quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

Israel injeta anticoncepcionais em judias etíopes desde 2002


As judias etíopes foram submetidas a injeções de Depo-Povera pelo Ministério da Saúde de Israel durante mais de dez anos.
A medida que derrubou em cerca de 53% a natalidade entre os judeus emigrados da Etiópia foi descoberta pela jornalista Gal Gabay, intrigada com o fato dessa natalidade haver caído drasticamente na última década. Ela entrevistou 33 mulheres etíopes na tentativa de compreender o fenômeno.
Uma das entrevistadas afirmou que os médicos "nos diziam que eram vacinas. Nós as tomávamos a cada três meses". As injeções eram ministradas mesmo nas mulheres contrárias à aplicação. Eram coagidas a tomar as drogas enquanto estavam em acampamentos para trâmites de transferência a Israel, mas ainda na Etiópia. As aplicações continuaram acontecendo depois da chegada a Israel.
O primeiro ministro Benjamin Netanyahu, que acumula a função de ministro da Saúde desde março de 2009, já havia dito, há pouco, que os imigrantes da África "ameaçam" Israel em sua "existência como um estado judeu e democrático".
Após tentar desmentir a denúncia, o Ministério da Saúde ordenou, através de seu diretor-geral, Ron Gamzu, que os ginecologistas funcionários do Ministério "não renovassem as prescrições do Depo-Provera para mulheres, se por qualquer razão houver receio de que elas possam não compreender as implicações do tratamento".
Para a advogada da Associação dos Direitos Civis em Israel, Sharona Eliahu Chai, as "descobertas através das investigações do uso do Depo-Provera são extremamente inquietantes, trazem preocupações sobre as nocivas políticas de saúde, com implicações racistas".
Os etíopes em Israel possuem as maiores taxas de pobreza e desemprego, segundo pesquisa realizada em novembro do ano passado, 53% dos empregadores preferem não contratar etíopes. As crianças também são obrigadas a freqüentar escolas onde estudam apenas etíopes ou salas separadas das demais.
Durante as primeiras denúncias, em 2008, o então ministro da saúde, Yaacov Ben Yezri, afirmou que o uso do Depo-Provera nas mulheres etíopes é resultado de "preferência cultural". Segundo ele, elas teriam preferência por injeções à ingestão de comprimidos.
A jornalista israelense, Ruth Sinai, destaca que além do preconceito enfrentado pelos cerca de 120 mil etíopes em Israel, há ainda grande parcela dos rabinos que lhes negam a condição de judeus por conta de diferenças litúrgicas. Seus líderes religiosos, os kessim, não são reconhecidos pelos rabinos.
Para Yali Hashash, da universidade de Haifa, os atentados contra a fertilidade praticados contra essas mulheres repetem os realizados contra mulheres de países árabes, como Iraque, Iemen e Marrocos, nos primeiros anos de Israel, 1950 e 1960.
São práticas de limpeza que lembram o nazismo. Que diria o regime israelense se medidas deste tipo fossem tomadas contra judeus ashquenazim (brancos) em qualquer país do continente europeu?
Depo-Provera é considerada um contraceptivo de longa duração altamente eficaz, mas com efeitos colaterais graves a exemplo do aumento da propensão à osteoporose.
À época do início da aplicação das medidas, era Ariel Sharon, carniceiro de Sabra e Shatila, quem acumulava as pastas de primeiro-ministro e da Saúde.
GABRIEL CRUZ

Caça israelense bombardeia centro de pesquisa da Síria


A Rússia considerou a agressão “um flagrante atentado à soberania de um país independente e flagrante violação da Carta da ONU, demandando urgente resposta da comunidade internacional”
Um caça israelense atacou um centro de pesquisas das Forças Armadas da Síria, nas cercanias de Damasco, na madrugada de quarta.
A informação do Comando Militar da Síria declara ainda que dois trabalhadores morreram e cinco ficaram feridos no bombardeio.
A informação é de que o prédio ficou totalmente destruído e de que aviões cruzaram a fronteira abaixo do espaço vasculhado pelos radares sírios.
A incursão se deu no dia 30, na região do Monte Hermon (designado Al Sheikh pelos sírios). A agência Reuters chegou a divulgar que o ataque havia sido a comboio militar que carregava armas sírias ao Hezbollah. O governo sírio reiterou que o bombardeio foi ao centro de pesquisas e que não havia nenhuma entrega de armas presenteadas ao Hezbollah, no Líbano.
"Depois de usar suas marionetes para atacar locais militares por eles selecionados, numa tentativa de minar a resistência síria e o apoio à luta e aos justos direitos do povo palestino, com alto nível de falhas durante dois anos, passam a ataques diretos, elevando a flagrante violação do espaço aéreo e da soberania sírios", afirma a declaração do Comando Geral das Forças Armadas da Síria.
Afirmando que este ato covarde não irá enfraquecer a vontade síria nem sua determinação de apoiar movimentos nacionais de libertação, em especial a causa palestina, acrescenta que "a comunidade internacional é chamada a tomar posição clara diante de mais este ato arrogante de grave transgressão à soberania de um país e que se insere na longa história de agressão e crimes de Israel contra os árabes".
Uma das possíveis razões para a agressão, que ocorreu na mesma noite em que caças israelenses violaram o espaço aéreo do Líbano, é a tentativa de Netaniahu de criar um clima de histeria de guerra e assim tentar formar um governo de "unidade" entre setores diversos do leque político israelense, uma vez que seu fiasco eleitoral tornou precária a composição do novo governo.
Em cidades próximas à fronteira síria, a exemplo de Pisgat Zeev e Rosh Piná, mascaras contra gases já estão sendo vendidas. Começam a ser montados centros de distribuição de máscaras na região.
Dois dias antes do ataque, Netaniahu declarou que Israel atacaria caso os "rebeldes" se aproximassem de arsenais de armas químicas sírios. "No leste, oeste, norte e sul, tudo está fermentando e nós devemos estar preparados, fortes e determinados para enfrentar todos os desdobramentos possíveis", disse para estimular a paranóia perscutória entre os israelenses.
O que este ataque sinaliza é justamente o contrário, para o desespero da direita israelense, os "rebeldes" montados pela CIA e apoiados pelo Qatar estão sendo derrotados e o espírito nacionalista tem se fortalecido na Síria para enfrentar a agressão imperialista.
A agressão também foi precedida de declaração hostil do chefe da Força Aérea de Israel, major-general Amir Eshel, que afirmou: "Estamos em campanha. Estamos tomando ações para reduzir ameaças imediatas, para criar melhores condições que nos tornem capazes de vencer as guerras quando elas acontecerem".
A Rússia expressou profunda preocupação com a violação do espaço aéreo sírio e o bombardeio e descreveu o ato como "ataque injustificado a território de país soberano" e "uma inaceitável violação da Carta da ONU".
NATHANIEL BRAIA

Barack Obama, quantas crianças mataste hoje?


