domingo, 5 de agosto de 2012

TEDxCanoas - Eduardo Marinho - O que a razão não alcança


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Conselho da Europa vai investigar escândalo da “Pandemia” | 25Fev2010 13:17:54


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A Assembleia Parlamentar do Conselho da Europa (APCE) vai lançar um inquérito em Janeiro de 2010 sobre a influência das empresas farmacêuticas na campanha global da gripe A, focando especialmente sobre a dimensão da influência da indústria farmacêutica na OMS. A Comissão de Saúde da APCE, organismo que representa 47 nações europeias incluindo a Rússia, aprovou por unanimidade uma resolução pedindo a realização do inquérito. Trata-se de um passo há muito necessário no sentido de existir uma transparência pública quanto a um “Triângulo Dourado” de corrupção na área dos fármacos entre a OMS, a indústria farmacêutica e cientistas académicos, que afectou de forma permanente as vidas de milhões de pessoas, chegando mesmo a causar a morte.

A moção foi apresentada pelo Dr. Wolfgang Wodarg, antigo deputado do SPD do Parlamento alemão (Bundestag) e actualmente presidente da Comissão de Saúde da APCE (Assembleia Parlamentar do Conselho da Europa). Wodarg é um médico e epidemiologista, especialista em doenças pulmonares e medicina ambiental, que considera a actual campanha da “pandemia” da gripe suína da OMS “um dos maiores escândalos do século na medicina”.[1]

O texto da resolução recentemente aprovada por um número suficiente no Parlamento no Conselho da Europa diz, entre outras coisas, o seguinte: “A fim de promover as suas vacinas e medicamentos patenteados contra a gripe, as empresas farmacêuticas influenciaram cientistas e agências oficiais, responsáveis pelas normas de saúde pública, no sentido de alarmarem os governos de todo o mundo e de os fazerem esbanjar os escassos recursos da saúde em estratégias de vacinação ineficazes e exporem, sem qualquer necessidade, milhões de pessoas saudáveis ao risco de um número desconhecido de efeitos secundários de vacinas insuficientemente testadas. A campanha da "gripe das aves" (2005/06) aliada à campanha da "gripe A" parecem ter causado danos consideráveis não só a alguns doentes vacinados e aos orçamentos da saúde pública, mas também à credibilidade e à responsabilidade de importantes agências internacionais de saúde”.[2]

O inquérito parlamentar vai analisar a questão da "pandemia falsificada" que foi declarada pela OMS em Junho de 2009 a conselho do seu grupo de especialistas académicos, SAGE, do qual muitos membros foram referenciados como mantendo fortes laços financeiros com os mesmos gigantes farmacêuticos, nomeadamente a GlaxoSmithKline, a Roche e a Novartis, que beneficiam da produção de medicamentos e de vacinas não testadas para o H1N1. Vão investigar a influência da indústria farmacêutica na criação de uma campanha mundial contra a chamada “gripe aviária” do H5N1 e a gripe A do H1N1. O inquérito será tratado com prioridade “urgente” na assembleia geral do parlamento.

Na sua declaração oficial à Comissão, Wodarg criticou a influência da indústria farmacêutica nos cientistas e funcionários da OMS, afirmando que conduziu a uma situação em que “desnecessariamente, milhões de pessoas saudáveis são expostas ao risco de vacinas mal testadas” e ainda por cima para uma estirpe de gripe que é “muito menos nociva” do que todas as epidemias de gripe anteriores.

Wodarg afirma que o papel da OMS e a sua declaração do estado de pandemia em Junho deve ser o alvo especial do inquérito parlamentar europeu. Pela primeira vez, os critérios da OMS para uma pandemia foram alterados em Abril de 2009 quando foram relatados os primeiros casos no México, de modo a fazer com que a base para declarar uma “pandemia” fosse não o risco real de doença mas sim o número de casos da doença. Ao classificar a gripe A como uma pandemia, os países foram obrigados a implementar planos para a pandemia e também a comprar vacinas para a gripe A. Uma vez que a OMS não está sujeita a qualquer controlo parlamentar, Wodarg argumenta que é necessário que os governos insistam na responsabilização. O inquérito vai analisar também o papel das duas agências principais na Alemanha que emitiram orientações sobre a pandemia, os Institutos Paul-Ehrlich e Robert Koch.
Notas
1.  Rainer Woratschka,  Schweinerei mit der Grippe, Der Tagesspiegel, 16 December, 2009, accessed in http://www.tagesspiegel.de/politik/international/Schweinegrippe-Europarat;art123,2976433.
2.  Dr. Wolfgang Wodarg, Moção para uma Resolução e uma Recomendação: Falsas Pandemias - uma ameaça para a saúde, acedido em http://www.wodarg.de/english/2948146.html.

Notícia original: 31 Dez 2009, F. William Engdahl, Global Research
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http://www.globalresearch.ca/index.php?context=va&aid=16667 


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