quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Rousseff: llegó el momento de incluir a palestina en ONU



Dilma Rousseff se tornou a primeira mulher no mundo a abrir Assembléia da ONU defendeu a Palestina 

 Como disse o apóstolo Pedro "O amor cobre uma multidão de pecados"...

a coragem e decencia de em seu primeiro discurso defender um povo que a mais de 60 anos é massacrado pelos falsos represantes do povo judeu (O sionismo que deveria chamar-se sinismo) é tb uma prova de amor pelos menos assistidos. O Sionismo é o maior inimigo dos Judeus e da humamidade, são eles que fomentam as guerras, as doenças e todas as abominações presentes no planeta. A meta do sionismo seria destruir todo o mundo árabe para posteriormente através da OTAN (o exército do anti cristo) impor o dominio sobre todos os povos do planeta onde nós os goym (gado) seriamos eternos escravos. Porém nosso mestre já nos libertou e eles continuam escravos do pecado (consquistaram o mundo mas perderam sua alma)...

...o grande plano de através da mega crise mundial impor o seu governo único está se revertendo e o tiro está saindo pela culatra, o gado está acordando e por isso eles planejam exterminio e envenenamento em massa pelas vacinas com mercurio sob o beneplacito da famigerada OMS e suas crias os conselhos de medicina atrelados aos laboratórios de drogas que além de não curarem envenenam*.

Defender a Palestina é a causa de todo ser humano digno e que "tem fome e sede de justiça"

 * todos os crimes hediondos de seriais killers foram praticados por usuários de psicotrópicos (drogas legais) a serviço do envenenamento coletivo.

Como é que “o amor cobre multidão de pecados”?
No meio de várias instruções práticas, Pedro disse: “Acima de tudo, porém, tende amor intenso uns para com os outros, porque o amor cobre multidão de pecados” (1 Pedro 4:8).
Como é que o amor cobre os pecados? Outros textos esclarecem o sentido.
Na ausência do amor, pessoas de mentes carnais podem alimentar pensamentos errados e criar conflitos desnecessários. O amor, porém, não age de uma maneira que provoca os outros a pecarem. “O ódio excita contendas, mas o amor cobre todas as transgressões” (Provérbios 10:12). Paulo condenou como obras da carne os pecados de “discórdias, dissensões e facções” (Gálatas 5:20).
O sentido em que o amor cobre os pecados vai além da prevenção do pecado. A palavra “cobrir”, em outros versículos, claramente envolve o perdão. Davi disse: “Bem-aventurado aquele cuja iniqüidade é perdoada, cujo pecado é coberto. Bem-aventurado o homem a quem o Senhor não atribui iniqüidade, e em cujo espírito não há dolo” (Salmo 32:1-2).
Quando alguém nos ofende e, depois, se mostra arrependido, devemos perdoar (veja o ensinamento de Jesus sobre o perdão em Mateus 18:21-35).
Mesmo quando nós não somos pessoalmente prejudicados pelo pecado do outro, ainda devemos amar de uma maneira que ajuda aquela pessoa alcançar o perdão dos seus pecados. Tiago explicou bem o nosso papel em ajudar o irmão que cai no pecado: “Meus irmãos, se algum entre vós se desviar da verdade, e alguém o converter, sabei que aquele que converte o pecador do seu caminho errado salvará da morte a alma dele e cobrirá multidão de pecados” (Tiago 5:19-20).
Jesus amou os pecadores tanto que ele ofereceu a solução para o pecado. Ele morreu na cruz e convidou todos a receberem o benefício daquele sacrifício por meio da fé obediente (Marcos 16:16; cf. Atos 2:38). Nós não podemos e não precisamos morrer como sacrifícios pelos pecados dos outros, mas ainda temos um papel na salvação dos pecadores – a pregação do evangelho que leva à salvação (Romanos 1:15-16; 2 Timóteo 2:2).
Tiago falou de converter o irmão que volta ao pecado. Pedro falou para Simão que ele precisava se arrepender e rogar ao Senhor, pedindo perdão (Atos 8:20-23). Paulo disse que devemos corrigir o irmão que tropeça, agindo com humildade para salvá-lo (Gálatas 6:1). Judas falou da compaixão que age com urgência, para arrebatar do fogo os contaminados (Judas 22-23).
O amor ajuda o pecador a receber o perdão de Deus, e assim cobre multidão de pecados.

– por Dennis Allan

 http://www.estudosdabiblia.net/bd14_02.htm