DAVE LINDORFF*
Pessoalmente, me pareceu que o discurso inaugural do presidente foi não só insípido, como também indecente, alcançando seu ponto mais repugnante no final, quando disse o seguinte:
 “Nós, o povo, ainda cremos que a segurança e a paz duradouras não necessitam de uma guerra perpétua… Mostraremos o valor suficiente para tentar resolver de forma pacífica nossas diferenças com outras nações, não porque sejamos ingênuos acerca dos perigos com os quais nos enfrentamos, mas porque o compromisso, mantido de forma duradoura, pode acabar com a suspeita e o temor… E devemos ser fonte de esperança para os pobres, os enfermos, os marginalizados, as vítimas dos preconceitos, não por mera caridade, mas porque em nossa época a paz necessita que sigam constantemente avançando os princípios que nossa crença comum descreve: tolerância e oportunidade, dignidade humana e justiça.”
 Enquanto assim falava, as fábricas estadunidenses estavam produzindo, segundo as condições estipuladas nos contratos do Pentágono, frotas de aviões teleguiados que diariamente fazem chover seus explosivos sobre homens, mulheres e crianças inocentes em países com os quais nem sequer os Estados Unidos estão em guerra. A maioria dos ataques com esse tipo de aviões tem sido aprovada pessoalmente pelo nosso presidente, o laureado com o Prêmio Nobel, que proclamou seu direito – que ninguém replicou, nem o Congresso, nem o Poder Judiciário - de ordenar que se liquide qualquer um que considere que pode ser um terrorista, assim como as pessoas, incluídas crianças, que pudessem se encontrar nas imediações.
 O resultado desta política de terrorismo de Estado tem sido um horrível e criminoso massacre de crianças, uma carnificina que se tem escondido e tanto o presidente como Pentágono negam completamente.
“Nós o povo”, levando em conta o livro de estilo do presidente, temos sido cúmplices ao ignorar essa brutal carnificina. “Nós, o povo”, que nos encolhemos de horror ante o massacre de 20 inocentes alunos do primária em Newton, Connecticut, não dedicamos um único pensamento nem uma lágrima às milhares de crianças inocentes assassinadas em nosso nome por nossas “heróicas” forças armadas no Iraque, Afeganistão, Paquistão, Iêmen e em outros lugares, por nossa aviação teleguiada, presidencialmente orientada, no Afeganistão, Paquistão, Iêmen e Somália, e através de nossas armas em mãos de aliados e combatentes rebeldes em lugares como a Síria, Gaza, Cisjordânia, Somália, etc.
Tão somente na tentativa de trazer a luz o monstruoso crime deste presidente, aqui vai uma documentada lista de crianças, coleta pela organização DronesWatch , algumas de tão somente um ou dois anos, assassinadas pelos aviões teleguiados estadunidenses (ordenadas por nome, idade e sexo):
PAQUISTÃO
Nur Aziz (8) menina; Abdul Wasit (17) garoto; Nur Syed (8) menina; Wajid Nur (9) menino; Syed Wali Shah (7) menino; Ayisha (3) menina; Qari Alamzeb (14) menino; Shoaib (8) menino; Hayatullah KhaMohammad (16) garoto; Tariq Aziz (16) garoto; Sanaullah Jan (17) garoto; Maezol Khan (8) menina; Nasir Khan, menino; Nai m Khan, menino; Naimullah, menino; Mohammad Tahir (16) garoto; Azizul Wahab (15) menino; Fazal Wahab (16) garoto; Ziauddin (16) garoto; Mohammad Yunus (16) garota; Fazal Hakim (19) garoto; Ilyas (13) menino; Sohail (7) menino; Asadullah (9) menino; khalilullah (9) menino; Nur Mohammad (8) menina; Khalid (12) menino; Saifullah (9) menino; Mashuq Jan (15) menino; Nawab (17) garoto; Sultanat Khan (16) garoto; Ziaur Rahman (13) menino; Noor Mohammad (15) menino; Mohammad Yaas Khan (16) garoto; Qari Alamzeb (14) menino; Ziaur Rahman (17) garoto; Abdullah (18) garoto; Ikramullah Zada (17) garoto; Inayatur Rehman (16) garoto; Shahbuddin (15) menino; Yahya Khan (16) garoto; Rahatullah (17) garoto; Mohammad Salim (11) menino; Shahjehan (15) menino; Gul Sher Khan (15) menino; Bakht Muneer (14) menino; Numair (14) menino; Mashooq Khan (16) garoto; Ihsanullah (16) garoto; Luqman (12) menino; Jannatullah (13) menino; Ismail (12) menino; Tasil Khan (18) garoto; Zaheeruddin (16) garoto; Qari Ishaq (19) garoto; Jamshed Khan (14) menino; Alam Nabi (11) menino; Qari Abdul Karim (19) garoto; Rahmatullah (14) menino; Abdus Samad (17) garoto; Siraj (16) garoto; Saidullah (17) garoto; Abdul Waris (16) garoto; Darvesh (13) menino; Amir Said (15) menino; Shaukat (14) menino; Inayatur Rahman (17) garoto; Salman (12) menino; Fazal Wahab (18) garoto; Baacha Rahman (13) menino; Wali-ur-Rahman (17) garoto; Iftikhar (17) garoto; Inayatullah (15) menino; Mashuq Khan (16) garoto; Ihsanullah (16) garoto; Luqman (12) menino; Jannatullah (13) menino; Ismail (12) menino; Abdul Waris (16) garoto; Darvesh (13) menino; Ameer Said (15) menino; Shaukat (14) menina; Inayatur Rahman (17) garoto; Adnan (16) garoto; Najibullah (13) menino; Naimullah (17) garoto; Hizbullah (10) menino; Kitab Gul (12) menino; Wilayat Khan (11) menino; Zabihullah (16) garoto; Shehzad Gul (11) menino; Shabir (15) menino; Qari Sharifullah (17) garoto; Shafiullah (16) garoto; Nimatullah (14) menino; Shakirullah (16) garoto; Talha (8) menino.
IÊMEN
Afrah Ali Mohammed Nasser (9) menina; Zayda Ali Mohammed Nasser (7) menina; Hoda Ali Mohammed Nasser (5) menina; Sheikha Ali Mohammed Nasser (4) menina; Ibrahim Abdullah Mokbel Salem Louqye (13) menino; Asmaa Abdullah Mokbel Salem Louqye (9) menino; Salma Abdullah Mokbel Salem Louqye (4) menina; Fatima Abdullah Mokbel Salem Louqye (3) menina; Khadije Ali Mokbel Louqye (1) bebê; Hanaa Ali Mokbel Louqye (6) menina; Mohammed Ali Mokbel Salem Louqye (4) menino; Jawass Mokbel Salem Louqye (15) menina; Maryam Hussein Abdullah Awad (2) menina; Shafiq Hussein Abdullah Awad (1) bebê; Sheikha Nasser Mahdi Ahmad Bouh (3) menina; Maha Mohammed Saleh Mohammed (12) menina; Soumaya Mohammed Saleh Mohammed (9) menina; Shafika Mohammed Saleh Mohammed (4) menina; Shafiq Mohammed Saleh Mohammed (2) menino; Mabruk Mouqbal Al Qadari (13) menino; Daolah Nasser 10 years (10) menina; AbedalGhani Mohammed Mabkhout (12) menino; Abdel-Rahman Anwar al Awlaki (16) garoto; Abdel-Rahman al-Awlaki (17) garoto; Nasser Salim (19) garoto.
*Dave Lindorff é estadunidense, fundador do coletivo This Can’t Be Happening (Isso não pode estar acontecendo) e co-autor do livro Hopeless: Barack Obama and the Politics of Illusion (Sem esperança: Barack Obama e a política da ilusão).
 

