terça-feira, 27 de março de 2012

Espírito animal da Chevron fraturou reservatório e provocou vazamento

Entrevista com Fernando Siqueira revela os atentados à segurança que a múlti cometeu
“A Chevron mentiu o tempo todo e não informou aos órgãos públicos que perfurou outro reservatório, localizado mais abaixo em relação ao que vinha sendo explorado antes. Ela fez isso sem saber qual era a pressão máxima que poderia utilizar. Esse fato causou os dois vazamentos da bacia de Campos. Negligenciou a segurança para economizar tempo e dinheiro”, afirmou o vice-presidente da Aepet (Associação dos Engenheiros da Petrobrás) e do Clube de Engenharia do Rio de Janeiro, Fernando Siqueira, no sábado, em entrevista ao HP.

 

“Chevron mentiu o tempo todo sobre vazamentos”, diz Fernando Siqueira
“Negligenciou segurança para economizar”
O vice-presidente da Aepet (Associação dos Engenheiros da Petrobrás) e do Clube de Engenharia do Rio de Janeiro, Fernando Siqueira, afirmou, no sábado (24), em entrevista à Hora do Povo, que a Chevron mentiu o tempo todo e não informou aos órgãos públicos que perfurou outro reservatório, localizado mais abaixo em relação ao que vinha sendo explorado antes. Ela fez isso sem saber qual era a pressão máxima que poderia utilizar. Esse fato causou os dois vazamentos da bacia de Campos. Siqueira disse que a Petrobrás, por ser uma empresa estatal, jamais se comportaria de forma tão irresponsável. Abaixo, a entrevista na íntegra.
HP - Qual a sua avaliação do processo aberto pelo Ministério Público Federal contra a empresa norte-americana Chevron?
FS - A Chevron negligenciou a segurança por motivo de economia. Resumidamente, o caso é o seguinte: a Chevron estava furando um poço. Havia um outro reservatório nas proximidades de onde ela já produzia. Ela conhecia a pressão deste reservatório vizinho. Então, ela furou esse reservatório. Só que havia um outro reservatório mais embaixo. Quando ela furou o primeiro, ela fez um teste mecânico de resistência do reservatório e chegou a uma pressão em torno de 11 libras por galão. Então, ela dimensionou uma lama tal que compensasse a pressão desse reservatório, que era 10,5 libras por galão, ou seja, uma pressão abaixo do limite de resistência do reservatório.
E aí então, ela resolveu furar o reservatório mais embaixo. Mas, para furar esse reservatório mais embaixo, o correto teria sido revestir o poço nesse trecho, isolar o primeiro reservatório, que ela furou antes, e prosseguir a perfuração com toda a segurança, ou seja, a pressão que existisse no reservatório mais embaixo não iria repercutir no reservatório do primeiro nível, do nível mais acima. Isso seria o correto.
HP - Qual foi o motivo que levou a Chevron a negligenciar a segurança?
FS - Para economizar tempo e dinheiro. A Chevron correu o risco de continuar a perfuração e esperava encontrar, no segundo reservatório, a pressão do primeiro reservatório, porque, no outro, onde ela já produzia, a pressão era mais ou menos nesse nível. Isso é uma achologia. Um risco que não se pode correr na área do petróleo, principalmente no mar e a grandes profundidades. Então, a Chevron negligenciou a segurança para economizar. E prosseguiu na perfuração sem ter revestido o primeiro reservatório. Quando ela atingiu o segundo reservatório a pressão era mais alta do que ela esperava. Então houve um "quick" de pressão, uma ameaça de o poço jogar tudo para fora.
HP - Diante da constatação do problema, qual foi a atitude adotada pela Chevron?
FS - Os técnicos aumentaram e densidade da lama que estava sendo injetada e aumentaram a pressão em cima do reservatório para poder equilibrar a coluna. Ou seja, para poder equilibrar a pressão deste segundo reservatório. Só que, como o primeiro reservatório não estava isolado, essa lama, mais pesada do que ele suportava, migrou para ele e trincou a parte externa do reservatório. Trincou a casca do reservatório que é uma parte sólida da rocha que, impermeabilizada, não deixa o petróleo sair lá de dentro. Quando injetou uma pressão superior, a resistência dele cedeu e ele trincou. Não se sabe o tamanho dessa trinca, mas começou então a vazar petróleo do reservatório para o terreno.
HP - Há uma relação entre o desastre de novembro e o vazamento atual?
