quarta-feira, 19 de outubro de 2011

: fabrica de dinheiro dos Iluminattis :: Olhem que interessante esse video, ajudara à entender o por que da nossa economia estar tão perturbada...



Endosso tudo

Dez coisas que levei anos para aprender...

1. Uma pessoa que é boa com você, mas grosseira com o garçom ou empregado, não pode ser uma boa pessoa. (Esta é muito importante. Preste atenção, nunca falha).
2. As pessoas que querem compartilhar as visões religiosas delas com você, quase nunca querem que você compartilhe as suas com elas. (Está cheio de gente querendo te converter!).
3. Ninguém liga se você não sabe dançar. Levante e dance.
(Na maioria das vezes quem está te olhando também não sabe! Ta valendo!).
4. A força mais destrutiva do universo é a fofoca.
(Deus deu 24 horas em cada dia para cada um cuidar da sua vida e tem gente que insiste em fazer hora-extra!).
5. Não confunda sua carreira com sua vida.
(Aprenda a fazer escolhas!).
6. Jamais, sob quaisquer circunstâncias, tome um remédio para dormir e um laxante na mesma noite.
(Quem escreveu deve ter conhecimento de causa!).
7. Se você tivesse que identificar, em uma palavra, a razão pela qual a raça humana ainda não atingiu (e nunca atingirá) todo o seu potencial, essa palavra seria 'reuniões'.
(Onde ninguém se entende... Com exceção das reuniões que acontecem nos botecos...)
8. Há uma linha muito tênue entre 'hobby' e 'doença mental'.
(Ouvir música é hobby... No volume máximo às sete da manhã pode ser doença mental!).
9. Seus amigos de verdade amam você de qualquer jeito.
(Que bom!)
10. Lembre-se: nem sempre os profissionais são os melhores. Um amador construiu a Arca. Um grande grupo de profissionais construiu o Titanic.
(É Verdade!).

'Guardar ressentimentos é como tomar veneno e esperar que outra pessoa morra.'
William Shakespeare

Magnífico

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O Espelho de Gandhi 
 
Perguntaram a Mahatma Gandhi quais são os fatores que destroem os seres humanos.
Ele respondeu:
A Política, sem princípios; o Prazer, sem compromisso; a Riqueza, sem trabalho; a Sabedoria, sem caráter; os negócios, sem moral; a Ciência, sem humanidade; a Oração, sem caridade.
 
A vida me ensinou que as pessoas são amigáveis​​, se eu sou amável,
que as pessoas são tristes, se estou triste,
que todos me querem, se eu os quero,
que todos são ruins, se eu os odeio,
que há rostos sorridentes, se eu lhes sorrio,
que há faces amargas, se eu sou amargo,
que o mundo está feliz, se eu estou feliz,
que as pessoas ficam com raiva quando eu estou com raiva,
que as pessoas são gratas, se eu sou grato.
A vida é como um espelho: se você sorri para o espelho, ele sorri de volta. A atitude que eu tome perante a vida é a mesma que a vida vai tomar perante mim.
"Quem quer ser amado, ame"