domingo, 27 de janeiro de 2013

'EUA devem perceber que o mundo mudou "

INFORMAÇÕES POLÍTICOÚltima Atualização: 25 de janeiro de 2013 - 15:50:49



'EUA devem perceber que o mundo mudou "- VP venezuelano (RT Exclusivo) 
Ao vice-presidente venezuelano, Nicolas Мaduro 
25 de janeiro de 2013 - 14:16:06 
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'EUA devem perceber que o mundo mudou "- VP venezuelano (RT exclusivo) - 12 minutos de vídeo: http://rt.com/news/interview-maduro-chavez-venezuela-716/ 

Publicado em: 25 de Janeiro de 2013, 10:30

Os EUA tem muitos problemas que lidam com outras nações que não têm vindo a lidar com a nova realidade global, vice-presidente venezuelano, Nicolás Maduro, disse RT em uma entrevista exclusiva. Ele também falou sobre a saúde do presidente Chávez.
Falando a RT anfitrião espanhol Eva Golinger, em Caracas, Nicolás Maduro compartilhou suas opiniões sobre o futuro político e econômico da Venezuela e da América Latina luta pela independência.
Eva Golinger: Nós gostaríamos de lhe fazer uma pergunta que está na mente de todos: como é que o presidente Chávez está fazendo? Você tem uma atualização sobre sua condição atual? Será que ele vai voltar para a Venezuela em breve?
Nicolas Мaduro: Nós já disse que o presidente Chávez período de recuperação está quase no fim. Tem sido um processo longo e difícil. O presidente estava ciente das chances todo o caminho, mas o seu vigor e energia são simplesmente incríveis. A cirurgia foi um muito difícil. Presidente Chávez sofreu hemorragia interna, o que foi um sinal muito alarmante. Devo dizer que o comandante Fidel Castro e sua equipe estavam com Chávez e seus parentes o tempo todo. Estamos muito gratos por isso. Para a preocupação por parte do comandante Castro, presidente de Cuba, Raúl Castro, e os médicos.
Agora, o presidente Chávez se sente melhor do que em qualquer outro momento durante sua recuperação. Estou voando a Havana para visitar o presidente em breve. Ele vai me dar as instruções necessárias e mensagens a serem anunciados na cúpula da Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos. Então você poderia dizer que o presidente Chávez está na luta.
EG: Há alguma esperança de que ele pode voltar para a Venezuela em breve?
NM: Continuamos otimistas, mas há muitos fatores em jogo. Precisamos falar com os médicos e Chávez próprio presidente a escolher o melhor momento. Como já disse várias vezes que Chávez e do povo venezuelano conhece bem, a coisa mais importante agora é a sua recuperação. Todo mundo sabe como o presidente Chávez investiu todos os seus esforços e energia em seu país, em luta pela independência da América Latina, como ele perseverou em sua luta anti-imperialista pela justiça social em todo o mundo. Foi o presidente Chávez, que foi vocal sobre o aquecimento global, de modo que todos pudessem descobrir a verdade. Foi ele quem defendeu a luta contra a pilhagem global e as políticas neoliberais que estão matando a Europa.
Foi presidente Chávez que inflexivelmente levantou a bandeira de proteger o povo palestino, quando foram atacados. Quando muitos no mundo árabe preferiu manter o silêncio por medo, o presidente Chávez levantou essa bandeira e os povos árabes aplaudiram.
Assim, o presidente Chávez foi à frente de grandes campanhas para o bem da humanidade, e hoje o seu papel no mundo é reconhecida por milhões. Aqui está o porquê desta entrevista RT é tão importante para todos os telespectadores em os EUA, Rússia e em todo o mundo: sabemos que estamos falando com os corações de milhões no planeta, aqueles que acreditam no presidente Chávez, admirá-lo, segui-lo e amá- -o profundamente.
Nós dizemos-lhes que o presidente está lutando contra a doença, que nós, seu povo, estão esperando aqui para que ele volte logo. E um dia que vai certamente acontecer.
EG: Falando de luta, há uma outra questão que eu quero perguntar a você. Ao longo dos últimos dias, houve uma conversa de restaurar as relações entre a Venezuela e os Estados Unidos, e já houve uma espécie de negociação sobre o assunto entre os dois governos.
NM: Os EUA são, de fato, um império que foi estabelecida como uma união de 13 colônias independentes localizadas na costa leste da América do Norte. Ao longo do século 19, esta nação expandiu seu território, afirmou o seu poder militar e impôs as suas políticas e seu comércio em países vizinhos, e, no século 20, surgiu como uma superpotência global. Desde a era Bolivariana os EUA tem olhou para a América Latina eo Caribe como seu quintal. Mas o presidente Chávez e do Movimento Bolivariano Revolucionário esperar que, mais cedo ou mais tarde, a elite que executar esse poderoso império vão encontrar-se forçado a reconhecer a independência de nossa região e respeitar nossos líderes.
Isto é absolutamente inevitável. No entanto, não é isso que vai nos fazer um favor e concede-nos a independência, como nós somos uma ex-colônia deles, mas como resultado de nossos próprios esforços. Hoje, as nações da América Latina e do Caribe são a conquista da independência, mais uma vez, como fizeram no século 19. Na Venezuela, corremos o nosso próprio país, graças a Hugo Chávez ea revolução do povo vitorioso é. E em sintonia com as outras nações do nosso continente, nosso governo transmitiu uma mensagem ao presidente Obama, em nome do presidente Chávez durante uma recente reunião ministerial, dizendo que não se importaria de melhorar nossas relações com os EUA e restaurar o respeito mútuo entre o nosso nações, tanto quanto possível.
Mas sempre que ia tentar uma aproximação com o governo Obama, que sempre se depara com a sabotagem dos conservadores que constroem o núcleo do complexo militar-industrial EUA e da mídia, que opressivamente controla toda a nação, da mesma forma que oprime o resto o mundo.
Dito isto, não me importaria de restaurar uma relação funcional com os EUA com base no respeito mútuo. Se, eventualmente, trabalha fora, nós ficaríamos felizes com isso.Mas não vamos ser dominados.
Os EUA são o único país do mundo que tem tanto problema lidar com outras nações, porque não vir a enfrentar a nova realidade global ainda. Mas eles terão em breve.Temos vindo a dizer há anos, e é tempo que eles devem perceber que o mundo mudou, e eles já não podem dominar através de ataques aéreos e intimidação.
