quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Andarilho dos Céus - November 7, 2011

Saudações da Federação:

Queremos abordar o assunto da Fé. Para a maioria de vós, Fé é tudo o que tendes. Não nos vistes, não comunicastes connosco, não tendes conhecimento real da nossa existência a não ser por intermédio destas mensagens. Não fostes levados a bordo das nossas naves, não tendes uma maneira irrefutável de saber se as mensagens que chegam, sejam elas da Federação ou de outras fontes espirituais, ou quaisquer outras, não são nada mais do que a imaginação dos que escrevem estas palavras no papel. Mesmo assim, são aceites porque o vosso coração diz-vos que elas transmitem a verdade que vos foi negada por outras fontes. Isto é Fé. E essa Fé não tem menos poder do que a que é sentida por qualquer indivíduo de convicção religiosa. E, neste sentido, deveis estar sempre atentos e vigilantes sobre o que escutais de nós e daqueles que se fazem passar por nós, e também daqueles que, por direito, criticam as nossas palavras como detentores de uma opinião independente.

Agarrastes-vos à Fé na vossa tarefa de seguir em frente, para uma nova era de existência. No ano que vem, ou tereis a prova que estais certos, ou tereis de reavaliar tudo o que sois. De qualquer modo acordastes para uma realidade que está para lá da vossa imaginação mais ousada. Um mundo cheio de coisas não estáticas, mas de energias em movimento que podem coexistir com a vossa existência. Essa é a verdadeira natureza da realidade e deveis “esclarecê-la” por vós próprios.

Mantemos firmemente a nossa posição sobre tudo que dissemos ser real e ser Verdade. Podeis aceitar o que puderdes e discernir o resto que vedes que se encaixa. Neste ponto tendes livre arbítrio e direito de escolha. Só vós é que podeis tomar essas decisões. Apoiais um líder de um país do primeiro mundo que dissemos repetidas vezes que seria o que vos irá conduzir de maneira bem sucedida para fora das garras dos Illuminati? Ou sucumbis à pressão do “mundo real” e acreditais no que essas fontes vos dizem? De novo, a escolha é vossa. E recordem sempre, sois vós que criais continuamente a vossa realidade. Não haja dúvidas sobre isto. Tendes a responsabilidade de criar o vosso destino. Mais ninguém a tem.

Em breve ireis ver uma enorme exibição das nossas naves na capital de um país Europeu como sendo o nosso testemunho que estamos aqui; conhecemos as vossas preocupações, os vossos medos, a vossa dor e o vosso descontentamento. Amigos, que isto seja uma maneira de vos confortar. A noite é sempre mais escura antes de romper a alvorada. Este caminho nunca foi fácil de seguir mas palmilhaste-lo magnificamente. Não podíamos estar mais orgulhosos de vós. Tendes, apenas, um pouco mais a percorrer e, na verdade, ireis ver que estamos a falar a sério.

Como dissemos anteriormente, a Divulgação será o primeiro acontecimento prioritário em que ireis confirmar fisicamente tudo o que vos temos dito. Tencionamos trazê-la para muito perto de vós. Acabastes de tal maneira com a separação entre nós que, realmente, adoramos sentar-nos enquanto tomais conta do vosso destino para alcançar esse objectivo.

Em breve, em reacção aos vossos protestos, vários governos a nível mundial irão anunciar acusações contra os principais responsáveis pelos mercados financeiros internacionais e também como resposta à crescente energia da Luz, que está a varrer rapidamente todas as trevas. Não são apenas os precursores dos indícios e da prova que necessitais, realmente SÃO os sinais. Parem de fechar os olhos a tudo que é confirmação mais do que suficiente daquilo que se está a passar em vosso redor.