Dia de luta contra bancos leva multidões às ruas em 82 países

Meio milhão em Madri e mais 250 mil em Barcelona; “Mãos ao alto! Isto é um assalto!”, ironizou a multidão em frente ao BC da Espanha. A ampla solidariedade alcançou todos os continentes
O grito de “Somos os 99%” ecoou no mundo inteiro no sábado. Em 1500 cidades de 82 países, manifestantes foram às ruas contra a ganância e a impunidade dos banqueiros; contra os pacotes de “ajustes” e para denunciar os ataques às aposentadorias e à juventude, bem como em defesa da recuperação dos empregos ceifados pela crise econômica, desatada pelo estouro da especulação em 2008. Uma ampla solidariedade com o movimento Ocupem Wall Street, iniciado há um mês, alcançou todos os continentes.
O Dia Mundial pela Mudança, convocado contra a ganância dos especuladores financeiros, espalhou-se da Times Square em Nova Iorque a Chicago, duas cidades onde houve maior repressão e mais de duzentas pessoas foram presas –; e alastrou-se de costa a costa nos EUA (veja matéria na página 6) até a Puerta del Sol em Madri, a Paris e Roma; do Cairo a Seul; de Santiago do Chile, passando pelo Canadá, onde as maiores concentrações aconteceram em Montreal e Vancouver e, nesta, um cartaz na multidão denunciava: “Ganância é a nova peste negra”; de Mumbai a Johanesburgo; e de Londres a Hong Kong e Sydney. Em todos os recantos, um mesmo sentimento e percepção de que, enquanto uma minoria de 1% se mantiver arrancando lucros com a crise que criaram, não haverá recuperação dos empregos e melhoria das condições de vida.
“O mundo versus os banqueiros”, preocupou-se o jornal “Guardian” de Londres. De ações com algumas centenas de pessoas, a grandes manifestações, como na capital do Chile, que reuniu 50 mil estudantes e trabalhadores. Em Jacarta, manifestantes atiraram sapatos na embaixada dos EUA. Em Bruxelas, sede da burocracia da União Europeia milhares de pessoas se pronunciaram diante da Bolsa de Valores ornada com uma faixa: “a Bolsa ou a vida”.
Com a Europa vergando sob o fardo dos pacotes salva-banco e em crise aberta, não é de surpreender que tenham ocorrido ali os maiores protestos. Meio milhão se manifestaram em Madri e mais 250 mil em Barcelona, convocados pelo movimento de indignados espanhol; houve atos massivos em todas as capitais provinciais. “Mãos ao alto! Isto é um assalto!”, ironizou a multidão diante do prédio do Banco de Espanha (BC). “Culpados, culpados!”, bradaram ao passarem por prédios de bancos e caixas de poupança falidas.
Em Roma, em meio à crise do governo Berlusconi, que quase naufragou na semana passada, 200 mil foram às ruas repudiar as medidas adicionais de arrocho. No final, grupos encapuzados enfrentaram a polícia, queimaram automóveis e quebraram portas de bancos. Em Portugal, dezenas de milhares se manifestaram em Lisboa e no Porto contra o projeto do novo governo de aumentar em meia hora a jornada de trabalho e de cortar o bônus de natal dos servidores, entre os ataques aos direitos dos cidadãos, cobrados pelo FMI e União Europeia.
ALEMANHA
Em Londres, milhares de pessoas se reuniram às portas da catedral Saint Paul após a Scotland Yard impedir que chegassem até à Bolsa de valores. Ali, o líder do WikiLeaks, Julian Assange, falou em apoio ao movimento, que chamou de “culminância de um sonho”. Em Paris, uma imensa bandeira francesa encabeçou manifestação diante da assembleia nacional. Atos foram realizados ainda em muitas cidades.
Na Alemanha, mobilizações em Berlim e mais cinquenta cidades. Milhares se manifestaram em Frankfurt, diante do Banco Central Europeu. Em Colônia, um boneco caracterizado como Ângela Merkel, acompanhado por um esqueleto, chamava a atenção. Na depauperada Grécia, e às vésperas de outra greve geral, o povo novamente ocupou a praça Sintagma, diante do parlamento. Atos ainda em Helsinki, Zurique, Varsóvia, Viena, Belgrado, Sarajevo e Estocolmo.



    


 
ANTONIO PIMENTA


Fonte: http://www.horadopovo.com.br/

Ação mundial contra ditadura dos bancos agita 1.500 cidades

“Queremos os nossos empregos de volta”

Crise não acaba enquanto minoria antissocial tiver o poder de seguir lucrando com ela, clamam os 99%
O grito de “Somos os 99%” ecoou no mundo inteiro no sábado. Em 1500 cidades de 82 países, manifestantes foram às ruas contra a ganância dos banqueiros e os pacotes de arrocho  que elevam o desemprego gerado pela crise do sistema financeiro. Na Europa ocorreram os maiores protestos. Meio milhão em Madri e mais 250 mil em Barcelona; “Mãos ao alto! Isto é um assalto!”, ironizou a multidão em frente ao BC da Espanha. Em Roma, mais de 200 mil foram às ruas e no final houve confronto com a polícia e quebra de agências de bancos.

Filho de Martin Luther King, no memorial a seu pai em Washington
“Chega de apoiar bancos. A hora é de resgatar os trabalhadores”

Norte-americanos ocupam as ruas de cidades de leste a oeste exigindo que as riquezas do país passem a contemplar “os 99%”

Com palavras de ordem tais como "Nós somos 99%"; "Imagine o fim da especulação"; "Os bancos não tomarão mais as nossas casas, não roubarão os estudantes, não financiarão a miséria da guerra"; "Chega de poder para os banqueiros, poder para o povo!" e ainda "Aos bancos resgataram, a nós nos venderam", dezenas de milhares de manifestantes levantaram sua voz em manifestações por todo os Estados Unidos, fortalecendo o movimento lançado em 17 de setembro no centro financeiro novaiorquino contra a ganância dos monopólios, a especulação e o desastre que provocam para a imensa maioria dos norte-americanos.

