no. Por outro lado, existem aqueles, como o Presidente John Fitzgerald Kennedy, que o denunciou. Os seus esforços foram referidos por Jim Marrs, no seu livro "Crossfire" de 1990.
Outro aspecto despercebido da tentativa de Kennedy para reformar a sociedade americana envolve dinheiro. Kennedy aparentemente argumentou que retornando à constituição que determina que apenas o Congresso tem o poder de cunhar e regular dinheiro, a crescente dívida nacional poderia ser reduzida não pagando juros aos banqueiros do Sistema da Reserva Federal, que imprimem papel moeda e emprestam-no ao governo com juros.
Kennedy abordou esta área a 4 de Junho de 1963, assinando o Decreto Executivo Nº 11110 que requeria a emissão de $4,292,893,815 dólares em Notas dos Estados Unidos através do Tesouro Americano em vez da tradicional Sistema de Reserva Federal. Nesse mesmo dia, Kennedy assinou um decreto que alterava o aval das notas de um e dois dólares de prata para ouro, dando mais força ao debilitado dinheiro americano.
O controlador do dinheiro de Kennedy, James J. Saxon, tinha estado em desacordo com o Conselho de Directores da Reserva Federal durante algum tempo, encorajando maiores poderes de investimento e empréstimo aos bancos que não faziam parte do Sistema de Reserva Federal. Saxon decidiu também que os bancos que não pertenciam à Reserva Federal podiam subscrever obrigações tanto estatais como gerais, de forma a enfraquecer os bancos dominantes da Reserva Federal.
Num comentário feito numa turma na Universidade de Columbia a 12 de Novembro de 1963, dez dias antes do seu assassínio, o Presidente John Fitzgerald Kennedy alegadamente afirmou:
"O cargo de Presidente tem sido usado para fomentar uma conspiração para destruir a liberdade americana e antes de eu deixar o lugar, devo informar os cidadãos desta situação".
Nesta matéria, John Fitzgerald Kennedy parece ser um personagem do seu próprio livro... um verdadeiro Perfil de Coragem.
Comentário:
No filme choque JFK, de Oliver Stone (1991), o realizador prova, graças a um sem número de incongruências, incluindo o filme amador de Zapruder (onde se vê Kennedy a ser alvejado de frente na cabeça, enquanto Oswald, o suposto assassino, estava num edifício atrás do Presidente no momento dos disparos), que foi o aparelho de estado norte-americano que assassinou kennedy.
Stone atribui o atentado ao complexo militar-industrial que, sem dúvida, teve muito a ganhar com a morte de kennedy e com a subsequente escalada da guerra do Vietname. Mas o filme pode ter servido para desviar atenções do principal suspeito – a Reserva Federal Americana (FED) – o banco central privado que controlava, e controla, toda a finança americana, e que Kennedy se preparava para desmantelar, colocando o governo americano a emitir o seu próprio dinheiro livre de juros.
Um pequeno excerto do filme JFK de Oliver Stone, exactamente na parte em que as culpas do assassínio de Kennedy são exclusivamente imputadas ao complexo militar-industrial americano:
Em virtude da autoridade que me foi concedida pela secção 301 do capítulo 3 do Código Geral dos Estados Unidos, é ordenado o seguinte:
SECÇÃO 1. Decreto executivo Nº 10289 de 19 de Setembro de 1951, como emendado, é por este meio adicionalmente emendado –
(a) Acrescentando ao fim do parágrafo 1 o seguinte subparágrafo (j):
(j) A autoridade investida na Presidente pelo parágrafo (b) da secção 43 da lei de 12 de Maio de 1933, como emendado (31 U.S.C. (Lei Geral dos EUA) 821 (b)), para emitir certificados de prata em face de qualquer lingotes de prata, prata, ou dólares de prata correntes existentes na Tesouraria não retidos para resgate de qualquer certificado de prata excepcional, para regulamentar o valor desses certificados de prata e para cunhar dólares correntes de prata e dinheiro de prata subsidiário para o seu resgate”, e
(b) Revogando os subparágrafos (b) e (c) do parágrafo 2.