EG: Sr. Vice-Presidente, não muito tempo atrás o presidente Chávez nomeou um novo ministro estrangeiro, mas você manteve essa posição por seis anos. Quais são as prioridades da política externa da Venezuela agora?
NМ: Presidente Chávez elaborou um programa que estamos chamando de Plano de Nossa Pátria para 2013-2019. Ele lista cinco estratégico principal, ou de longo prazo, metas, que são: a construção de uma verdadeira democracia na Venezuela, conseguir a independência eo estabelecimento de um novo socialismo. A quarta meta estratégica tem uma dimensão internacional. Ele reflete a visão de Simon Bolívar. Ele falou sobre o equilíbrio no mundo, sobre a necessidade de os países latino-americanos, que ganhou a independência do domínio espanhol, há 200 anos, para apresentar uma frente unida forte. Ele queria que os nossos Estados para criar uma união que faria impérios agressivos com influência militar que dominou grande na arena internacional na época respeitar a nossa região eo nosso direito ao desenvolvimento.
Presidente Chávez reviveu esta doutrina e transformou-o em nossa política externa. É muito fácil de explicar. A quarta meta estratégica é: para facilitar a criação de um mundo multi-polar em que não haverá impérios dominadores. Em termos de nossa região, isso significa que precisamos de reforçar a Aliança Bolivariana para os Povos de Nossa América (ALBA) e Petrocaribe. Essas instituições ajudar a forjar novos modelos económicos e sociais de cooperação e desenvolvimento em nossa região. Temos também como objectivo reforçar a União de Nações Sul-Americanas - UNASUL - e promover a Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos (SELAC) que foi criado. Era o sonho de Bolívar, e trouxe-a para a vida aqui em Caracas, em dezembro de 2011.
Internacionalmente, precisamos fortalecer nossas alianças estratégicas com os países que desempenham um papel fundamental tanto local como globalmente, neste mundo multi-polar novo que está surgindo. Assim, a aliança estratégica entre a nossa região e da Rússia, China e Índia está crescendo graças ao nosso forte interação ativa e por meio de projetos econômicos e políticos com BRICS. Estamos convencidos, há uma série de oportunidades para criar uma nova ordem mundial, que será o resultado de uma luta contínua e árdua contra vistas imperialistas e conceitos na política mundial.
EG: E agora você poderia nos contar um pouco sobre suas políticas internas? A nova administração tem apenas começou a trabalhar no seu termo 2013-2019. Quais as questões ainda estão pendentes?
NM: No sector social, precisamos continuar a nossa luta contra a pobreza. É a nossa maldição, um legado doloroso dos 500 anos sob a opressão estrangeira. Não devemos esquecer que toda a destruição que os impérios coloniais tinham trazido para a nossa terra. Eu estou falando sobre a Venezuela, especificamente. Este era um fardo difícil que o nosso país teve que carregar durante todo o século 19 inteiro. Então, nossa região sofreu com hegemonia norte-americana. Venezuela tornou-se uma plataforma de petróleo para eles, uma colônia de óleo. Eles destruíram as bases naturais econômicos que nossa república apreciado no 17, séculos 18 e 19. Nossa especialidade era a produção de alimentos, tivemos ricas tradições agrícolas. Nós também foram influenciados pela ditadura militar, estabelecido em nosso país por multinacionais norte-americanas, as empresas chamadas de Bermuda. Então, eles basicamente implementado um modelo dependente do petróleo, estabelecendo a ditadura militar de Juan Vicente Gómez. Isso criou um curso para todo o século 20. A segunda metade do século 20 foi atormentado por corrupção terrível, nossos recursos petrolíferos foram desviados. A pobreza era de 80 por cento. O objetivo de nossa revolução é trazer esse número para zero. Esta é uma das metas estabelecidas pelo Comandante Chávez, nosso presidente, para os próximos seis anos. E vamos fazê-lo. Já trouxe para baixo o nível de pobreza de 27per cento para 7 por cento.
Um grande número de nossos povos ainda estão abaixo da linha da pobreza, mas estamos trabalhando para resolver este problema. Por exemplo, estamos a implementar um plano de educação nova. Boa educação, que também é gratuito, é uma das principais realizações do governo bolivariano. Estamos também implementando reformas para áreas como saúde, segurança alimentar e emprego. Nós manter um olho sobre os níveis salariais dos trabalhadores. Até o final de 2012, o desemprego caiu de entre 20 e 25 por cento a 5 por cento. Temos conseguido muito no setor de assistência social. Enquanto na Europa o desemprego é a 20-25 por cento e os governos cortar pensões e salários, a nossa revolução do século 21 está a ajudar-nos a estabelecer um modelo social que permite que o povo venezuelano para construir seu próprio país.
EG: Já em dezembro, antes de sua última cirurgia, o presidente Chávez anunciou explicitamente que você seria seu sucessor no caso de ele não pode permanecer no cargo e no comando da Revolução Bolivariana mais. Como você descreveria a personalidade de Nicolas Maduro?
NM: Cada um de nós é antes de tudo um lutador, um homem da rua. Nós caminhamos para o trabalho, ou pegar o metrô. Temos estado envolvidos na luta desde que éramos crianças. Caracas e seus diversos locais têm sido o nosso campo de batalha, onde estamos engajados no movimento estudantil e do movimento sindical alternativa, que remonta à década de 1990, assim como Hugo Chávez emergiu como um líder. Uma vez que ele veio a público e fez o seu discurso à nação em 4 de fevereiro de 1992, com sua boina, dissemos a nós mesmos: "Este é o caminho que devem tomar." E desde aquele dia, não havia um dia em minha vida em que eu não estaria trabalhando para Chávez, porque trabalhar para ele significa trabalhar para o bem do país.
Esse será o caso até o nosso último suspiro.
Nós não acreditamos em "fazer uma carreira de sucesso na política", como as aspirações de algumas pessoas são descritas. Esse tipo de pensamento pertence a uma cultura política burguesa, que não está mais em nosso país. A carreira só nós sabemos é de luta revolucionária, como soldados lutando pela causa de Chávez. Isso é o que somos: soldados que lutam pela causa de Chávez, e nós vamos ir para onde o nosso dever nos leva.
EG: Sr. Vice-Presidente, muito obrigado pela entrevista e por estar com a gente.
NM: Muito obrigado a você e ao canal RT.
http://rt.com/news/interview-maduro-chavez-venezuela-716/
[Fontes de cor adicional.].

sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

Autismo feito nos EUA / Autism Made In USA (2009)

(EUA, 2009, 101min. - Direção: Gary Null)  
Alarmante!
Autismo causado por vacinação? Você nunca ouviu falar disso? E você acha que a vacinação é fantástica. Talvez porque o "lobby" da indústria farmacêutica não queira que você saiba de toda a verdade. Mas nos EUA, bilhões de dólares foram pagos aos pais que tiveram seus filhos com autismo provocado pelo uso de vacinas.
A causa está principalmente no mercúrio, o elemento químico não radioativo mais venenoso da natureza, presente nessas vacinas, nos agrotóxicos e em outras produtos disponíveis legalmente no mercado.
Intensa movimentação de ativistas tem exigido retratação dos governos e a mundança desse cenário. Mas a mídia ainda tenta esconder os fatos.
O documentário também mostra os casos fantásticos de recuperação de autistas através de um tratamento não convencional.

Assistir diretamente no Youtube (10 partes)
ATENÇÃOPara ver as legendas, ir diretamente para a página do Youtube e clicar no ícone "Interactive Transcription" ao lado do ícone da bandeirinha.



Skateistan - Para Viver e Skate Kabul


Enviado los 27/10/2010
http://skateistan.org/donate

Vozes novo diesel apresenta um curta-metragem sobre Skateistan 
dirigido por Orlando von Einsiedel Confira Fazila progresso da


Obrigado por todos os comentários. Só para esclarecer, Skateistan nunca foi financiado pelo governo dos EUA. Nossos principais doadores são os governos da Alemanha, Noruega e Dinamarca. Fato interessante: era ilegal ter um skate ou usá-lo na Noruega de 1978-1989!


sábado, 19 de janeiro de 2013

Amigos dos EUA matam 83 na Universidade de Alepo


A Federação Nacional dos Estudantes Sírios qualificou o atentado de “ato bárbaro que expõe a natureza agressora e obscurantista do terrorismo que EUA apoia e tenta fazer prevalecer na pátria Síria”
No dia 15, um dos prédios de dormitórios da Universidade de Alepo foi atingido por disparos de mísseis. A morte de 83 pessoas, com ainda 160 feridos, foi o resultado da agressão. Uma parte do prédio ficou destruída.
O governo sírio pediu que o Conselho de Segurança da ONU condene o atentado e os terroristas que o praticaram.
Alepo é a mais importante cidade síria nas proximidades da fronteira turca. A cidade tem sido palco de combates entre os bandos armados pela CIA e financiados por governos satélites dos EUA no Oriente Médio e o exército sírio.
Após o avanço das tropas governamentais, foi decidida a reabertura da Universidade que já funciona desde outubro.
O momento do ataque foi no primeiro dia de aulas do corrente ano letivo. Os estudantes que ocupam os prédios dormitórios, entraram em acordo com a administração da universidade e parte dos apartamentos foi cedida para desabrigados que perderam moradias por conta de outros atentados terroristas.
Os bandos armados, através do Observatório Sírio dos Direitos Humanos, porta-voz dos mesmos, com sede em Londres, declarou que o bombardeio proveio da aviação síria. Já não é a primeira vez que os terroristas a serviço da CIA usam este expediente para tentar incompatibilizar o governo com o povo sírio.
Desta vez passaram dos limites, a mentira não tem como colar. Como podem sustentar que o governo que ousou desafiar os mesmos bandos, reabrindo a universidade, que usou o espaço para abrigar sírios atingidos pela agressão, atacassem um prédio em território liberado dos agressores, teria atirado contra prédio localizado no setor da cidade que ocupam após um esforço grande para liberar este mesmo setor?
Como seria possível ao governo assumir um desgaste interno desta monta em um momento em que o presidente acaba de reiterar o chamado a todas as correntes políticas a avançar no debate para uma solução política para a crise e tem divulgado a iniciativa até a exaustão para demonstrar seu real intento de governar com todo o povo sírio?
Como destacou o ministro do Exterior da Rússia, Serguei Lavrov, "declarações tentando imputar às forças governamentais sírias a responsabilidade pelas mortes na Universidade de Alepo é repulsiva e inescrupulosa".
"Eu vi na CNN que estão dizendo isso do governo sírio. Não consigo imaginar conversa mais sem nexo e repulsiva que esta", enfatizou Lavrov.
Para a chancelaria russa "o atentado é uma sangrenta provocação e um ato de retaliação com grandes perdas inflingidas a estudantes devido a grandes perdas inflingidas aos bandos armados nos seus enfrentamentos com o Exército Sírio".
A Federação Nacional dos Estudantes Sírios (FNES) denunciou "o ato bárbaro".
"Os crimes do terrorismo que os EUA buscam introduzir em nossa Pátria Síria não nos intimidam os estudantes sírios e sim lhes darão mais força frentes aos inaceitáveis projetos estadunidenses e sionistas para continuar em seus estudos com vistas a edificar o futuro da Síria".
A FNES qualificou o atentado de barbárie que "expõe a natureza agressora e obscurantista dos que o praticaram".
O Sindicato dos Professores condenou o atentado destacando também que "este ato criminoso reflete as tendências desumanas dos terroristas".
"Os autores mostraram que querem eliminar a civilização e a ciência sírias, porem esta luz não se apagará e os nossos jovens a manterão acesa nas universidades do país", ressaltou o departamento estudantil do Partido Nacionalista Social Sírio na Universidade de Damasco.
O Sindicato dos Engenheiros da Síria fez uma emocionada proclamação destacando que "os inimigos da Síria não poderão extinguir a chama de luz com a qual os jovens iluminam a nossa terra até os céus".
"Não vão comprometer nosso futuro nem conseguirão afogar a Síria no pântano da ignorância ao atentarem contra os destemidos estudantes ".
NATHANIEL BRAIA