Trabalhadores da indústria, dos transportes, funcionários públicos, professores, desempregados, estudantes, além de lideranças de mais de 15 sindicatos, intelectuais, artistas e aposentados participaram em marchas convocadas nas cidades de Washington, Boston, Filadélfia, Los Angeles, Chicago, Miami, Dallas, e outras centenas de cidades do país. As manifestações contra os monopólios e os banqueiros, e sua tentativa de empurrar o custo da crise para cima da população, saíram das fronteiras dos EUA e se espraiaram pelo mundo inteiro.
"A desigualdade social aumentou tanto nos Estados Unidos que se compara com a situação que existiu há quase um século, antes da chamada Grande Depressão. Depois desses anos todos, nós, os 99% da população, não podemos e não vamos aceitar essa roubalheira. O povo americano está acordando!", afirmou William Coukbourn, do Sindicatos dos Trabalhadores do Transporte (Transport Workers Union - TWU). Segundo o Institute for Policy Studies, os ricos, 1% da população, controlam 39,8% da riqueza e quase 51% das ações, bônus e fundos da nação, num país em que 46 milhões de pessoas vivem abaixo da linha da pobreza, 50 milhões não têm seguro médico e o índice de desemprego está acima dos 21%.
Em Nova Iorque, berço do movimento Occuppy Wall Street, a polícia reprimiu com selvageria a manifestação e deteve 24 pessoas que ocuparam uma agência do Citibank. Durante a marcha, os manifestantes sitiaram o banco Chase Manhattan para denunciar as 14 mil pessoas demitidas pela instituição depois desta haver recebido US$ 94,7 bilhões do governo.
O Occuppy Wall Street também participou de uma manifestação em repúdio à invasão americana ao Afeganistão que já completa 10 anos.
"Estou ocupando Wall Street porque o que está em jogo é o meu futuro e o da minha geração" disse Linnea Palmer Paton, estudante da Universidade de Nova Iorque. "Estamos em Times Square para mostrar ao mundo que o poder da gente é uma força incontrolável de mudança mundial. Hoje estamos combatendo contra os ditadores do nosso país (os banqueiros de Wall Street) e estamos ganhando. Até o The New York Times teve que reconhecer", concluiu.
Em Washington, mais de 5 mil manifestantes se concentraram no National Mall, grande avenida da capital, na véspera da inauguração de um monumento dedicado ao líder dos direitos civis, Martin Luther King, assassinado em 1968.
Seu filho, Martin Luther King III, disse à multidão: "o governo resgatou a indústria automotiva. Resgatou Wall Street. Agora é hora de resgatar os trabalhadores americanos. É disto que se trata".
Horas antes, centenas de manifestantes marcharam rumo ao Bank of America, onde pretendiam cancelar suas contas. No entanto, a entrada não foi permitida e o banco fechou rapidamente.
O ator e diretor de Hollywood, Sean Penn, se somou aos artistas como Susan Sarandon, Martin Sheen e Michael Moore que declararam apoio ao movimento Occupy Wall Street. "Aplaudo o espírito do que está acontecendo em Wall Street neste momento", disse Penn ao jornalista Piers Morgan em entrevista à CNN. "Esta geração está começando a dizer ao mundo que não podemos mais ser controlados pelo medo e isto é inegável", acrescentou.
Em Miami, milhares de pessoas protestaram no bulevar Biscayne, em pleno centro da cidade e perto do distrito financeiro.
Entre os manifestantes, majoritariamente americanos, havia muitos de origem hispânica, exibindo cartazes que diziam "O sonho americano virou um pesadelo".
A polícia de Chicago informou no domingo que cerca de 175 manifestantes foram presos em uma praça central onde alguns montaram barracas e sacos de dormir. Os protestos atraíram mais de 5 mil pessoas, que marcharam do Federal Reserve Bank of Chicago até o Grant Park, que também foi palco de protestos contra a guerra durante a Convenção Democrática de 1968.
Um grupo de mais de mil portoriquenhos, denominado Todo Boricua [portoriquenho] Para Wall Street, marchou unido, tocando música tradicional e desfraldando a bandeira Lares, um símbolo de resistência à Espanha colonial. "Os portoriquenhos são parte dos 99%. Continuaremos nos unindo a nossos irmãos e irmãs na ocupação de Wall Street", observou David Galarza Santa, sindicalista de Sunset Park, no Brooklyn. "Estamos aqui para acompanhar os latinos, já que são os banqueiros, os 1% que têm causado essa crise, e seus bancos são os que estão detonando as leis», disse.