terça-feira, 3 de abril de 2012

10/12/2009 -Dicas para evitar que seu médico o mate envenenado

Em entrevista publicada na Revista Época, ediçăo de 13 de julho de 2007, o Dr. Peter Rost, entăo vice-presidente executivo da indústria farmacęutica Pfizer, uma das maiores produtoras de medicamentos dos EUA, alerta que o povo confia demais nos médicos e năo sabem que por intermédio deles estăo sendo envenenados pelos Laboratórios. Segundo o empresário sueco, "os Laboratórios năo tęm interesse em desenvolver medicamentos que possam acabar com doenças, e sim, pelo contrário, produzem drogas visando gerar outras enfermidades mediante os efeitos colaterais. Em suma, os Laboratórios năo estăo pensando em beneficiar os pacientes da Medicina, mas, sim, gerar receitas, e faturar alto, lucrando com a doença do povo”.
Diz mais que os laboratórios se escondem sob a capa da cięncia para produzir “medicamentos assassinos” e “armas biológicas” de destruiçăo em massa. Ele lançou recentemente um livro intitulado “Killer Drug” (Remédios Assassinos) onde faz uma série de denúncias contra a “máfia branca dos laboratórios” e contra os chamados “cartéis de medicamentos” atualmente apoiado, defendido e protegido pelos governantes do mundo inteiro, como também pelo Estado, pela política e pelas instituiçőes religiosas de um modo geral.
Corporativismo médico-religioso
O Brasil está sendo visto atualmente pela indústria farmacęutica internacional como um mercado pequeno. Dados revelam que atualmente, com o crescimento da Medicina Holística que, em lugar de drogas, os terapeutas da saúde indicam ou aplicam terapias naturais, os Laboratórios e os próprios médicos estăo se sentindo ameaçados, uma vez que 80% do povo brasileiro já fazem opçăo pelos tratamentos alternativos, e apenas 20% continuam consumindo drogas farmacológicas. Contudo, as drogas continuam sendo um grande negócio!
A opçăo do povo brasileiro para com a Medicina Alternativa tem preocupando a classe médica que vem buscando, através dos Conselhos Regionais e de órgăos médicos internacionais, apoio e ajuda das instituiçőes que manipulam a religiăo. Com isso, as corporaçőes religiosas, através de suas Associaçőes e Uniőes, vęm publicando Votos Sobre Saúde, numa confirmaçăo de que se uniram aos Laboratórios em defesa da prática médica, em oposiçăo ŕs terapias naturais da chamada Medicina Alternativa.
Os pastores evangélicos, em particular os adventistas, săo doutrinados para defender a cięncia médica e proteger a profissăo do médico incluindo os chamados “cartéis de medicamentos”. Os ministros saem das escolas de teologia falando a mesma linguagem do médico comum. Nas escolas de teologia eles săo treinados para defender o diploma de médico, o corporativismo e a reserva de mercado, ao tempo em que se declaram contra as terapias naturais e a homeopatia, além da acupuntura e a iridologia, dizendo serem métodos de tratamento que năo merecem crédito por năo terem “embasamento científico”.
Isto acontece porque a instituiçăo religiosa está comprometida com a Medicina oriunda da Mesopotâmia que se desenvolveu no Egito. Através da Universidade de Loma Linda, situada ao sul da Califórnia (EUA), a igreja adventista representa o quarto maior centro de formaçăo de médicos alopatas do mundo.
Advertęncia
“Năo podemos confiar nos Laboratórios, porque a principal preocupaçăo da cięncia médica é ganhar dinheiro. As pessoas tęm que se conscientizar disso” – observa Dr. Rost. E recomenda ainda: “cobrem uma posiçăo clara de seu médico, dizendo que năo pretendem continuar tomando drogas. O povo precisa de um regime dietético apropriado, e năo de drogas venenosas. O médico que receita muita droga năo é confiável por seguir as regras da indústria farmacęutica. Eles receitam os medicamentos do Laboratório que lhes dá mais vantagens, como presentes ou viagens com hospedagem e tudo pago.
“É uma situaçăo difícil para o paciente (que, por certo, está servindo de cobaia). Por isso, é importante procurar mais de um médico para opinar sobre uma doença, e checar se ele é ligado ŕ máfia da indústria farmacęutica. Como saber? – Verifique quantas amostras grátis ou brindes ele tem em seu consultório. Se houver mais de cinco, é mau sinal”.
Esta é a dica para evitar que seu médico lhe mate envenenado! – Assina: Dr. Peter Rost

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