SECÇÃO 2. A emenda feita por este Decreto não irá afectar nenhuma lei já existente, ou qualquer direito que aumente ou tenha aumentado ou qualquer pleito ou processo judicial em andamento ou tenha começado em qualquer causa civil ou criminal anterior à data deste Decreto mas todas essas responsabilidades continuam e podem aplicar-se como se as emendas não tivessem sido realizadas.
JOHN F. KENNEDY
THE WHITE HOUSE (CASA BRANCA),
4 de Junho de 1963
Uma vez mais, o Decreto Nº 11110 continua a ser válido. Segundo o Diploma 3, Código dos Estados Unidos, Secção 301 datado de 26 de Janeiro de 1998:
Decreto Executivo (EO – Executive Order) 10289 datado. 17 de Setembro, 1951, 16 F.R. 9499, foi emendada por:
EO 10583, datado de 18 de Dezembro de 1954, 19 F.R. 8725;
EO 10882 datado de 18 de Julho de 1960, 25 F.R. 6869;
EO 11110 datado de 4 de Junho de 1963, 28 F.R. 5605;
EO 11825 datado de 31 de Dezembro de 1974, 40 F.R. 1003;
EO 12608 datado de 9 de Setembro de 1987, 52 F.R. 34617
As emendas de 1974 e 1978, acrescentadas depois da emenda de Kennedy de 1963, não mudaram ou alteraram nenhuma parte do Decreto Executivo 11110. Uma pesquisa nos Projectos Executivos e nas Directivas Presidenciais de Clinton de 1998 e 1999 não mostraram nenhuma referência a qualquer alteração, suspensão ou mudanças ao Projecto Executivo 11110.
O Banco da Reserva Federal, também conhecido como Sistema da Reserva Federal, é uma Corporação Privada. O Black's Law Dictionary (Dicionário de Leis dos EUA) define o Sistema de Reserva Federal como:
«Rede de doze bancos centrais à qual pertence a maioria dos bancos nacionais e à qual os bancos estatais comerciais podem pertencer. As regras dos membros requerem investimento em acções e reservas mínimas.»
Bancos Privados possuem acções do FED (Sistema de Reserva Federal). Isto foi explicado em mais detalhe no caso de Lewis vs Estados Unidos, 2ª Série, Vol. 680, Páginas 1239, 1241 (1982), onde o tribunal afirmou:
«Cada Banco da Reserva Federal é uma corporação distinta, propriedade dos bancos comerciais na sua região. Os bancos comerciais possuidores de acções elegem duas terças partes dos nove membros da direcção de cada Banco.»
Os Bancos da Reserva Federal são controlados localmente pelos seus bancos membros. Mais uma vez, de acordo com o Black's Law Dictionary, descobrimos que estes bancos privados emitem efectivamente dinheiro:
«A Lei da Reserva Federal que criou os bancos da Reserva Federal que actuam como agentes na manutenção de reservas de dinheiro, emitindo dinheiro em forma de notas de banco, emprestando dinheiro aos bancos, e supervisionando os bancos. Administrado pela Direcção da Reserva Federal (q.v. (quod vide - veja)).»
Os bancos privados da Reserva Federal (FED) emitem de facto (criam) o “dinheiro” que usamos. Em 1964, a House Committee (Comissão Parlamentar) sobre Banca e Moeda, Subcomissão em Finança Doméstica, na segunda sessão do 88º congresso, elaborou um estudo intitulado Factos sobre o Dinheiro que contêm uma boa descrição do que é o FED:
«A Reserva Federal é totalmente uma máquina de fazer dinheiro. Pode emitir dinheiro ou cheques bancários. E nunca tem problemas em converter os seus cheques porque pode obter as notas de $5 e $10 necessárias para cobrir os seus cheques, simplesmente pedindo à Agência Tipográfica do Departamento do Tesouro para as imprimir.»