FS - Muito provavelmente há relação entre o desastre de novembro e o vazamento de agora. A gente supõe que esse segundo vazamento foi consequência da perfuração do segundo reservatório, porque como ele está a mais de mil metros abaixo da superfície do solo, a tendência do óleo é procurar veios no terreno para migrar até a superfície. Então, imagina-se que esse óleo migrou através do terreno e chegou a três quilômetros de distância do ponto original do acidente. Agora é complicado restabelecer a permeabilização do reservatório. A Chevron tinha suspenso todas as atividades de perfuração. Então, não teria sentido surgir outro acidente na área.
HP - A Chevron está escondendo informações das autoridades?
FS - A Chevron não está querendo abrir jogo. Ela não contou a verdade desde o começo. Mesmo a PF, interrogando alguns técnicos da área de perfuração, não conseguiu chegar à verdade. A Chevron, além de não dizer exatamente o que houve, mente desde o início. Primeiramente ela tentou atribuir o vazamento à Petrobrás , porque havia o campo de Roncador ali próximo. Teve-se que fazer um exame de DNA do petróleo para saber que era de Frade. Depois, no Congresso, falou que ela não tinha colocado a segunda sapata, ou seja, desviou para uma coisa menos grave. Em momento nenhum ela confessou que negligenciou a segurança quando deixou de fazer o procedimento correto, que seria revestir o poço para isolar o primeiro reservatório, uma vez que ela pretendia dirigir-se ao segundo reservatório. Sem saber a pressão que existia lá, ela tinha que tomar as providências seguras para não haver o acidente, e não tomou.
HP - Que diferença você vê entre essa atuação da Chevron e a atuação da Petrobrás?
FS - A Petrobrás é uma empresa estatal, portanto tem o controle da sociedade. O cartel não tem o controle de ninguém. Esse é um dos problemas de você ter empresas estrangeiras trabalhando aqui. Porque se fosse a Petrobrás, que é uma empresa estatal, que tem um controle do governo, ela teria que forçosamente contar a verdade, tomar as providências cabíveis e se responsabilizar completamente pela reparação do dano. A Chevron tentou enganar os órgãos públicos e isso é gravíssimo. É um desrespeito às leis do país, um desrespeito à soberania e, por isso, é que nós achamos que temos que acabar com os leilões, porque a Petrobrás tem as condições, as técnicas necessárias para explorar o petróleo.
HP - O Brasil precisa dessas empresas estrangeiras para explorar petróleo?
FS - A Petrobrás tem condições financeiras, porque financiamento para quem tem petróleo é a coisa mais viável do mundo. E ela tem a tecnologia necessária e o controle da sociedade. A Petrobrás contrata as mesmas empresas prestadoras de serviço que as outras petroleiras. Portanto, a tecnologia usada é a mesma. A Transocean, que é a empresa que perfurou Frade, trabalhou no golfo do México e houve lá o acidente da British Petroleum (BP). O acidente ocorreu porque a BP, também para economizar tempo e dinheiro, negligenciou a segurança e deixou de fazer uma cimentação mais segura. Fez uma cimentação muito aquém daquela recomendada. A Transocean aqui no Brasil trabalha para a Chevron. Ela também fez o que o cliente mandou, ou seja, negligenciou a segurança. A Transocean fura para a Petrobrás, só que a Petrobrás não exige dela esse tipo de atitude. Então tudo isso são argumentos fortíssimos para a gente não ter mais leilões de áreas petrolíferas no Brasil.
HP - Você acha possível controlar a atuação das empresas estrangeiras?
FS - Pelo contrário, até o governo americano é controlado pelo cartel. Só para dar um exemplo, eu propus ao Gabrielli, então presidente da Petrobrás, que o Lula fizesse um acordo com o Obama para a Petrobrás fornecer 4 milhões de barris por dia durante trinta anos, pelo preço de mercado, com a condição dele tirar os lobistas daqui do Congresso. E o Gabrielli disse que o Lula já tinha proposto isso, mas o Obama teria respondido que não tem controle sobre as empresas. Não existe um porta-voz das empresas. São as empresas que controlam o governo americano. Em lugar nenhum do mundo elas respeitam as leis. A Chevron está sendo processada no Equador. A Shell fez um desastre na Nigéria. Teve o desastre lá no Ártico, do petroleiro Exxon Valdez. Essas empresas não são controladas. A Chevron está mostrando isso aqui. Mentiu o tempo todo, não usou o procedimento correto e causou o acidente.
 http://www.horadopovo.com.br/

BANDEIRA FALSE - Operação "Gladio" - campanha de terror em todo o mundo

Esta 2 '03 video "foi carregado por em 17 de junho de 2009: http://www.youtube.com/watch?v=sipRkHktiTM&feature=player_embedded
"Gladio" Operação já matou milhares de inocentes durante muitas décadas.