O Fed, a moeda e as guerras dos EUA


MANUEL E. YEPE*
O fato de que uma elite invisível controle o governo dos Estados Unidos tem sido testemunhado desde os anos trinta do século passado por muitas personalidades em condições de fazê-lo, altos dirigentes do governo nominal incluídos.
O Fed [Federal Reserve, o Banco Central dos EUA] foi constituído como propriedade privada dos bancos membros, faz suas próprias políticas e não está sujeita a supervisão pelo Congresso ou o Presidente.
O Presidente Franklin D. Roosevelt assinalou em carta que escreveu a um assessor seu em 21 de novembro de 1933 que “a verdade da questão é, como você e eu sabemos, que o elemento financeiro tem possuído o governo desde os tempos de Andrew Jackson”.
Não por acaso afirmou-se que tudo o que se necessita para controlar efetivamente um governo é ter controle sobre o dinheiro da nação: um banco central com um monopólio da oferta de dinheiro e crédito.
O professor da Universidade de Georgetown, Carroll Quigley, que exerceu forte influência sobre o ex-presidente William Clinton, quando estudou nesse centro, considerava que o objetivo dos banqueiros que controlam os bancos centrais é “...criar um sistema mundial de controle financeiro em mãos privadas capaz de dominar o sistema político de cada país e a economia do mundo em seu conjunto...”.
Thomas Jefferson escreveu: “O Banco Central é a instituição mais mortalmente hostil aos princípios e a nossa Constituição... Se o povo norte-americano permite aos bancos privados controlar a emissão de sua moeda, primeiro pela inflação e depois pela deflação, os bancos e as corporações que crescerão em volta deles privarão o povo de todos seus bens até que seus filhos acordem sem teto no continente que conquistaram seus pais”.
Os Estados Unidos viveram sem um banco central até o início do século XX, quando, segundo o parlamentar Charles Lindbergh, “a desconfiança pela segurança do dinheiro provocou o pânico de 1907 e obrigou o Congresso a criar uma Comissão monetária nacional encabeçada pelo Senador Nelson Aldrich, sogro de John D. Rockefeller, Jr., que recomendou a criação de um banco central”.
Apesar de que a Constituição dos Estados Unidos assinala que só o Congresso deve ter a faculdade de cunhar moeda e regulamentar seu valor, em dezembro de 1913 foi aprovada a Ata da Reserva Federal, instituição constituída como propriedade privada dos bancos membros, que faz suas próprias políticas e não está sujeita a supervisão pelo Congresso ou pelo Presidente.
Embora seu papel fundamental seja o de estabilizar a economia e evitar situações de pânico no terreno financeiro, a grande depressão e numerosas recessões posteriores evidenciaram bem rápido que a Reserva Federal [Fed] produz inflação e aumenta a dívida federal quando assim o deseja, mas não aporta estabilidade.
O parlamentar Louis Mc Fadden, presidente do Comitê da banca e a moeda entre 1920 e 1931, advertiu então que “quando se aprovou a lei da Reserva Federal, o povo dos Estados Unidos não percebeu que se estava estabelecendo aqui um sistema de banca mundial. Um superestado controlado por banqueiros internacionais e industriais... atuando conjuntamente para escravizar o mundo... O Fed se esforça por ocultar seus poderes, mas a verdade é que o Fed usurpou o governo”.
Como supervisor e provedor das reservas, o Fed dá aos bancos acesso a fundos públicos, com o que estes aumentam sua capacidade de empréstimo.
Uma das faculdades mais importantes do Fed deriva de seu direito de comprar e vender valores do governo e proporcionar empréstimos aos bancos membros, pelo que também pode comprá-los. Isso lhe proporciona um mecanismo de empréstimos que incrementa a dívida pública para benefício dos bancos.
Como método para garantir o pagamento da dívida, se resolveu fazê-lo através de impostos à população. O “income tax” [imposto de renda] transladou a dívida à toda a população, mas tinha o ‘defeito’ de incluir entre os afetados os mais ricos, motivo pelo qual houve que legislar de forma tal que ficasse uma porta aberta para a evasão dos mais ricos e com essa finalidade surgiu, entre outros, o sistema das fundações isentas de impostos.
Tendo à sua disposição os meios para emprestar enormes somas ao governo (a Reserva Federal), o método para cobrar a dívida (os impostos) e um mecanismo para que os mais ricos possam evadir-se de tais impostos (as fundações), tudo o que vem faltando é a desculpa para que o governo peça novos empréstimos. E essa desculpa é proporcionada pelas guerras.

* Jornalista cubano especializado em política internacional. Escreve no Cubadebate

Copom mantém Brasil entre os cinco maiores juros do mundo


“...por um período de tempo suficientemente prolongado...”, diz a nota do Banco Central
Várias vezes a presidente Dilma – inclusive há poucos dias, a 27 de dezembro – frisou a necessidade de reduzir os juros até “um patamar compatível com o que é praticado internacionalmente”. A presidente relacionou essa necessidade a que “somos uma economia que pode caminhar pelos seus pés”, ou seja, relacionou a redução dos juros até ao patamar internacional com a necessidade do país de crescer.