Qualquer pessoa ou qualquer grupo estreitamente unido que possua muito dinheiro, tem muito poder. Agora imagine um grupo de pessoas que têm o poder de criar dinheiro. Imagine o poder que estas pessoas têm. Isto é exactamente o que o privado Sistema de Reserva Federal é!
Ninguém fez mais para expor o poder do FED que Louis T. McFadden,, que foi o Presidente do House Banking Committee (Comissão que supervisiona todos os serviços financeiros nos EUA) nos anos trinta.. Ao descrever o FED, McFadden comentou no Congressional Record (registo do Congresso dos EUA), páginas da Câmara 1295 e 1296 a 10 de Junho de 1932:
"Sr Presidente, temos neste país uma das mais corruptas instituições que o mundo jamais conheceu. Refiro-me à ao Conselho de Directores da Reserva Federal e aos bancos da Reserva Federal. O Conselho de Directores da Reserva Federal, uma Direcção Governamental, tem roubado o Governo dos Estados Unidos e o povo dos Estados Unidos com dinheiro suficiente para pagar a dívida nacional. O saque e as iniquidades do Conselho de Directores da Reserva Federal e dos bancos da Reserva Federal actuando em conluio custaram a este país o dinheiro suficiente para pagar várias a dívida nacional. Esta instituição corrupta tem empobrecido e arruinado o povo dos Estados Unidos; arruinou-se a si mesma, e arruinou praticamente o nosso Governo. Fê-lo através da administração desonesta dessa lei pela qual o Conselho de Directores da Reserva Federal foi criado e através das práticas corruptas dos abutres endinheirados que o controlam".
Algumas pessoas pensam que os Bancos da Reserva Federal são instituições governamentais dos Estados Unidos. Eles não são instituições governamentais, nem departamentos ou agências. São monopólios de crédito privados que roubam o povo dos Estados Unidos para benefício de si mesmos e dos seus sócios estrangeiros. Estes 12 monopólios de crédito privados foram falsamente colocados neste país por banqueiros que vieram da Europa e que nos retribuíram a nossa hospitalidade debilitando as instituições americanas.
A Reserva Federal (FED) opera basicamente desta forma: O governo outorgou o poder de criar dinheiro aos bancos do FED. Eles criam dinheiro, e a seguir emprestam-no ao governo cobrando juros. O governo cobra os impostos sobre o rendimento para pagar a dívida. Nesta altura, é interessante verificar que a Lei da Reserva Federal (Federal Reserve Act) e a décima sexta emenda (sixteenth amendment), que dá ao Congresso o poder de colectar os impostos sobre o rendimento, foram ambos aprovados em 1913.
O poder incrível do FED sobre a economia é admitido universalmente. Algumas pessoas, sobretudo nas comunidades bancárias e académicas, inclusivamente apoiam-no. Por outro lado, existem aqueles, como o Presidente John Fitzgerald Kennedy, que o denunciou. Os seus esforços foram referidos por Jim Marrs, no seu livro "Crossfire" de 1990.
Outro aspecto despercebido da tentativa de Kennedy para reformar a sociedade americana envolve dinheiro. Kennedy aparentemente argumentou que retornando à constituição que determina que apenas o Congresso tem o poder de cunhar e regular dinheiro, a crescente dívida nacional poderia ser reduzida não pagando juros aos banqueiros do Sistema da Reserva Federal, que imprimem papel moeda e emprestam-no ao governo com juros.
Kennedy abordou esta área a 4 de Junho de 1963, assinando o Decreto Executivo Nº 11110 que requeria a emissão de $4,292,893,815 dólares em Notas dos Estados Unidos através do Tesouro Americano em vez da tradicional Sistema de Reserva Federal. Nesse mesmo dia, Kennedy assinou um decreto que alterava o aval das notas de um e dois dólares de prata para ouro, dando mais força ao debilitado dinheiro americano.