Sede positivos em tudo o que dizeis e fazeis. Recordai que, cada um e todos vós, estais unidos neste mesmo objectivo. Todos temos os nossos papeis e cada um de nós está a desempenhá-lo como sente que deve ser. Nesta ocasião o encorajamento dos que não vacilam perante a Luz da Verdade, será de grande ajuda para os que alcançaram o seu momento de dúvida na Fé. Demonstrem uns aos outros o Amor que mereceis e recebê-lo-eis de volta.

Fiquem em Paz.


Tradução: Maria Luisa de Vasconcellos (luisavasconcellos@hotmail.com)

Aos Leitores de Língua Portuguesa.
Procuramos continuamente ajuda para o nosso trabalho, portanto, se dominar bem a postagem de mensagens em blogs. não hesite em contactar-nos no seguinte endereço: luisavasconcellos@hotmail.com Obrigada!




Vizualização Mundial - Por favor Juntem-se a Nós!


BRICS não aceitam no G-20 convite para doar 1 trilhão a bancos da UE

Em troca de quê os BRICS iriam colocar 1 trilhão de euros para tapar as crateras dos bancos falidos - ainda por cima, sabendo que, mesmo com esse trilhão, 75% do rombo continuaria descoberto? 

A União Europeia, mais precisamente, a “zona do euro” - pois
nem todos os países da UE aceitaram o euro como moeda – é uma “zona dos bancos”. Nesta mesma página, publicamos um interessante (e agudo) artigo, aparecido no “Le Monde”, de Gérard Filoche e Jean-Jacques Chavigné, ambos do Partido Socialista francês, onde essa questão é claramente exposta.
Em suma, esses dois autores mostram que a “zona do euro” (e, inclusive, a União Europeia) é hoje constituída, inclusive na letra da lei, em função de garantir a pilhagem dos bancos – antes de tudo, alemães e franceses, mas também os norte-americanos, protegidos pelo estatuto de “livre circulação de capitais” – sobre os países que compõem essa zona.
O que torna explicitamente estúpido, além de canalha, as acusações à Grécia e outros países que foram, e estão sendo, devastados por esses bancos. A Grécia ou Portugal não são a causa da crise europeia – cuja origem, aliás, está na crise dos EUA. Eles são as vítimas, devido a serviçais internos, da alienação da sua soberania em prol de alguns monopólios financeiros.
Porém, o resultado é que o delírio financeiro passou a ser a doutrina oficial na Alemanha e na França – que, sobretudo a primeira, mas também a segunda, são os países predominantes da UE e da “zona do euro”. Foi o que se pôde constatar na reunião do G-20 e nos dias que a precederam.
Alguém, que não tivesse lido os jornais nos últimos dias, conseguiria acreditar que o plano de Frau Merkel e Mr. Sarkozy era, na reunião do G-20, obter 1 trilhão de euros da China, do Brasil, e dos demais Brics, para “salvar” (?!) os bancos da Alemanha e da França?
Pois assim era, por mais absurdo que pareça. Nas semanas que antecederam a reunião, nos jornais franceses e alemães, em todas as declarações do governo ou de banqueiros, essa era a expectativa. Certamente, havia também os que riam dessas esperanças alucinadas - e eram tratados como réprobos pela mídia, pelos governos e por outros componentes da criadagem dos bancos.
CRATERAS
Mas, em troca de quê os Brics iriam colocar 1 trilhão de euros para tapar as crateras dos bancos falidos - ainda por cima, sabendo que, mesmo com esse trilhão, 75% do rombo continuaria descoberto?
Ora, muito simples e muito óbvio, disse a brilhante Valérie Pécresse, porta-voz do governo Sarkozy: se a França e a Alemanha estiverem bem economicamente, a China, o Brasil, a Rússia, etc., também estarão. Por isso, segundo ela, interessava aos Brics perder dinheiro – 1 trilhão de euros – na goela insaciável dos bancos. Aliás, de acordo com a porta-voz, era do nosso maior interesse realizar essa atraente operação.