No entanto, pela segunda vez, o Comitê de Política Monetária do Banco Central (Copom) não baixou a taxa básica de juros. Pelo contrário, a nota emitida ao final da reunião, na quarta-feira, expõe que os diretores do BC, que formam o Copom, discutiram se aumentavam os juros ou mantinham-nos como estavam. Literalmente:
O Copom decidiu, por unanimidade, manter a taxa Selic em 7,25% a.a., sem viés. Considerando o balanço de riscos para a inflação, que apresentou piora no curto prazo, a recuperação da atividade doméstica, menos intensa do que o esperado, e a complexidade que ainda envolve o ambiente internacional, o Comitê entende que a estabilidade das condições monetárias por um período de tempo suficientemente prolongado é a estratégia mais adequada para garantir a convergência da inflação para a meta”.
Depois de tantos anos de privatização informal (e ilegal) do BC, já se sabe o que significam “riscos para a inflação, que apresentou piora no curto prazo”. Porém, a diretoria do BC tem noção do perigo – quem ia garantir a sua posição, se os juros fossem aumentados? Daí, foram mantidos em 7,25%.
No entanto, os “riscos” e a “piora” quanto à inflação, rigorosamente, são mentiras. Poucos dias antes, os mesmos sujeitos, em documento oficial, haviam dito exatamente o contrário:
O Copom destaca que o cenário central contempla evidências de deslocamento, para baixo, da taxa neutra [de inflação] nos últimos anos. Essa avaliação encontra respaldo nos modelos de projeção utilizados pelo Banco Central, bem como na dinâmica dos rendimentos de títulos – públicos e privados – sejam eles negociados nos mercados domésticos ou internacionais. O Comitê pondera, adicionalmente, que, na grande maioria dos casos, também apontam nessa direção variáveis mencionadas pela literatura como determinantes de declínio na taxa neutra”. (BC, Relatório Trimestral de Inflação, v. 14, nº 4, dezembro 2012, pág. 9 e pág. 80, grifos nossos).
A inflação, medida pelo IPCA, de 2012 (5,84%) ficou abaixo dos 6,50% de 2011. Portanto, a inflação caiu. A berraria da mídia, e de outros porta-vozes dos bancos, em torno de um suposto descontrole da inflação apenas porque ela foi de 0,6% em novembro/outubro para 0,79% em dezembro/novembro seria coisa de marciano, se todos não conhecessem a avidez por juros e pelo dinheiro do Tesouro dessa malta.
Há poucos dias, berravam pelo “superávit primário”, isto é, por aumentar o desvio do orçamento para os juros. Na quarta-feira pela manhã, berravam pelo aumento de juros – para que o BC não os reduzisse, o que conseguiram.
Não se trata de que estão recebendo pouco do setor público: nos últimos 12 meses, os governos federal, estaduais e municipais, e as estatais, transferiram aos bancos R$ 215,334 bilhões em juros – e isto porque essas transferências caíram R$ 41,912 bilhões em 2012. Além disso, de janeiro a novembro de 2012, somente o governo federal transferiu aos bancos mais R$ 282,356 bilhões em amortizações (um salto quase mortal em relação a 2011, quando essas amortizações, no mesmo período, foram de R$ 93,744 bilhões – portanto, as amortizações aumentaram, até agora, 201%).
Para que o leitor tenha uma ideia, no mesmo período, o governo federal liberou para o ensino superior cerca de R$ 15 bilhões (todos esses dados estão em dois relatórios: BC, Relatório de Política Fiscal, 28/12/2012; e Tesouro Nacional, Relatório Resumido da Execução Orçamentária da União e Outros Demonstrativos, nov/2012).
Ao não baixar os juros básicos – estão há 90 dias sem alteração – a diretoria do BC contemplou, precisamente, a malta financeira, a quadrilha da agiotagem. Uma taxa nominal de juros de 7,25% significa que os juros reais (o ganho dos banqueiros, descontada a inflação) estão em +1,7%, o que é, ainda, a quinta maior taxa do mundo. Enquanto isso, a média internacional dos juros reais básicos está em -0,4% (menos 0,4%). A taxa de juros básicos dos EUA está em -1,7% (menos 1,7%). Só há, portanto, quatro países em que os bancos e fundos especulativos norte-americanos, com a montanha de dólares que lhes forneceu seu banco central (o FED), podem ganhar mais que no Brasil. Aliás, não é bem assim, pois em quase todos os países os títulos públicos, ao contrário daqui, não são remunerados pelos juros básicos.
Não devemos, certamente, subestimar o que já conseguimos – a queda nos juros e a correção cambial, que são obras sobretudo da presidente Dilma. A questão é que os patamares atuais tanto da taxa de juros básica quanto da taxa de câmbio são insuficientes para que o país volte a crescer. Bem entendido, longe de nós a ideia de que nada é preciso fazer além de acertar o câmbio e os juros para que voltemos a crescer. Somente as aves do pau de galinheiro neoliberal são capazes de atribuir a outros essa ideia que  nunca houve – exatamente porque querem conservar os juros e o câmbio tal como antes.
Do ponto de vista do conjunto da economia, mantidos nesse nível os juros básicos, além de não forçar uma queda maior nos juros às empresas e aos consumidores por parte dos bancos privados (por que eles aumentarão a oferta de crédito ao público, se ainda estão ganhando cornucópias com os juros dos títulos públicos?), o BC mantém um câmbio evidentemente desequilibrado – isto é, a favor das importações de multinacionais, que tem seu preços subsidiados, contra a indústria nacional, que tem seus produtos encarecidos por um golpe cambial.
Economistas como o professor Yoshiaki Nakano defendem que a manutenção do câmbio com o dólar  ligeiramente acima de R$ 2 é insuficiente para atingir o que eles chamam “taxa de equilíbrio” - uma taxa de câmbio que não seja destrutiva para a indústria nacional. Por exemplo, diz Nakano:
“... as medidas de estímulos, a depreciação cambial e redução nos juros nem de longe conseguem compensar as perdas sofridas pelo setor nos últimos anos. (…) a taxa real de câmbio apreciada por longos anos promoveu a substituição da produção nacional pelas importações, desindustrializou o país, provocou enormes pressões de custos e reduziu a margem de lucro e o estímulo aos investimentos. (…) Qual o real problema que estamos enfrentando? (…) depois da segunda onda de desindustrialização, desde meados da década de 90, a manufatura anda com as pernas quebradas, mas não "moribunda". Tudo indica que o efeito da segunda onda será mais persistente, pois parte significativa das empresas brasileiras se transformaram em 'maquiladoras', ou simplesmente em importadoras, e de difícil reversão. (…) É preciso mudar toda a política para que se possa baixar os juros, manter uma taxa de câmbio melhor, ter estabilidade e gerar crescimento. (…) Enquanto o investimento público em infraestrutura ficar rastejando em torno de 2% do Produto Interno Bruto (PIB) e a taxa de investimento da economia ficar abaixo dos 20% do PIB, vamos continuar nesta 'armadilha de baixo crescimento'”.
Isso é exatamente ao que a decisão do BC, de manter os juros básicos inalterados, se opõe.

CARLOS LOPES

quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

Os 11 Ingredientes Mais Tóxicos das Vacinas e Seus Efeitos Colaterais


Fonte: http://www.naturalnews.com/035431_vaccine_ingredients_side_effects_MSG.html acesso em (1/6/2012)
Título Original: Health Basics: The 11 most toxic vaccine ingredients and their side effects


Os 11 Ingredientes Mais Tóxicos das Vacinas e Seus Efeitos Colaterais

(NaturalNews) Somente 70 anos desde a segunda guerra mundial, e os cientistas loucos das empresas como I.G. Farben, a BASF, Hoechst, Dow e Bayer, que criaram as câmaras de gás e testaram vacinas perigosas em judeus inocentes, não foram embora. De fato, foram trabalhar para corporações nos EUA e empresa farmacêuticas que tomam conta da indústria vacinal de hoje. Pelo menos uma dúzia destes assassinos a sangue frio foram contratados da prisão, apenas 4 a 7 anos após o julgamento de Nuremberg os culpar de escravidão e assassinato em massa. 
(http://frank.mtsu.edu/~baustin/trials3.html)

De fato, no final da segunda guerra mundial, o edifício de IG Farben em Frankfort foi protegido dos bombardeios aliados pelos níveis mais elevados do comando militar. Por quê? IG Farben era o tipo de FDA/CDC do "braço farmacêutico" de Hitler 4th Reich e o Rockefellers tinha um interesse financeiro em manter e controlar este império farmacêutico, que logo iria ser catapultada em solo estadunidense. Pesquisas revelam que Hitler também investiu fortemente na Merck e outras empresas farmacêuticas.

Nazistas assassinos de massas condenados tornaram-se executivos de grandes empresas químicas e farmacêuticas dos EUA

Fritz ter Meer, considerado culpado pela escravidão e do assassinato em massa em Auschwitz, cumpriu apenas sete anos de prisão e tornou-se presidente do Conselho de administração na Bayer em 1956. Ainda confia nas vacinas dos EUA?