O controlador do dinheiro de Kennedy, James J. Saxon, tinha estado em desacordo com o Conselho de Directores da Reserva Federal durante algum tempo, encorajando maiores poderes de investimento e empréstimo aos bancos que não faziam parte do Sistema de Reserva Federal. Saxon decidiu também que os bancos que não pertenciam à Reserva Federal podiam subscrever obrigações tanto estatais como gerais, de forma a enfraquecer os bancos dominantes da Reserva Federal.
Num comentário feito numa turma na Universidade de Columbia a 12 de Novembro de 1963, dez dias antes do seu assassínio, o Presidente John Fitzgerald Kennedy alegadamente afirmou:
"O cargo de Presidente tem sido usado para fomentar uma conspiração para destruir a liberdade americana e antes de eu deixar o lugar, devo informar os cidadãos desta situação".
Nesta matéria, John Fitzgerald Kennedy parece ser um personagem do seu próprio livro... um verdadeiro Perfil de Coragem.
Comentário:
No filme choque JFK, de Oliver Stone (1991), o realizador prova, graças a um sem número de incongruências, incluindo o filme amador de Zapruder (onde se vê Kennedy a ser alvejado de frente na cabeça, enquanto Oswald, o suposto assassino, estava num edifício atrás do Presidente no momento dos disparos), que foi o aparelho de estado norte-americano que assassinou kennedy.
Stone atribui o atentado ao complexo militar-industrial que, sem dúvida, teve muito a ganhar com a morte de kennedy e com a subsequente escalada da guerra do Vietname. Mas o filme pode ter servido para desviar atenções do principal suspeito – a Reserva Federal Americana (FED) – o banco central privado que controlava, e controla, toda a finança americana, e que Kennedy se preparava para desmantelar, colocando o governo americano a emitir o seu próprio dinheiro livre de juros.
Um pequeno excerto do filme JFK de Oliver Stone, exactamente na parte em que as culpas do assassínio de Kennedy são exclusivamente imputadas ao complexo militar-industrial americano:
terça-feira, 16 de abril de 2013
Chave para a paz na Coréia - Remover presença dos EUA
Chave para a paz na Coréia - Remover presença dos EUA Por http://landdestroyer.blogspot.com.au 14 de abril de 2013 - 03:57:40 | Envie este artigo página para impressão |
14 abril de 2013 ( AltThaiNews-Tony Cartalucci ) - Em 26 de março de 2010, o Cheonan ROKS é atingido pelo que parece ser umalemão-made torpedo , pias enquanto ceifando a vida de 46 marinheiros sul-coreanos. O mundo, a América na liderança, foi rápido em apontar o dedo para a Coreia do Norte Coreia do Sul antes de si governou los como suspeito. A Coreia do Norte inflexivelmente insistiu que não estava por trás do ataque, e apesar de sua postura paranóica e isolado, pouco além de insanidade poderia servir como um motivo. Apesar das evidências somando outra forma, para surpresa de ninguém um conjunto investigação "internacional"por os EUA, Reino Unido, Coréia do Sul, Austrália, Canadá, Suécia e, mais tarde, concluir que um submarino norte-coreano foi o culpado, deixando a maioria sul-coreanos ainda cético. Durante este período de tempo, a posição dos Estados Unidos na Ásia-Pacífico já estava diminuindo. Interminável guerra na Ásia Central e no Oriente Médio, junto com um aprofundamento da crise econômica no Ocidente permitiu outros atores para começar a encarar o vazio aparentemente inevitável em breve a ser deixado.Japão sob o então primeiro-ministro Yukio Hatoyama, começou a reafirmar-se sobre as instalações militares americanas impopulares espalhados por todo o país. China continuava a expandir a sua influência econômica e diplomática na região, atraindo até mesmo em América aliados tradicionais como Austrália e Tailândia . O naufrágio do Cheonan ROKS então "por acaso" serviu como um lembrete de por que América alega suas tropas e influência são necessários na região de "paz e segurança". O won coreano caiu, com o dólar dos EUA foi temporariamente reforçada e japonês PM