Literalmente, isso é uma repetição do que disse Obama, na reunião de Seul do G-20, em novembro passado, ao explicar que as superemissões predatórias de dólares realizadas pelos EUA eram algo que “não é bom apenas para os Estados Unidos, é bom para todo o mundo. Quando todas as nações fazem a sua parte, todos nos beneficiamos de um maior crescimento”.
Se, para Obama, a nossa parte é permitir que os EUA nos saqueiem, para Merkel e Sarkozy a nossa parte é dar diretamente o nosso dinheiro – o que, aliás, ao final e ao cabo, é a mesmíssima coisa. A diferença é que a Alemanha e a França não emitem dólares, isto é, não são os EUA, o que, em vez de sinistro, torna tudo somente ridículo, como se dizia, de um ridículo atroz.
Mas não é por acaso que a porta-voz de Sarkozy repetiu o malsinado Obama. Apenas reflete o fato de que os bancos da França e da Alemanha foram arrastados para o afundamento pelos bancos dos EUA e continuam agarrados aos últimos. Todos eles, a começar por aqueles que até os governos de seus países consideram, publicamente, em perigo imediato, atolaram nos pacotes de derivativos provenientes dos EUA. É o caso do Crédit Agricole (no último balanço, US$ 1,6 trilhão em ativos), do BNP Paribas (US$ 1,9 trilhão), do Société Générale (US$ 1,2 trilhão) e do Commerzbank (US$ 738 bilhões).
Boa parte – provavelmente a maior - desses ativos astronômicos, que somariam mais de US$ 5 trilhões só para esses quatro bancos, é papelada, apenas papelada, só papelada, e nada mais que papelada. Na verdade, e a rigor, sempre foi papelada, e nunca deixou de ser papelada – apenas, agora acabou a alucinação financeira que dava a esses papéis algum valor fictício.
ESPOLIAÇÃO
Para sustentar esse tipo descomunal de vigarice – e espoliação - é que Merkel, Sarkozy et caterva queriam 1 trilhão de euros dos Brics. No jornal econômico francês “Les Echos”, houve quem fizesse a previsão de que a China iria colocar um terço das suas reservas no fundo de bailout dos bancos da UE.
Logo, substituiu-se a anterior alucinação financeira por outra: a de que os Brics salvariam os bancos europeus colocando 1 trilhão de euros num poço sem fundo denominado, pomposamente, Fundo Europeu de Estabilidade Financeira (FEEF). Estamos diante de um sistema que vive de alucinações, porque hoje os monopólios financeiros, de tanto impor alucinações aos incautos, se tornaram, eles mesmos, alucinados. Ainda mais quando estão no meio de um pântano de areia movediça, como é, para eles, a atual crise.
A resposta de um dos representantes dos Brics, o presidente russo Dmitry Medvedev, não foi isenta de alguma verve: “A Europa deve se ajudar a si mesma, e a União Europeia tem tudo para isso hoje - a autoridade política, os recursos financeiros e o apoio de muitos países”. Afinal, não era isso o que eles diziam para a Rússia depois de 1992?
Mais rascante (o que, no caso, é uma virtude) foi a presidente Dilma: “Não tenho a menor intenção de fazer nenhuma contribuição direta para o fundo de estabilização europeu, até porque nem eles [os europeus] têm”. O que é a pura verdade.
Já o presidente da China, Hu Jintao, teceu algumas considerações filosóficas, mais acacianas do que confucianas, sobre a importância da Europa. Desde a primeira Guerra do Ópio, perder dinheiro “ajudando” a Europa é algo que sensibiliza profundamente os chineses...
A presidente Dilma avaliou que a reunião foi um “sucesso relativo”. Não há como discordar da presidente, quando o G-20 decidiu rejeitar uma transfusão de sangue para alguns cadáveres.
Diante disso, o valente Sarkozy, no G-20, resolveu, além da Grécia, atacar o Uruguai, nosso co-irmão do Mercosul. Realmente, o problema da França são os bancos uruguaios...
 CARLOS LOPES