Carl Krauch, membro executivo da IG Farben e diretor de economia militar de Hitler, considerado culpado por escravidão e assassinato em massa, cumpriu apenas 6 anos de prisão, e depois se tornou Presidente do Conselho de administração para BASF em 1952. Ainda quer tomar a vacina da gripe? Que tal a vacina de HPV para sua filha ou filho?

Esta é a mesma indústria de vacina hoje que protegeu e empregou criminosos de guerra nazistas. A mesma indústria que produziu as câmaras de gás nazistas foi comprada pela Bayer. Então, exatamente em quem você está confiando a saúde e o bem-estar de seus filhos?

Atualmente, o governo dos EUA e o CDC dependem exclusivamente nos fabricantes de vacinas para relatar problemas, lesões e mortes. Esta atrocidade é como deixar assassinos serem seus próprios juízes no Tribunal! Onde estão os freios e contrapesos sobre os quais este país foi fundado? Vacinas têm agora agendas políticas e econômicas, e o FDA não faz absolutamente nenhum teste próprio antes de tomar decisões para liberar vacinas para as massas.

Quer pesquisar mais antes de você ou seu filho serem injetados com uma nova doença inventada para a qual não há cura? Ouça as admissões incríveis feitas por especialistas do setor de vacina, incluindo o Dr. Maurice Hilleman (anteriormente com a Merck), que admitiu a natureza mortal de vacinas mais confiáveis.(http://www.naturalnews.com/033584_Dr_Maurice_Hilleman_SV40.html)

As vacinas de hoje não somente contém versões vivas das doenças que você NÃO QUER, mas contêm também transgênicos, hormônios de vacas infectadas, os porcos, as galinhas e os macacos, combinações não testadas de vírus (como H1N1), alumínio, mercúrio, emulsificantes, e as bactérias cruzadas de animais, mosquitos, e seres humanos doentes:
Vacina do vírus vivo do sarampo: (Attenuvax) Feita pela Merck. São dadas duas injeções; uma a 1 ano e outra aos 4 anos de idade. Contém gelatina, sorbitol, cloreto de sódio, soro de vaca bovina, proteína de ovo e albumina humana.
Vacina de vírus vivo do sarampo e caxumba: (M-M-Rvax) Feita pela Merck. Injetado em bebês de um ano de idade. Contém gelatina, sorbitol, cloreto de sódio, soro de vaca bovina, proteína de ovo e albumina humana.
Vacina contra a poliomielite, difteria e tétano: Cinco injeções dadas entre 2 e 6 anos de idade, além de reforços "recomendados" de 10 em 10 anos. Contém formaldeído, fenoxietanol e alumínio fosfato.
DTaP, IPV, HBV e Hib*: (Difteria, tétano, poliomielite, hepatite b e Haemophilus influenza tipo B) Dada aos lactentes, de 2 a 12 meses com reforços menos de um ano mais tarde. Contem o hidróxido de alumínio, o formaldeído, e o soro de vaca.
Gardasil HPV: Vacina de papilomavírus humano feita pela Merck. "Recomendadas" 3 injeções intramuscular; dada no nascimento, 2 e 6 meses de idade. Readministrada às crianças tão jovens quanto 9 anos de idade para uma doença sexualmente transmitida rara. Contém Polissorbato 80, cloreto de sódio, alumínio e uma forma (fragmentado e enfraquecido) "desnaturada" do vírus.

Ingredientes tóxicos das vacinas e seus efeitos nocivos:
  • Soro de vaca bovina: Extraído da pele da vaca. Quando injetado causa desordens do tecido conectivo, artrite e Lúpus; também falta de fôlego, diminuição da pressão arterial, reações de pele e dor no peito.
  • Sorbitol: Adoçante sintético que metaboliza muito lentamente e agrava problemas gastrointestinais e IBS.
  • Gelatina: Derivado de colágeno dentro da pele e ossos de animais. Injetar gelatina apresenta o risco de infecção a partir de hormônios de crescimento sintéticos e infecciosidade da BSE (doença da vaca louca).
  • Cloreto de sódio: Aumenta a pressão sanguínea e inibe o crescimento e contração muscular.
  • Proteína de ovo: As vacinas são preparadas em ovos (certamente não orgânicos). Pode conter bactérias de salmonelas, antibióticos e hormônios de crescimento.
  • Timerosal: Um mercúrio neurotóxico que provoca autismo: Existem 25 mcg em uma vacina contra a gripe e o limite de segurança de EPA é de 5 microgramas, então crianças que são vacinadas simultaneamente com múltiplas * vacinas recebem mais de 10 vezes o limite de segurança de mercúrio em um dia.
  • Albumina humana: A porção de proteínas do sangue de plasma venoso humano; Quando injetado causas febre, arrepios, urticária, prurido, dor de cabeça, náusea, dificuldade de respiração e batimento cardíaco acelerado. Injetar "sangue acumulado" pode resultar em uma perda de células do corpo em massa e causar infecção pelo vírus da imunodeficiência, ou conter SV40, AIDS, câncer ou hepatite b de viciados em drogas.
  • Formaldeído: Fluido altamente cancerígeno usado para embalsamar cadáveres. Classificado como um dos compostos mais perigosos para a saúde humana; pode causar lesão hepática, problemas gastrointestinais, deformação reprodutiva, dificuldade respiratória e câncer. Além disso, o formaldeído tem sido conhecido por falhar ao desativar o vírus que a vacina destina-se a curar, permitindo assim que um vírus vivo entre no seu sangue e infecte o seu sistema.
  • FENOXIETANOL: Uma glicol éter/química; altamente tóxica para o sistema nervoso, rins e fígado. O FDA adverte "pode causa desligamento do sistema nervoso central (SNC), vômitos e dermatite de contato" em produtos cosméticos; Imagine quando injetado em seu sangue.
  • Fosfato de alumínio: Aumenta muito a toxicidade de mercúrio, portanto cuidado sobre a tolerância mínima de mercúrio é gravemente subestimado. Os cientistas do CDC e todos os médicos estão bem conscientes disso.
  • MSG (glutamato monossódico): Quando injetado torna-se uma neurotoxina, causando transtornos CNS e danos cerebrais em crianças.
Se você gosta de ser enganado, visite vaccinateyourbaby.org, onde eles dizem que formaldeído é seguro porque é "presente no ambiente e é um subproduto do metabolismo, por isso já está presente no corpo humano." Eles também informarão que o alumínio é bom para você, porque "[a]lumínio também é comumente encontrado nos alimentos, água, fórmula infantil e até mesmo o leite materno." Hey, se ele estiver no ambiente, deve ser seguro injetar em suas veias (então por que não usar veneno de cobra, lixívia e plutônio?).

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