Hatoyama não só admitiu a EUA exige respeito instalações dos EUA, mas também renunciar sobre o assunto. Literalmente citando o afundamento misterioso, ainda não resolvido do Cheonan, Washington insistiu sua necessidade de se reafirmar na Ásia para combater a Coréia do Norte, se não fosse por qualquer outro motivo. Coréia do Norte, ou por cumplicidade sombria ou por causa de sua natureza paranóica previsível, tornou-se maior aliado dos Estados Unidos, em muitos aspectos. novembro de 2010, um cenário semelhante jogado fora depois de uma troca de artilharia entre Norte e Coreia do Sul afirmaram que várias vidas. América foi novamente reforçado em sua posição altamente tênue, não só na Ásia como um todo, mas na península coreana em si, tendo sido rejeitado na ALC EUA-coreano e enfrenta a possibilidade de EUA reunião interesses bancário com taxas Tobin nos mercados coreanos. Sul liderança coreano admite agora que eles estavam realizando conjuntas EUA-coreanos exercícios de fogo real perto de águas altamente contestada no Mar Amarelo antes da troca ocorreu. A Coreia do Norte mantém este incidente foi provocado intencionalmente, como foi o naufrágio do Cheonan, como incidentes inventados de oportunidade para o império americano minguante para se reafirmar.
segunda-feira, 15 de abril de 2013
MUDANDO A FACE DA RELIGIÃO : OUTRAS PEÇAS ESPIRITUAIS Última Atualização: 14 de abril de 2013 - 02:57:41 A moeda da Bondade
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sábado, 13 de abril de 2013
Aqueles que têm trabalhado arduamente para estabelecer a transição mundial para a sua nova época já vos libertou do reino do Federal Reserve dos EUA.
Sheldan Nidle - Abril 09, 2013
6 Muluk, 17 Mac, 9 EbDratzo! Aqui estamos novamente com mais a dizer. Sua realidade está extremamente perto da sua grande mudança na consciência. As sociedades secretas sagradas de seu mundo entraram em novas alianças que devem atendê-los bem, uma vez que seu novo estilo de governança venha à luz. Temos garantias de várias organizações governamentais de que uma vez que o Céu dê a luz verde, a nova realidade pode começar sem demora.
Continuamos a monitorar a cabala escura, pois é claro que este grupo continua determinado a prosseguir o seu curso intencional e destrutivo de começar um conflito militar generalizado. Isso não será permitido. Nós também continuamos a adicionar nomes às listas de detenção, e acompanhar de perto aqueles que são a mão orientadora por trás do absurdo em curso de manter o seu mundo sobrecarregado com inventados confrontos infundados. Este modus operandi global breve se tornará uma coisa do passado, e seu caminho de ascensão deixará de ser interferido ou desviado, como tem sido nos últimos anos. Sua nova época é inevitável, e nossa chegada formal em breve será anunciada. Para este fim, elaboramos um cronograma de ação rápida para a nossa chegada, de modo a estar pronto a qualquer momento.
A nova época será caracterizada por mais do que apenas a remoção das agendas escuras de esmagamento da vida, pois você está para ser apresentado a uma cornucópia de novas informações e de verdades. Aqueles que têm trabalhado arduamente para estabelecer a transição mundial para a sua nova época já vos libertou do reino do Federal Reserve dos EUA. Este "banco" ilegal está agora falido, e é visto como estando operando apenas porque seus novos zeladores ainda não desejam impor a realidade da situação ao público em geral. Eles pretendem manter essa ilusão de "estabilidade" apenas até que as mudanças formais estejam autorizadas a acontecer. E assim, monitoramos este ardil, sabendo que um sistema financeiro e monetário totalmente novo está no lugar, e aguarda o momento mágico quando o Céu nos dê o vá em frente oficial. Até então, continuamos no nosso padrão de espera. Tudo o que podemos dizer no momento é que estamos em compasso de espera, até que o Céu decrete formalmente que esta época de escuridão espiritual acabou.