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M onday, 26 mar 2012

BBC - Timewatch - Operação Gladio - Dmitri Semana Khalezov.

Comentários do Uploader:
Aqui é Alex Jones chocalhar sobre sobre o defunkt-in-1990 Operação Gladio que correu revolta em toda a Europa desde o final da década de 1940, realizando que alteram a mente "estratégia da tensão" eventos onde Vós, o povo são impiedosamente alvo de "células clandestinas de terror 'até que você procura resposta um "estado policial fascista 'de seus' goverments eleitos. Nunca poderia trabalhar, certo?
Originalmente exibido em BBC2 em 1992, revela Gladio Operação Gladio, o segredo de Estado-patrocinada operacional de rede terror na Europa.
Esta série da BBC é de cerca de um exército secreto de extrema-direita, operado pela CIA e MI6, através da OTAN, que matou centenas de inocentes europeus e tentou culpar as mortes de Baader Meinhof, Brigadas Vermelhas e outros grupos de esquerda.
Conhecido como stay-behinds esses exércitos tiveram acesso ao equipamento militar que deveria ser usado por sabotagem depois de uma invasão soviética.
Em vez disso, foi usada em massacres em toda a Europa continental, como parte de uma estratégia CIA de tensão. Sprees matar Gladio na Bélgica e Itália foram realizados com o objetivo de assustar as classes políticas nacionais para a adopção de políticas norte-americanas.

Operação Gladio [BBC Timewatch, 1992] terrorismo patrocinado pelo Estado na Europa Este 2 '25' 45 "Enviado por em 18 de dezembro, 2010: http://www.youtube.com/watch?v=7fB6nViwJcM&feature=player_embedded #!

Comentários do Uploader:
Originalmente exibido em BBC2 em 1992, revela Gladio Operação Gladio, o segredo de Estado-patrocinada operacional de rede terror na Europa. Esta série da BBC é de cerca de um exército secreto de extrema-direita, operado pela CIA e MI6, através da OTAN, que matou centenas de inocentes europeus e tentou culpar as mortes de Baader Meinhof, Brigadas Vermelhas e outros grupos de esquerda.
Conhecido como stay-behinds esses exércitos tiveram acesso ao equipamento militar que deveria ser usado por sabotagem depois de uma invasão soviética. Em vez disso, foi usada em massacres em toda a Europa continental, como parte de uma estratégia CIA de tensão. Sprees matar Gladio na Bélgica e Itália foram realizados com o objetivo de assustar as classes políticas nacionais para a adopção de políticas norte-americanas.
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http://drey.orgfree.com/Political - Visite a seção política da Corrente Ocular, por dezenas de contundentes documentários e filmes, todos embalados com provas físicas e testemunho sob juramento. Há alguns conspiracionistas internet lá fora, que sugerem o terrorismo de bandeira falsa da Operação Gladio não terminou em 1990. Outros ligaram a esta organização para os maçons, ea Loja P2 especificamente. Eu estou mencionando aqui como ela se liga com Dmitri Semana Khalezov no Planeta Livre. Dmitri ele afirma que os goons acima mencionados são os que colocados juntos 9/11, que ele mesmo prometeu nomear o cérebro por trás 9/11, mas Dmitri não foi ouvido desde a Primavera de 2011.
Tanto quanto eu estou preocupado, não tenho idéia. Estou apenas cotejar o conteúdo para uma história. A história, doente insano.
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[Ron: Para entender a "Guerra ao Terror" atual, você precisa entender que os serviços secretos anglo-americanos criam o terror ea fingir combatê-lo. Os exemplos mais recentes, sendo a Líbia ea Síria. O terrorismo de hoje é sem dúvida um continuantion do Gladio em uma base global, com foco especial nos países muçulmanos e Africano.].



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