Milhares de pessoas deram as mãos numa cadeia humana em Nova Iorque, terça-feira, em repúdio à elevada taxa de desemprego que assola os Estados Unidos. A fila de cinco quilômetros formada no centro da cidade, na tradicional rua Broadway, se estendeu de Wall Street até Union Square, no sul de Manhattan.
“Formamos uma única fila para representar os milhões de trabalhadores parados nos Estados Unidos. É uma representação da fila do desemprego mais longa do mundo”, afirmou Yana Landowne, uma das organizadoras da manifestação. Pelos índices oficiais, o desemprego é de 8,3%, já que não são computados os trabalhadores que por qualquer razão deixaram de procurar trabalho no último mês. O percentual real é mais do que o dobro.
Os participantes levavam nas mãos uma folha rosa, utilizada nos EUA pelos empregadores que despedem os seus empregados. O protesto coincidiu com a “Super terça-feira” das eleições primárias do partido republicano, a data em que ocorrem eleições em dez Estados do país.
Landowne reafirmou a necessidade de informar ao mundo sobre a gravidade do problema do emprego entre os cidadãos estadunidenses.
Joel Sosinsky, um aposentado de 62 amos, ressaltou que o protesto é uma forma de apoio aos que sofrem os efeitos da recessão em que o país se vê mergulhado. E acrescentou que a fila ajuda a “chamar a atenção” dos candidatos às eleições presidenciais de novembro para a dimensão real do problema. “A geração de emprego é uma questão chave nesta eleição”, frisou.
“Formamos uma única fila para representar os milhões de trabalhadores parados nos Estados Unidos. É uma representação da fila do desemprego mais longa do mundo”, afirmou Yana Landowne, uma das organizadoras da manifestação. Pelos índices oficiais, o desemprego é de 8,3%, já que não são computados os trabalhadores que por qualquer razão deixaram de procurar trabalho no último mês. O percentual real é mais do que o dobro.
Os participantes levavam nas mãos uma folha rosa, utilizada nos EUA pelos empregadores que despedem os seus empregados. O protesto coincidiu com a “Super terça-feira” das eleições primárias do partido republicano, a data em que ocorrem eleições em dez Estados do país.
Landowne reafirmou a necessidade de informar ao mundo sobre a gravidade do problema do emprego entre os cidadãos estadunidenses.
Joel Sosinsky, um aposentado de 62 amos, ressaltou que o protesto é uma forma de apoio aos que sofrem os efeitos da recessão em que o país se vê mergulhado. E acrescentou que a fila ajuda a “chamar a atenção” dos candidatos às eleições presidenciais de novembro para a dimensão real do problema. “A geração de emprego é uma questão chave nesta eleição”, frisou.
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