No entanto, a nova era espiritual está sobre nós, e isso significa que a escuridão, na realidade, não pode mais "chover em nosso desfile"! Aqueles na última cabala escura, de fato, sabem que, basicamente, o seu tempo acabou. Essa extensão está dando-lhes uma trégua entre a idade que saí e a que entra. Enquanto isso, não há trégua no progresso de mover vocês para a plena consciência: seus guardiões angelicais do corpo e outros Seres espirituais estão estabelecendo campos de energia e padrões que estão retornando vocês ao seu estado natural de Ser, tal como ordenado pelo plano divino do Criador. Este plano também prevê a reabilitação do reino da superfície, e isso é para se encaixar com a reabilitação final do seu próprio DNA a ser realizada em Agartha; você e Gaia ambos movem para cima juntos. Além disso, toda vida animal e vegetal será salvaguardada pelos seus respectivos reinos Dévicos, que diariamente os alimentam. Estes reinos irão mover suas cargas para ambientes holográficos especiais para impedi-los de ter de suportar a reviravolta que é uma inevitável reconfiguração do reino da superfície concomitante à transição para o estado 5D. Esta reunião dimensional termina a atual divisão disfuncional entre o mundo da superfície e interior da Terra.
O que vai surgir é uma nova Gaia, fisicamente unificada, não muito diferente da de 13 milênios atrás. Ela, então, ser capaz de restaurar não apenas o seu próprio Espírito reunificado, mas também a de seu inteiro sistema solar multidimensional. Sua reabilitação permitirá seu sistema solar de também retornar ao estado de unidade, que existia antes de ser separado pela perfídia escura cerca de 13 milênios atrás. O estado de separação dimensional que se seguiu é agora para ser curado pela divulgação formal de sua família do espaço, que pretende colocar este reino firmemente na etapa final da viagem à plena consciência. Estes desenvolvimentos estão planejadas para ocorrer enquanto a longa hegemonia da escuridão enfim chega a uma conclusão solene. Os Aghartianos há muito anteciparam este tempo profetizado, e nós também chegamos agora para explicar-lhes em detalhes o significado de tudo isso, assim que o tempo decretado pelo Céu chegue. O que se segue então irá demonstrar dramaticamente o que esta maravilhosa rodada de eventos significa para a humanidade. Será um momento quando muito será colocado diante de vocês, incluindo a revelação do que o futuro reserva para vocês!
Bênçãos para vocês! Nós somos seus Mestres Ascensos! Viemos com uma mensagem cheia de alegria e de esperança! Em todos os lugares no reino da superfície há celebrações entre as Presenças Dévicas e Angélicas que estão encarregadas da transição dos reinos elementais e animais de Gaia. Novas espécies estão planejando fixar residência em breve no meio multifacetado, plenamente consciente, da superfície de Gaia, uma vez que seja restaurada ao seu estado original. Naturalmente, o mesmo vale para os diversos reinos de plantas, que devem espelhar as brilhantes ecologias da Terra Interna. Os ambientes recém-ressuscitados de Gaia começarão uma série de mudanças para se preparar para a diversidade de vida mais leve, mais clara e mais cristalina que convém a esta orbe viva muito preciosa e única. Ela deve retornar a um modo de ser que possuía antes de sua superfície ser rebaixado para seu presente estado 3D selvagem. O efeito de sua transformação deve fluir através do sistema solar, provocando reabilitação ecológica semelhante nele: retornando flora e fauna para Marte e Vênus, bem como estimulando uma reconstituição completa do grande planeta água, Pax.
Nossos deveres sagrados incluem proporcionar-lhes os ensinamentos espirituais sobre o seu mundo casa incomum, e de como se tornar seus principais guardiões. Os cetáceos devem estender suas influências espirituais como primeiros guardiões aquáticos de Gaia, e, juntos, vocês se tornarão uma equipe cujo objetivo é garantir que cada um dos ambientes vivos de Gaia atinja o seu pleno potencial. Gaia deve tornar-se reunida em si mesma, e servir como um modelo para a vida, tal como ela existe em todo este sistema solar prestes a ser ressuscitado. Sua nova estrela-nação vai assumir os ambientes que foram inicialmente planejados para os diferentes mundos filha que a compõem. Nós viemos para ensinar-lhe quem vocês devem se tornar, e para incutir dentro de vocês um grande amor e respeito pelas essências espirituais que residem profundamente dentro de cada um, e que devem se manifestar em toda esta nova estrela-nação.
Nossa missão requer então que nos tornemos guias formais para suas atividades futuras. Esta belíssima coleção de mundos é para ser o seu futuro lar. Estamos recebendo instruções do Céu a respeito de como evoluir o plano divino para o Sol e suas filhas transformadas. Esta missão inspiradora será uma bênção para todos! A instrução e o treinamento que você recebe irá prepará-lo para o que se espera de todos os Seres de Luz totalmente conscientes. Você está para se juntar às fileiras de uma magnífica variedade de Hierarquias Espirituais e Fluxos de Vida que, em nome do Céu, devem mudar este sector da fisicalidade. Isso prepara o palco para os eventos que devem garantir uma permanente paz galáctica, e fornece o pano de fundo onde galáxias inteiras podem se unir na Luz sagrada do Criador. Estas novas uniões irão formar a base para o espalhar da Luz por toda fisicalidade!
Hoje focamos no que está previsto para o seu sistema solar e toda a fisicalidade. As mudanças em curso são um prelúdio para uma grande época da Luz, especialmente para toda a de longo sofredora humanidade da superfície da Mãe Terra. Saibam, Queridos, que as incontáveis Fontes e a Prosperidade sem fim dos Céus são realmente Suas! Assim seja! Selamat Gajun! Selamat Ja! (Siriano para Sejam Um! e Estejam em Alegria!)
Website: Planetary Activation Organization
Tradução: André
Aos Leitores de Língua Portuguesa.
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quinta-feira, 11 de abril de 2013
Comparativo gritante entre a Coreia do Norte e os EUA
http://mundoalternativo360.blogspot.com.br/2013/01/comparativo-gritante-entre-coreia-do.html
Mundo Alternativo
O que a mídia “profissional” do ocidente tenta esconder de você
sexta-feira, 25 de janeiro de 2013
Comparativo gritante entre a Coreia do Norte e os EUA
A comparação acima mostra algumas interessantes diferenças entre os Estados Unidos, e todos os países submetidos aos seus interesses, e a Coreia do Norte. Claro que os defensores do regime capitalista podem recorrer ao velho clichê de que nos EUA existe “liberdade”, ainda que esse conceito vazio de liberdade consista no acesso em determinados direitos e privilégios, como ir ao médico ou para escola, poder viajar, ou a famosa liberdade de expressão, etc... (somente se tiver dinheiro, porque se não tiver para o capitalismo você não existe). Na realidade, e se fizemos caso o que nos repetem os meios de propaganda capitalista para a sociedade, se a Coreia do Norte é um país anti-democrático, como definir o desastre social e a desigualdade brutal existente nos Estados Unidos é claro também nos países submetidos aos ianques?
Vejamos as gritantes diferenças entre ambos os países que aprecem no comparativo acima:
1) Na Coreia do Norte não existe o desemprego, e o direito ao trabalho é total. Nos Estados Unidos e nos países que imitam ou onde impõe o seu modelo (a própria Coreia do Sul), o desemprego é no capricho dos interesses do mercado (ou o que é o mesmo, dos grandes mafiosos que o controlam).
2) O direito à moradia é uma realidade na Coreia do Norte, pois as casas e os apartamentos são gratuitos. Nos EUA, paradigma da “liberdade”, só tem direito à moradia quem pode pagar, e muitos, como no Brasil, na Espanha e em mais países onde a “democracia” do dinheiro fala mais alto, as pessoas se endividam durante toda sua vida para poder pagar, isso se não perder o emprego durante o caminho.
3) Já que todo mundo tem trabalho e moradia, não existem o que nos EUA chamam de “homeless” e no Brasil de “mendigos”. Outro gritante contraste social, pois todos os trabalhadores tem garantidos seus direitos de forma igualitária, isso nos EUA não existe.
4) A jornada de trabalho é de 8 horas ao dia de jure e de fato. Nos regimes capitalistas é, cada vez, mais, do jeito que sair do nariz do chefe.
5) Os trabalhadores são os proprietários dos meios de produção e por tanto participam nas reuniões de decisões da empresa. Nos EUA e em seus satélites os trabalhadores são escravos assalariados, que fazem e produzem o que decidem os que, em definitiva, ficam com os benefícios.
6) Na Coreia do Norte as crianças tem protegido seu direito ao bem-estar e o desenvolvimento. As crianças tem garantida gratuitamente uma praça nas escolas, por não falar do acesso pela saúde universal e de qualidade. Nos EUA e no resto das tiranias capitalistas, depende de qual família nasça a criança, e se seus pais não tiverem trabalho ou se são pobres, a criança sofrerá as consequências.
7) Na Coreia do Norte os homens e as mulheres recebem o mesmo salário pelo mesmo trabalho, e as mulheres não são cidadãs de segunda classe (nos EUA e no resto dos países europeus, as trabalhadoras
seguem ganhando bastante menos de que os seus colegas homens).
8) Na Coreia do Norte, o direito as férias são pagas pelo estado e o acesso para praias e hotéis estão garantidos para todos. Nos EUA e o resto dos países de seu império só quem descansa nas férias é quem pode pagar.
9) Na Coreia do Norte a educação é gratuita e de igual qualidade para todos a todos os níveis (desde o primário até a universidade). Nos países capitalistas, enquanto uns pagam uma educação privada de qualidade, outros se conformam com uma educação pública cada vez mais abandonada na sua sorte;
10) A saúde é na Coreia do Norte um direito universal e gratuito (com cobertura total de todas as patologias). Nos EUA, a UE e o resto dos países similares, inclusive os que foram sempre modelo de uma saúde avançada, a tendência é que se não pagar, melhor morrer.
11) Todos os trabalhos na Coreia do Norte são prestigiosos. Não existe diferença entre um secretário e um gari, pois os dois fazem uma função social indispensável. Nos países capitalistas fala mais alto a diferença social, e se despreza os trabalhadores que, geralmente por sua origem social, desenvolvam trabalhos simples, Boris Casoy nos explica claramente isso.
12) Na Coreia do Norte o nível alfabetização é de 99,9%. Nos Estados Unidos, “um de cada vinte e quatro cidadãos é analfabeto e 29% da população conta com uma capacidade básica para a leitura e a informática” (Los Angeles Times).
Se trata somente de algumas diferenças evidentes. Claramente que os trabalhadores norte-coreanos tenham seus serviços básicos assegurados, e que não tenham que pagar pela sua saúde, a educação, ou as férias, entre outras coisas, supõe o final do negócio para os mafiosos capitalistas, e por ele seus meios de propaganda não cessam em denunciar o suposto caráter anti-democrático da Coreia do Norte, enquanto vendem o fascismo norte-americano, no qual nele os direitos dependem do dinheiro que se tenha e, em definitiva, da capacidade de consumo, ou seja pela lei do mais forte (ou do mais rico), como uma suposta democracia por mero feito de que de vez em quando os trabalhadores podem votar.
É certo que a Coreia do Norte tenha situações melhoráveis e realidades criticáveis, mas o certo é que, desde o ponto de vista do trabalhador, a diferença com os Estados Unidos e o resto dos países submetidos a sua ideologia política e econômica, dominados pelos interesses das máfias multinacionais e de delinquentes multimilionários, é, rotundamente profunda.
Reação dos camaradas norte-coreanos quando a mídia papagueia (ops, fala) sobre o país |
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